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Exclusivo Glorioso 1904 - “Tenho a certeza que Noronha Lopes e Benitez vão-me apoiar”

João Diogo Manteigas dá a primeira grande entrevista enquanto candidato a Presidente do Benfica ao nosso jornal. Em primeira mão e em discurso direto, em texto corrido, em vídeo e áudio saiba tudo, só aqui no seu Glorioso 1904. Começa a Guerra do Trono

Exclusivo Glorioso 1904 - João Diogo Manteigas, candidato à Presidência do Benfica falou de Benitez e Noronha Lopes
Exclusivo Glorioso 1904 - João Diogo Manteigas, candidato à Presidência do Benfica falou de Benitez e Noronha Lopes

14 Set 2024 | 16:00 |

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O sol vai alto, a contenda está lançada. João Diogo Manteigas desembainhou a espada, empunha-a agora contra dívidas e tempestades e vai lutar pelo desiderato mais alto, a cadeira do poder mais desejada no desporto nacional. Temos o primeiro candidato à Presidência do maior, do Sport Lisboa e Benfica, e temo-lo aqui na casa dos Benfiquistas, onde queremos também ter Rui Costa (primeiro convite para entrevista da história do Glorioso 1904, “comme il faut” devido à sua condição de Presidente) e quaisquer outros candidatos.



João Diogo Manteigas não deixa nada por dizer nesta grande entrevista. Fala-nos de objetivos, da falta de empenho em manter João Neves, do erro da renovação de Roger Schmidt, do pulso fraco de Bruno Lage, do descontrolo das dívidas e dos custos com fornecedores, e da incapacidade de Rui Costa cortar com o passado.  


Os Lannister, os Stark, os Targaryen e os Baratheon estão de lâminas afiadas. É série que vai estar no ar por 13 meses. Começou a Guerra do Trono.


Glorioso 1904. O que o leva a candidatar-se à Presidência do Benfica? 

João Diogo Manteigas. O que me leva a candidatar é muito simples. Diria que é a emoção, ambição e desejo. Um misto. Emoção por causa do sentimento de Benfiquista que eu tenho há muito tempo. Ambição porque quero aplicar aquilo que sei, o meu conhecimento todo dos últimos 17 anos em termos práticos e, pela minha experiência profissional, no universo do Benfica. E a parte mais sentimental de querer servir todos os Benfiquistas, Sócios e adeptos. Portanto, é um mundo muito específico, mas enquadro-me perfeitamente para o poder servir”. 

G. Com 43 anos, será um dos candidatos mais jovens à Presidência do Benfica. A juventude aqui não é uma desvantagem?

JDM. "É extremamente positivo. Não consigo retirar pontos negativos. Compreendo que seja um tema controverso, mas o tema é controverso devido aos atuais Estatutos do Benfica. Ou seja, existe muito o tema da idade, sem necessidade. Esses Estatutos foram alterados em 2010, propositadamente para este efeito, entre outros. A minha idade não tem nada de negativo, é extremamente positivo. Já tenho experiência de alguns anos, também, não sou propriamente um jovem. Quando for candidato, tenho 43 anos de idade e há outros exemplos em clubes e sociedades desportivas em Portugal. Para mim, faz todo o sentido o Benfica, quando virar a página, vire uma página para um contexto mais jovem, sim, mas obviamente experimentado, profissionalizado. As últimas Presidências não tiveram nada de novo em termos daquilo que é mais emoção, mais virtude, mais vontade, mais capacidade, porque isso também é fruto da idade. Aos 40 anos é quando se tem maior capacidade para trabalhar". 

G. As pós-graduações em direito desportivo e o MBA em liderança e gestão desportiva tinham como objetivo último a Presidência?

JDM. Confesso que sim. Ou seja, estamos aqui a falar de um tema que me é muito querido, porque desde há muitos anos que sempre ambicionei chegar a este ponto. Foi minha intenção pessoal desde sempre a formação especializada na área desportiva, porque efetivamente, no Benfica, o seu núcleo é o desporto; na sua transversalidade, não é só o futebol, há as modalidades, e, também, a parte institucional. Ainda assim, essa era a minha ambição, acabei por fazê-lo e especializar-me várias vezes, até porque são cursos repetidos ao longo dos anos. Fui-me atualizando. Ao mesmo tempo, precisava de alguma formação fora da caixa, daquilo a que estava habituado, fora também do trabalho. Por outro lado, a minha experiência profissional não é só desporto. Desde que me formei, trabalhei sempre em todas as áreas de direito. 

