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O antigo treinador do Benfica e atual técnico do Al Hilal, Jorge Jesus, concedeu uma entrevista à TVI, no passado sábado, dia 18 de maio, onde o regresso a Portugal foi um dos temas. O técnico rapidamente negou, garantindo que ia permanecer fora do território luso.

"Vou, vou. Dificilmente volto. Posso, até, não continuar no Al Hilal, mas dificilmente vou regressar a Portugal. Estou preparado para estar mais uns anos fora do nosso País", começou por garantir o técnico Campeão do Campeonato Saudita de futebol.


O técnico terminou falando de uma possível ida de mais atletas lusos para a Arábia Saudita: "Sim, acho que mais jogadores portugueses virão para aqui, para o campeonato da Arábia Saudita. Têm é de vir os melhores, porque aqui só entram os melhores, principalmente quando estamos a falar das grandes equipas da liga da Arábia Saudita".

A resposta de Jorge Jesus surge numa altura onde a clareza sobre o técnico do Benfica na próxima temporada está cada vez mais óbvia, sendo que a estrutura encarnada acredita em Roger Schmidt como o homem certo para a responsabilidade.

Recorde-se que, Jorge Jesus, que esteve no Benfica desde 2009 até 2015 e novamente entre 2020 e 2021, conquistou três Campeonatos Nacionais, uma Taça de Portugal, cinco Taças da Liga e uma Supertaça Cândido de Oliveira. Pelo Al-Hilal, já soma 46 triunfos em 54 partidas pelos sauditas.

O regresso de Jorge Jesus a Portugal e ao Benfica é um cenário totalmente irreal, segundo garante o próprio técnico luso do Al Hilal, em declarações prestadas à TVI. O timoneiro concedeu um entrevista sobre o seu futuro, no passado sábado, dia 18 de maio, onde abordou um hipotético retorno a Portugal.

"Vou, vou. Dificilmente volto. Posso, até, não continuar no Al Hilal, mas dificilmente vou regressar a Portugal. Estou preparado para estar mais uns anos fora do nosso País", começou por garantir o técnico Campeão do Campeonato Saudita de futebol.

O técnico terminou falando de uma possível ida de mais atletas lusos para a Arábia Saudita: "Sim, acho que mais jogadores portugueses virão para aqui, para o campeonato da Arábia Saudita. Têm é de vir os melhores, porque aqui só entram os melhores, principalmente quando estamos a falar das grandes equipas da liga da Arábia Saudita".

A resposta de Jorge Jesus surge numa altura onde a clareza sobre o técnico do Benfica na próxima temporada está cada vez mais óbvia, sendo que a estrutura encarnada acredita em Roger Schmidt como o homem certo para a responsabilidade.

Recorde-se que, Jorge Jesus, que esteve no Benfica desde 2009 até 2015 e novamente entre 2020 e 2021, conquistou três Campeonatos Nacionais, uma Taça de Portugal, cinco Taças da Liga e uma Supertaça Cândido de Oliveira. Pelo Al-Hilal, já soma 46 triunfos em 54 partidas pelos sauditas.

O Museu Cosme Damião foi nesta sexta-feira, 7 de julho, palco da sessão 'A Final da Liberdade', que visou homenagear as equipas de Benfica e Académica que realizaram a final da Taça de Portugal em 1968/1969.

A conversa, que teve como tema-chave a final histórica marcada pela manifestação estudantil presenciada no Estádio Nacional, teve como convidados os 'Benfiquistas' António Simões e Toni, aos quais se juntaram Mário Campos, antigo jogador da Académica, e Alberto Martins, antigo ministro e líder da revolução estudantil.

Foi, inclusive, António Simões que salientou a importância deste jogo, realizado há já 54 anos, e no qual foi inclusivamente uma das figuras ao marcar o golo que permitiu aos encarnados forçar o prolongamento.

"Esta final da Taça com a Académica serve de exemplo para que é o compromisso, fraternidade e cumplicidade do que eram duas claques, digamos assim, de dois clubes distintos, mas em que ambos perceberam a importância daquele momento e o quanto representava a manifestação contra o regime que se vivia nessa época. O desporto tem essa força, dá essa oportunidade e devemos sempre recordar", afirmou o multicampeão pelo Glorioso.

De realçar que na plateia, encontravam-se, entre outros, João Vieira Pinto, diretor da Federação Portuguesa de Futebol, Alcino António, diretor do Benfica, e também familiares dos antigos futebolistas Mário Coluna, José Torres e Zeca.