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Encarnados perderam nas grandes penalidades frente ao Marselha, chegando ao fim o sonho europeu no Clube da Luz
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0Após ter caído nas grandes penalidade frente ao Marselha, na passada quinta-feira, o Benfica viu o sonho europeu ficar por terra e vários foram os adeptos que colocaram em causa a permanência de Roger Schmidt no comando técnico do Glorioso (saiba mais AQUI). Posto isto, segundo informa o jornal português Record, face a todo o 'ruído', o técnico alemão tem mostrado sinais de "desencanto", estando até mais "fechado" em torno dos adjuntos.
De acordo com informações avançadas pela mesma fonte, este sábado, 20 de abril, perante toda a contestação vinda dos Benfiquistas, que tem mostrado o seu desagrado, Roger Schmidt contava ter mais apoio dos membros da estrutura do Benfica, estando a sentir neste momento que não se encontra protegido das críticas.
"O treinador tem estado mais fechado em torno dos adjuntos alemães. De acordo com o que apurámos, Schmidt contava ter mais apoio da estrutura, sobretudo nos momentos mais difíceis. A contestação dos adeptos tem subido de tom e o homem que levou o clube à conquista do ‘38’ sente ter pouca proteção", pode ler-se no diário desportivo acima mencionado.
Vale destacar que, a SAD do Benfica apenas vai tomar uma decisão relativamente à continuidade do técnico germânico no final da presente temporada desportiva, sendo que Roger Schmidt está, neste momento, preso no Clube devido a dois grandes fatores (confira mais AQUI).
Importante recordar que, tal como deu conta o nosso Jornal, Roger Schmidt assumiu funções enquanto treinador do Benfica no começo da passada temporada, chegando pela mão do Presidente Rui Costa, sendo uma aposta pessoal do Líder das águias. O técnico alemão, que tem contrato até 2026, já conquistou um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça (2023/24) de águia ao peito.
Permanência do timoneiro no comando técnico do Clube da Luz tem sido tema de conversa, após a derrota dos encarnados na Liga Europa
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0Os dirigentes da SAD do Benfica apenas vão decidir sobre a continuidade de Roger Schmidt no comando técnico no final da presente temporada desportiva (descubra mais informações AQUI), contudo, já são conhecidos os dois entraves principais para o 'divórcio' entre o Clube da Luz e o treinador alemão.
De acordo com o jornal português Record, o maior obstáculo ao despedimento de Roger Schmidt estará ligado com questões financeiras, uma vez que o técnico se encontra vinculado com o emblema da Catedral e para abandonar o Clube da Luz terá de receber uma indemnização bastante 'choruda' (saiba mais AQUI).
Contudo, os milhões não são a única razão que prendem Roger Schmidt ao Benfica. Segundo informações adiantadas pela mesma fonte, este sábado, a estrutura encarnada não pretende colocar em causa a estabilidade do projeto iniciado na temporada de 2022/23 com uma decisão precipitada, esperando assim até ao final da presente época para tomar uma decisão.
"A estrutura não é alheia a este ruído, mas, para já, não quer precipitar uma decisão que possa colocar em causa a estabilidade do projeto iniciado em 2022/23. Ao que foi possível apurar, o principal obstáculo ao divórcio prende-se com razões financeiras. Desde logo, os 22 milhões de euros que custa pagar a Schmidt, de 57 anos, e seus adjuntos para antecipar o fim da ligação", pode ler-se no diário desportivo acima mencionado.
Importante recordar que, tal como deu conta o nosso Jornal, Roger Schmidt assumiu funções enquanto treinador do Benfica no começo da passada temporada, chegando pela mão do Presidente Rui Costa, sendo uma aposta pessoal do Líder das águias. O técnico alemão, que tem contrato até 2026, já conquistou um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça (2023/24) de águia ao peito.
Companheiros de antigos jogadores do Clube da Luz estão em destaque pela negativa, após eliminação da Liga dos Campeões
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0O Barcelona de João Félix e João Cancelo recebeu o PSG em jogo para os quartos de final da Liga dos Campeões, no qual os catalães foram derrotados por 4-1 e consequentemente eliminados. O ambiente no balneário aqueceu depois de Gundogan vir a público criticar Ronald Araújo por ser expulso na primeira parte. Agora, o jogador uruguaio respondeu ao companheiro de equipa, incitando o drama.
"Estava nas nossas mãos [o apuramento] e oferecemo-lo ao PSG. Nestes momentos tão cruciais tens que estar seguro quando vais à bola. Prefiro conceder um golo ou um lance de um contra um, dando a chance ao guardião de tentar parar a bola. Ficar tão cedo com menos um mata-te o jogo" declarou o internacional alemão, criticando o colega de equipa.
Na cerimónia de apresentação de um livro, o defesa uruguaio quebrou o silêncio quanto aos comentários do companheiro, com uma frase enigmática: "Prefiro guardar o que penso para mim. Tenho códigos e valores que devem ser respeitados".
O número 4 dos catalães diz não se sentir responsável mas assume a sua parte da culpa: "Estou triste pela eliminação e pelo cartão vermelho, assim como todos os adeptos. Tínhamos a qualificação para as meias-finais nas nossas mãos, mas não conseguimos. A jogada da expulsão era uma decisão de 50/50 e o árbitro decidiu assim, dói. Digo aos adeptos que lamento muito, mas o futebol é assim. Somos o Barcelona, temos um grupo muito bom, e jovem, que vai lutar pela Liga dos Campeões no próximo ano. Tenho a certeza que este grupo dará muita alegria aos adeptos".
"Não me sinto responsável pela eliminação, obviamente que condicionou tudo porque ficámos a jogar com dez, mas depois existem muitas outras coisas que ocorreram durante o jogo. Sei que podia ter contribuído para a equipa, mas fico feliz pelo apoio que os adeptos me deram, mesmo quando estava a sair do campo, após a expulsão", concluiu o central.
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