G. Uma coisa são diplomas académicos, outra é a prática. Quais as experiências que o tornam apto para o cargo?

JDM. "Desde o momento em que me quis formar em direito desportivo, fiz por começar a trabalhar também dentro da área. Não havia praticamente nenhum trabalho, na altura; havia muita teoria. Temos muitas boas cabeças em Portugal que pensaram em direito do desporto e foram implementando, com os governos de 1996 para a frente, alguns diplomas produtivos. Portanto, apanhei uma onda em que comecei a trabalhar em direito do desporto quando ele praticamente não existia no mercado. Isso fez com que, desde há 17 anos, conseguisse representar federações, associações, clubes, treinadores, jogadores, representei tudo e mais alguma coisa na FIFA. Por acaso, curiosamente, no TAD não, porque tenho conflitos de interesses. Acabo sempre por ser advogado ou conselheiro de organizações e depois não posso ser o advogado desses conflitos quando surgem. Portanto, intencionalmente, quis meter-me a trabalhar com as pessoas que precisavam disso. Na altura, os clubes praticamente não tinham departamento jurídico. Hoje têm e grandes. Havia muito trabalho externo. Foi um nicho de mercado que se foi criando e, felizmente, estive no início desse nicho de mercado. Havia poucas cabeças que pensavam nisso. Tive o prazer de as conhecer todas. Isso também me empurrou para continuar a trabalhar com esta área de mercado". 

G. Diga-nos as três principais metas para cumprir no seu mandato caso seja eleito.

JDM. "Há metas e objetivos. É extremamente importante debater e pensar no Benfica. Há duas premissas essenciais. Nunca houve, na história do Benfica, tempo e calma para pensar e debater junto dos Sócios e dos adeptos. Não interessam, ou não me interessa a comunicação social em torno daquilo que é o habitual durante o dia que é o futebol, o jogo jogado, as táticas, as técnicas, os árbitros. Não é isso que é o interessante. Hoje em dia, os Benfiquistas começaram a pensar noutras coisas, sobretudo agora nos últimos dois/três anos, no mandato do atual Presidente do Benfica. Têm mais acesso à informação. Portanto, as premissas que estão em cima da mesa são: pensar e debater no Benfica e, acima de tudo, olhar para esta candidatura, não só para mim, mas para quem está comigo, e não associarem a qualquer tipo de interesses ou de objetivos secundários. É uma campanha completamente despida dessa intenção; é uma candidatura para debater com quem quiser debater connosco. Queremos desmistificar aqui algum caminho de oposição, e certamente serei acusado disso e percebo. Mas é uma questão de comunicação. A sensação que se tem é exatamente que isto é uma oposição, mas não é. Não é oposição absolutamente nenhuma. É abrir um caminho para que quem quiser falar e debater no Benfica, transversalmente, tenha aqui uma pessoa com quem o fazer". 

G. Voltando às metas…

JDM. "Algo essencial que me preocupa bastante é a dívida. Não é só a dívida da SAD, mas também a dívida do Clube. A segunda (meta), obviamente, é a desportiva. E a terceira é dar mais poder aos Sócios e aos adeptos. A primeira, recentemente, soubemos pelo Relatório e Contas da SAD, e não é nada que não fosse previsível. É possível fazer-se projeções à medida que os mandatos vão avançando. Há que estruturar, imediatamente, tudo aquilo que é o passivo e a dívida global da SAD, mas assente no modelo desportivo que vai ter de ser reconfigurado. Depois, a dívida do clube, que é algo que me toca pessoalmente e que tive de oportunidade de falar sobre isso na Assembleia Geral de junho, e, inclusivamente, fruto dessa intervenção, o Benfica contactou-me para explicar-me o universo da dívida do Benfica. Fiquei ainda mais preocupado". 

G. Pode concretizar?

JDM. "O Clube, que é uma associação, não tem fins lucrativos, tem uma exposição gigantesca (à dívida), que a qualquer momento pode colapsar se não houver um estudo de viabilidade económica para ser executado. Preocupa-me bastante. O segundo objetivo é o desportivo. Mesmo com todas as mudanças que têm de ser feitas, o desporto tem de se manter o objetivo principal: tem de se ganhar. A primeira tendência em que as pessoas pensam é ‘mas se ele vai reconstruir tudo e reconfigurar tudo, se calhar, vamos desinvestir para não conseguirmos, depois, ter os títulos’. É o contrário. Há uma reestruturação, tendo sempre como objetivo principal ganhar e manter essa sustentabilidade desportiva. A terceira (meta) tem a ver com os Sócios. Nós temos percebido ao longo deste mandato que a alteração aos Estatutos chegou tarde, a auditoria chegou tarde. Quando foi bandeira e premissa eleitoral por parte de quem lá está. Há temas demasiados significantes e intensos que devem ser do interesse dos Sócios e quero dar essa possibilidade de abrir (a porta aos Sócios). Não é só uma auditoria. É uma questão de a transparência ser um ativo extremamente tangível, porque as pessoas têm de ter acesso a essa informação e não sou eu que a tenho de avaliar. Basicamente, tenho de abrir essa porta, fazer a transparência e entregá-la aos Sócios". 

