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Futebol
Jorge Jesus agradece: Ex Benfica recebe elogio soberbo: "Um Deus..."
Antigo timoneiro dos vermelhos e brancos, que atualmente está à frente do Al Hilal, foi alvo de palavras durante uma entrevista recente
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José Boto mudou-se, recentemente, para o Brasil. O dirigente, que já apontou baterias um atleta do Benfica, deu uma entrevista ao jornal A Bola, este domingo, 2 de março, onde recordou a passagem de Jorge Jesus, antigo timoneiro do Clube da Luz, pelo Flamengo.
José Boto - No curto período que esteve, diria que foi quase um Deus
"É, é. Até porque sou português, não é? E também trabalhei com ele no Benfica. Mas o Jesus foi realmente um fenómeno aqui. No curto período que esteve, diria que foi quase um Deus", começou por contar José Boto, em entrevista ao jornal A Bola.
José Boto - Foi um fenómeno de popularidade, das pessoas gostarem muito, mesmo muito dele
"Pelo que ele ganhou e pela forma como o fez. Foi um fenómeno de popularidade, das pessoas gostarem muito, mesmo muito dele. E, na minha perspetiva, isso tem a ver, como é óbvio, com os resultados que ele conseguiu. Um futebol também atrativo", prosseguiu o dirigente do Flamengo.
"Aqui no Flamengo não basta ganhar, é preciso ganhar, dominar e ter um futebol atrativo. Ele uniu essas coisas, e depois há também a personagem que todos conhecemos, aquilo que é o Jorge Jesus, a sua forma de ser. Ao contrário do que muitas vezes acontecia em Portugal, onde algumas pessoas tinham reticências quanto ao seu estilo, aqui essa forma de estar foi valorizada pelos adeptos", acrescentou ainda José Boto sobre o antigo timoneiro do Clube da Luz.
"As pessoas viam-no como alguém diferente, com uma maneira particular de se expressar e de atuar. Ele realmente deixou uma marca e tem um reconhecimento aqui que não tem, por exemplo, em Portugal", disse ainda o dirigente, em entrevista ao jornal A Bola, sobre a passagem do Jorge Jesus no Flamengo.
Futebol
Rui Vitória dá passo em frente rumo ao título: Ex Benfica volta às vitórias
Ontem, a turma do técnico português foi posta à prova só que, desta vez, deu asas aos frutos que tem colhido durante esta temporada
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No passado sábado, dia 1 de março, o Panathinaikos, equipa comandada pelo treinador luso e ex-Benfica, Rui Vitória, voltou aos triunfos no campeonato, depois de ter sido derrotado por 3 bolas a uma (3-1) na visita ao Lamia, último classificado da prova com apenas 12 pontos em 24 jogos.
Desta vez, o adversário da turma de Rui Vitória foi o Panetolikos, turma sediada na cidade Agrinio. Os ‘canarinhos’ da Grécia ocupam, neste momento, a oitava posição no campeonato grego. A equipa do português Miguel Luís, ex-jogador da formação do outro lado da segunda circular, foi a Atenas para voltar de ‘mãos a abanar’ para casa - derrota por 0-2. Com este triunfo, a equipa comandada pelo ex-Benfica chega ao sexto triunfo consecutivo em casa, onde não perde há 12 jogos.
A primeira parte retratou perfeitamente aquilo que foi a exibição do Panathinaikos ao longo da partida: domínio total. As oportunidades claras de golo foram surgindo e, ao minuto 34, o primeiro tento da partida apareceu. Karol Swiderski, um novo reforço deste mercado de inverno, aproveitou o passe de Azzedine Ounahi e anotou o seu primeiro golo pelo clube histórico de Atenas.
Foi com clarividência que o emblema grego, Panathinaikos, manteve a vantagem no marcador ao longo da primeira parte. Depois de assistir no primeiro golo, Azzedine Ounahi decidiu então dar também ‘o ar da sua graça’. Aos 79 minutos de jogo, o marroquino apontou um tiro certeiro para a sua cota pessoal com um golo impressionante fora de área. A equipa do também ex-Benfica, Filip Djuricic, não errou então manteve o controlo do jogo, carimbando o 2-0 no marcador final.
