DYBALA INTERESSA AO BENFICA E OS ADEPTOS VÃO À LOUCURA; DETALHES DO CONTRATO ABREM JANELA DE OPORTUNIDADE

Cédric Soares foi um dos nomes apontados ao Benfica no último mercado de transferências. Agora, o antigo defesa do Sporting, que afirmou que os leões são enormes, falou sobre a possibilidade de representar os encarnados, tendo deixado o futuro em aberto quando questionado.

"Continuo a treinar todos os dias. Estou preparado para entrar em qualquer momento. Sinto-me bem fisicamente. A qualquer momento aparece um projeto interessante, competitivo, que eu acho também que é o certo para mim e para a minha família”, começou por afirmar Cédric Soares.

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“Se podemos voltar a ver Cédric em Portugal? Se a oportunidade surgir e seja algo que faça sentido, sim. Mas lutei muito para ter a carreira que tive. E queria dar continuidade de uma forma competitiva e a um bom nível”, refere o antigo jogador do Sporting.

“O campeonato português realmente tem vindo a crescer imenso. E passou a ser um campeonato muito interessante. Mas como disse, tem que fazer sentido. E uma equipa que também esteja aberta a isso. Tinha de vir essa pergunta [sobre se assinaria pelo Benfica ou Porto]. Vamos estragar a entrevista. Estava a correr bem (risos). Como disse, é um campeonato muito interessante. E vou ficar por aí mesmo”, atirou Cédric Soares.

"O Sporting sempre foi enorme. Mesmo na formação e quando cheguei aos seniores. Sempre foi um clube enorme. Tínhamos um apoio sempre enorme dos adeptos. Mesmo às vezes não tendo os resultados desejados. É com muita felicidade que eu vejo o crescimento do Sporting. Acho que o Sporting merece. Tem vindo a fazer um excelente trabalho. Mas acima de tudo, há que manter. Há que ser constante. Porque é algo muito difícil no futebol. E eu acho que o Sporting tem vindo a ser constante nos últimos anos”, finalizou Cédric Soares.

Surgem novos desenvolvimentos sobre Renato Sanches que ainda não são as melhores notícias para o Benfica. Apesar de estar a recuperar bem da lesão, de acordo com o jornal Record esta quarta-feira, dia 2 de outubro, o médio não está disponível para o encontro da Liga dos Campeões, sendo que a presença diante o Nacional também está fora de questão.

De acordo com a mesma fonte, Renato Sanches só regressará à competição frente ao Pevidém, em encontro agendado para o próximo dia 19 de outubro, e que diz respeito à terceira eliminatória da Taça de Portugal.

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"Já fez [Renato Sanches] treino de campo, está a evoluir muito bem. Agora, é dar-lhe tempo necessário para integrar os trabalhos com a equipa", revelou Bruno Lage, falando sobre a condição física do médio, na antevisão do embate diante do Atlético Madrid.

Após um começo de temporada onde até realizou dois encontros pelo Benfica (Estrela da Amadora e Moreirense), Renato Sanches voltou a ver o azar bater-lhe à porta e falhou os embates diante Santa Clara, Estrela Vermelha, Boavista e Gil Vicente.

Com o Manto Sagrado e antes de rumar ao Bayern Munique por 35 milhões de euros, em 2016, Renato Sanches - avaliado em 6,5 milhões de euros - realizou 35 partidas, marcou dois golos (Académica e Vitória de Guimarães), fez uma assistência (Porto) e conquistou um Campeonato Nacional (2015/16) e uma Taça da Liga (2015/16).

António Silva e Nicolás Otamendi voltam a estar 'debaixo de fogo'. A dupla de centrais, que se deve manter na Liga dos Campeões na partida frente ao Atlético Madrid, foi alvo de duras críticas por parte de Maniche, antigo médio do Glorioso e do Porto, que em declarações ao jornal Relevo questionou a qualidades dos atletas.

“O Atlético Madrid joga com uma linha de cinco atrás e o Benfica tem dificuldades quando é confrontado com este sistema. Depois, o Otamendi não é muito rápido e António Silva também não atravessa um bom momento. Nos primeiros 15 minutos de jogo, penso que vai ser equilibrado, mas depois o Atlético vai dominar”, afirmou Maniche.

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“O Benfica está a jogar com um central na lateral direita, que defende bem, mas não tem profundidade a atacar. A equipa também abre muitos espaços quando quer pressionar muito alto. Podem fazer estragos com Di María, com a bola parada, com Kokçu. Atacam muito pela esquerda, mas o Atlético Madrid depois pode aproveitar essas subidas”, refere o antigo jogador do Porto.

“Fui o mais jovem a jogar nas competições europeias [pelo Benfica]. Depois fui emprestado a um clube da segunda divisão [Alverca], regressei e tudo correu muito bem. O Mourinho chegou e fez de mim capitão, até que chegou um ano mau em que, como eu não queria renovar, obrigaram-me a treinar à parte e não me deixaram jogar”, considerou Maniche.

“Numa pré-época, ele [Mourinho] disse-me que ia procurar dois jogadores para a minha posição e que eu não ia jogar. Estava na pré-época e ele não me punha a jogar. Mas fazia aquilo para me obrigar a trabalhar mais. No primeiro jogo oficial, pôs-me a titular. Isso abriu-me os olhos e fez-me pensar que na vida temos de dar sempre o nosso melhor”, finalizou o ex-Porto.