 “Nasci Benfiquista”

G. Uma candidatura destas, calculamos, não se faz sem apoios fortes: quem está por detrás da sua candidatura?

JDM. Neste preciso momento, o que vos posso dizer é que isto tem vindo a ser preparado há algum tempo. Não nasceu ontem. Não nasceu no último ano. É uma vontade minha já de há algum tempo e, ao longo dos anos, fui-me preparando. Neste momento, em termos institucionais, e é algo só mais à frente verão, porque, como temos aqui um ano e um mês praticamente, importa, também, não ter tudo em cima da mesa para, mais tarde, mostramos e, provavelmente, mostrar até mais aquilo que queremos fazer. Há que abrir, também, uma porta a uma coisa: a partir do momento em que lançamos esta candidatura, certamente, mais pessoas se juntarão a nós.

G. Mas quais os nomes que estão consigo? Noronha Lopes, Benitez? 

JDM. Atualmente, não estão, mas a candidatura está de porta aberta. Gostava muito de falar quer com Benítez, quer com Noronha Lopes, ou qualquer outro candidato que tenha surgido no passado. Quero falar com todos. Todos aqueles que queiram o bem para o Benfica e todos aqueles que quiseram ou queiram uma mudança para o Benfica. Acho que Benitez e também Noronha Lopes encaixam perfeitamente nesse segmento. Teria todo o prazer em falar com eles. Acho que falarei com eles, muito sinceramente. Se tiver essa oportunidade, tenho a certeza que vamo-nos entender e que eles vão-me apoiar.

“Noronha Lopes e Benitez, atualmente, não estão comigo, mas a candidatura está de porta aberta. Gostava muito de falar quer com Benitez, quer com Noronha Lopes, ou qualquer outro candidato que tenha surgido no passado. Quero falar com todos.”

G. Como descreve a sua ligação emocional ao Benfica? Qual é a memória mais marcante que tem como adepto do clube?

JDM. Tive a felicidade de nascer Benfiquista. Lembro-me de há alguns anos, num debate, o Dr. João Vale e Azevedo ter dito ‘que era mais Benfiquista quem conscientemente adquiriu essa ligação’ e discordo completamente. Não há aqui comparações. Não me lembro de ser benfiquista, eu nasci Benfiquista. A felicidade do meu pai ter passado essa ligação, nem sequer foi questionado o porquê de ser Benfiquista. Quer dizer, nasci Benfiquista. Não tenho de estar a pensar porque é que sou ou deixo de ser. Depois, tive outra felicidade, confesso. Os meus pais tiveram um ginásio de musculação no antigo Estádio da Luz. Na minha pré-adolescência e parte da minha adolescência, a minha vida era estar no Estádio da Luz e a estudar. Ou seja, saía de casa, ia para a escola e depois ia para o Estádio da Luz. O ginásio estava aberto de segunda a sábado, das 8h até às 22h e tinha de estar lá sempre. Nas férias de verão, era mesma coisa. Portanto, a minha vida, entre os oito e os 17 anos, era passada sempre no Estádio da Luz e o estádio antigo dizia-me muito. Conhecia-o como a palma da minha mão. O ginásio era na antiga porta 7, primeiro piso, ao lado de praticamente todos os Sócios, ao lado da loja do Benfica, por cima do Pavilhão Borges Coutinho, ao lado dos pavilhões de treino de basquete, atletismo, ping pong. Depois, o estádio estava aberto e andava pelos camarotes todos. Não é como hoje. Não havia segurança. Eram outros tempos. Essa ligação emocional, à parte da afetividade obviamente da família, foi muito mais forte para mim por causa de todos esses anos, finais de 80. Efetivamente, criei uma ligação muito mais forte. Tive muita dificuldade quando o estádio foi destruído. Era apologista que podia ter sido, de alguma forma, rejuvenescido, restruturado. Fiquei com pena. Portanto, a minha ligação emocional acaba por ser afetiva e familiar, mas também diretamente relacionado com a presença física que ainda hoje tenho presente na minha cabeça.