Os pupilos de Rui Vitória esperam agora para ver o desenrolar do jogo de hoje, entre Olympiacos e AEK, os primeiro e segundo classificados da prova, respetivamente. A equipa do ex-médio do Glorioso, Chiquinho, vai tentar arrancar em fuga e aumentar a diferença pontual entre eles e o rival, AEK. O próximo desafio do ex-timoneiro do Benfica será contra os italianos, da Fiorentina, a contar para a 1.ª mão dos oitavos-de-final da Liga Conferência. O jogo terá início quinta-feira, dia 6 de março, pelas 17h45.
Futebol
Avançado com 48 golos pelo Benfica pode ter destino traçado
Futebolista não tem a continuidade assegurada na próxima temporada, pelo que já existem conjuntos a demonstrar interesse no atleta
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A continuidade de Darwin Núñez no Liverpool continua a fazer correr muita tinta. Numa altura, em que está em choque com Arne Slot, o antigo avançado do Benfica tem sido colocado na porta saída, sendo que agora há quem esteja interessado em contar com o internacional uruguaio já na próxima temporada.
Depois do interesse do Atlético de Madrid, Darwin Núñez está na lista de compras de conjuntos da Arábia Saudita. Segundo informa, Ekrem Konur através da rede social X (antigo Twitter), o Liverpool já sabe que os emblemas sauditas vão atacar o antigo avançado do Benfica já no próximo mercado de transferências.
Este interesse no camisola 9 do Liverpool não é novidade. No último mercado de inverno, Darwin Núñez esteve na lista de compras do Al Hilal. De acordo com a informação avançada na altura, a turma de Jorge Jesus estava na disposição de pagar mais de 80 milhões de euros pelo avançado uruguaio, contudo o emblema ingês não deu seguimento às negociações, e fechou a porta à saída do antigo goleador do Benfica.
Vale a pena relembrar que, o internacional uruguaio saiu do Benfica, em 2022, a troco de 75 milhões de euros, mais 25 por objetivos, tendo rumado ao Liverpool. Com o Manto Sagrado, Darwin Núñez alinhou em 85 partidas, em duas épocas, sendo que somou 48 golos e 15 assistências.
Esta temporada, com a camisola do Liverpool, Darwin Núñez –avaliado em 65 milhões de euros – leva 35 encontros: 21 na Premier League, sete na Liga dos Campeões, cinco na Taça da Liga e dois na Taça de Inglaterra. Nos 1.738 minutos em que foi opção de Arne Slot, o ex Benfica marcou seis golos e fez quatro assistências.
Confira aqui a publicação que dá conta do interesse no antigo avançado do Benfica:
Futebol
Com Benfica à mistura, diferenças salariais na Champions ‘até assustam’
Discrepância entre as 16 melhores equipas da prova milionária é bastante notória, no entanto, o duelo entre águias e o Barcelona a diferença não é abismal
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Os oitavos de final da Liga dos Campeões começam já na próxima semana e as principais equipas voltam a entrar em ação. Entre as 16 melhores turmas do continente e que se encontram em prova, é bastante visível a diferença salarial entre os vários clubes. No entanto, a discrepância entre o Benfica e o Barcelona até não a maior entre os vários adversários que estão a participar.
O portal Sportmedia e a Capology uniram forças e analisaram a folha salarial das 16 formações que estão em competição e as conclusões foram bastante surpreendentes. Ao todo, os participantes em prova pagam um total de 2 mil milhões de euros anuais, no que diz respeito a salários. Sem surpresas, o Real Madrid leva a maior fatia do bolo (272,96 milhões de euros), seguido pelo Bayern Munique (262,42 milhões de euros) e o PSG (207,74 milhões de euros).
Curiosamente, os três emblemas que compõem o pódio tiveram de participar no playoff, de forma a assegurarem uma vaga nos oitavos de final de uma prova em que, de uma forma geral, quanto maior o investimento, maior é o sucesso na mesma.
O mesmo estudo também olhou para as diferenças salariais entre os vários encontros da eliminatória. Entre as análises, chegou-se à conclusão que a diferença na folha salarial do Benfica, afinal não fica tão atrás da dos blaugrana. Segundo o mesmo portal, a diferença entre as duas equipas é de exatamente 150 milhões de euros, os catalães pagam 201,02 milhões, já a folha salarial do Glorioso mal passa os 50 milhões de euros.
Apesar da grande diferença, não é o encontro com maior disparidade salarial. O embate germânico entre o Bayern e o Leverkusen tem uma disparidade de 178 milhões de euros e o PSV - Arsenal chega aos 172 milhões de euros. No lado oposto da balança, a partida mais equilibrada em termos salariais é entre o PSG e o Liverpool, com uma diferença de apenas 54,42 milhões de euros.
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