“Os meus pais tiveram um ginásio de musculação no antigo Estádio da Luz. Na minha adolescência, a minha vida era estar no Estádio da Luz e a estudar. Ou seja, saía de casa, ia para a escola e depois ia para o Estádio.”

Confira aqui as declarações de João Diogo Manteigas:

Entrevista exclusiva de João Diogo Manteigas ao Glorioso 1904:

 - Parte 1: Exclusivo Glorioso 1904 - “Tenho a certeza que Noronha Lopes e Benitez vão-me apoiar”

 - Parte 2: Exclusivo Glorioso 1904 – João Diogo Manteigas: “Não tenho Bruno Lage como uma pessoa de pulso forte”

 - Parte 3: A publicar no próximo domingo (15 de setembro)

 - Parte 4: A publicar no próximo domingo (15 de setembro)

 - Parte 5: A publicar no próximo domingo (15 de setembro)

 - Parte 6: A publicar na próxima segunda-feira (16 de setembro)

 - Parte 7: A publicar na próxima segunda-feira (16 de setembro)

 - Parte 8: A publicar na próxima segunda-feira (16 de setembro)


Clube

Ricardinho envolvido em drama familiar! Ex Benfica responde à polémica e fala em "tribunal"

Antigo jogador de futsal do Clube da Luz está no centro de controvérsia com a sua ex-mulher e respondeu às acusações graves de que foi alvo

Ricardinho, ex jogador de futsal do Benfica, está no centro de controvérsia com a sua ex-mulher e respondeu a acusações graves
Ricardinho, ex jogador de futsal do Benfica, está no centro de controvérsia com a sua ex-mulher e respondeu a acusações graves

27 Ago 2025 | 17:19 |

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Ricardinho já respondeu às graves acusações de que foi alvo, por parte da ex-mulher, Ana Duarte. A cantora portuguesa está a participar na atual edição do Big Brother, onde revelou vários detalhes da relação que teve com o antigo jogador de futsal do Benfica, que agora se retratou, através de mensagem na sua conta pessoal da rede social Instagram.


"Face às declarações recentemente divulgadas, e em total respeito pela verdade e pela minha imagem pública, sinto-me na obrigação de esclarecer e repor factos de forma objetiva e sem recorrer a insinuações ou julgamentos pessoais. As alegações que me foram atribuídas não correspondem à realidade, carecem de fundamento e serão devidamente apreciadas, em breve, pelo tribunal competente", começou por escrever Ricardinho.


O antigo jogador de futsal do Benfica prosseguiu: "A relação com a Ana Duarte, terminou por razões privadas, e o divórcio, como a mesma melhor saberá, foi realizado por mútuo consentimento, conforme consta da ata de conciliação que correu termos na Conservatória de Registo Civil, sendo, portanto, totalmente falso que se tenha tratado de um processo litigioso. Aliás, o mesmo decorreu numa altura em que a Ana Duarte, inclusivamente, já havia refeito a sua vida pessoal".


"Sempre agi de acordo com os meus deveres familiares e legais, nunca faltando ao apoio devido, mantendo uma excelente relação com a nossa filha em comum, que é a principal razão pela qual adoto uma postura de reserva quanto à exposição deste assunto", atirou, a terminar, Ricardinho, que chegou a ser eleito como melhor jogador do mundo de futsal, e que terminou a carreira recentemente.

Relembrar que Ana Duarte, ex-mulher de Ricardinho, partilhou a sua história de vida no Big Brother, onde disse o seguinte sobre o antigo jogador do Benfica: "O dia do divórcio foi muito difícil porque descobri realidades que me passavam ao lado. Não comia, não conseguia fazer nada, não conseguia cuidar da minha filha. Saí sem nada, perdi a minha casa, não tinha trabalho. Esta pessoa tirou-me o chão".



Clube

Presente no Benfica - Tondela, adepto que foi afetado pelos incêndios afirma: "Dia especial"

Responsáveis máximos da estrutura encarnada ficaram a par de situação trágica que envolveu um indivíduo apaixonado pelo Clube

Pedro Figueiredo, adepto que perdeu a casa nos incêndios, foi convidado a assistir Benfica - Tondela no Estádio da Luz
Pedro Figueiredo, adepto que perdeu a casa nos incêndios, foi convidado a assistir Benfica - Tondela no Estádio da Luz

25 Ago 2025 | 18:02 |

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Pedro Figueiredo, adepto do Benfica que reside em Oliveira do Hospital, perdeu a casa num dos incêndios que tem afetado a região, mas conseguiu resgatar uma bandeira em azulejo do Clube. A sua história correu as redes sociais e os responsáveis encarnados, a par da situação, convidaram-no para assistir ao Benfica - Tondela na tribuna presidencial.


Pedro Figueiredo: "É um dia especial, que jamais esquecerei. Obrigado"


"Isto é o Benfica, e sente-se. É um dia especial, que jamais esquecerei. Obrigado. Gratidão a todos", sublinhou Pedro Figueiredo, visivelmente emocionado, após receber das mãos do presidente executivo da Fundação Benfica, Carlos Moia, uma camisola com o número 10 e uma bandeira semelhante à que perdeu no incêndio.


Portugal tem sido afetado por uma vaga enorme de incêndios nas zonas norte e centro do país e a Fundação Benfica não ficou indiferente à situação trágica que desolou a vida de Pedro Figueiredo e entrou em ação, proporcionando a este adepto, uma experiência inesquecível e que, certamente, guardará no coração com muito carinho.

"O Pedro representa a alma benfiquista. Abandonou a casa, mas não abandonou as coisas que eram do Benfica", afirmou Carlos Moia, presidente executivo da Fundação Benfica, na curta cerimónia realizada durante o intervalo da partida que terminou em 3-0 para os encarnados. Uma vitória dedicada a Pedro Figueiredo e a milhares de benfiquistas que têm sofrido com os incêndios.


A Fundação Benfica tem protagonizado um papel notável na sociedade portuguesa, com o objetivo de ajudar quem mais precisa, cumprindo sonhos de milhares de benfiquistas ao redor do Mundo. Os encarnados têm mostrado que o desporto-rei serve como uma forma de espalhar alegria e boas memórias a todos aqueles que o sentem.


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Exclusivo Glorioso 1904 - TVI pondera continuidade de Rui Santos e a ‘culpa’ é do Benfica

Turbilhão pós-entrevista a Luís Filipe Vieira é só mais um caso; Críticas e queda das audiências da estação de Queluz de Baixo em análise

Exclusivo Glorioso 1904 - Entrevista a Luís Filipe Vieira, ex presidente do Benfica, coloca Rui Santos em apuros; Continuidade na TVI em causa
Exclusivo Glorioso 1904 - Entrevista a Luís Filipe Vieira, ex presidente do Benfica, coloca Rui Santos em apuros; Continuidade na TVI em causa

23 Ago 2025 | 03:00 |

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A polémica entrevista a Luís Filipe Vieira continua a fazer ondas em Queluz de Baixo. A direção da TVI/CNN não ficou satisfeita com o desenrolar do programa, apontando falhas de condução e um ambiente que extravasou a esfera jornalística. A isto junta-se a quebra de audiências dos programas onde pontifica Rui Santos e as críticas constantes por parte dos clubes chamados grandes e dos próprios espetadores, que veem no comentador um rosto demasiado crítico e conflituoso. Neste contexto, a continuidade do comentador não é um dado adquirido e está em análise.


Saídas também no jornal A Bola e na SIC


Caso se confirme a saída, será mais um capítulo numa carreira marcada pela polémica. Rui Santos começou como jornalista em A Bola, onde permaneceu mais de uma década, antes de sair em rutura com a direção. Depois passou pela SIC, tornando-se uma das caras mais visíveis do comentário desportivo televisivo.


Foi na estação de Paço de Arcos que ganhou protagonismo, ainda que muitas vezes com atritos internos e contestação externa. O regresso na CNN Portugal trouxe-lhe novamente exposição, mas também renovou os anticorpos que sempre acumulou no meio futebolístico. Veja mais sobre o seu percurso aqui: Quem é Rui Santos? Da ‘herança’ do tio às polémicas racistas.

Turbilhão das últimas horas


O caso Vieira apenas intensificou a tempestade. Como o Glorioso1904 já noticiou, a própria TVI/CNN apresentou um pedido de desculpa ao candidato à presidência do Benfica, admitindo que a entrevista extravasou limites aceitáveis, e os outros canais — RTP, SIC, CMTV e NOW — criticaram em privado a conduta da entrevista, não se revendo naquele estilo de jornalismo.

A acumulação destes episódios coloca Rui Santos numa posição bastante delicada. Os próximos meses serão assim decisivos para perceber se a direção de Queluz de Baixo mantém o comentador ou se avança para uma remodelação na sua grelha desportiva.


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Lista de Vieira cheia de surpresas; Órgãos socias do candidato à presidência do Benfica escolhidos
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