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68 ANOS DEPOIS: ADEPTOS DO BENFICA RECORDAM INAUGURAÇÃO DO ANTIGO ESTÁDIO DA LUZ

Reduto das águias foi palco de jogos emocionantes

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Faz hoje 68 anos que foi inaugurado o antigo Estádio da Luz, que foi a casa do Benfica durante quase 50 anos, antes de ser substituído pelo atual Estádio da Luz, que foi inaugurado a 25 de outubro de 2003, para o Campeonato da Europa de 2004, realizado em Portugal. 

https://twitter.com/museubenfica/status/1598245880226025473?s=20&t=fBwrH6KoAewL3w38ZMgLdA


A ‘Antiga Catedral’ foi inaugurada logo com um ‘Clássico’ frente ao Porto, com uma vitória para os dragões, por 3-1. Já na despedida, o Benfica recebeu o Santa Clara, com o último golo no antigo Estádio a ser marcado pelo ícone Simão Sabrosa, naquele que foi o único remate certeiro da partida, com um tiro da marca de grande penalidade. 
Foi palco para muitas estrelas e lendas do Clube encarnado, com os holofotes a caírem sobre Eusébio, Mário Coluna, José Águas, Germano, entre tantos outros, que brilharam neste magnífico reduto, que tantos jogos icónicos acolheu. 

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Rui Costa pode 'aprender' com Varandas e não deixar que Benfica fique refém de "delinquentes"

Foi a vez do presidente encarnado de ser vítima da "minoria ruidosa"

Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas
Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas

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A ordem política de um clube é algo que não é assim tão óbvio, os sócios têm os seus interesses representados democraticamente, enquanto que as claques têm a sua influência à força e os adeptos não são representados de todo. Em artigo de opinião no jornal Record, o advogado Luís Miguel Henrique argumenta que Rui Costa deve atentar a essa estrutura e não permitir que os interesses do Benfica fiquem reféns de "delinquentes".

Luís Miguel Henrique começa por estabelecer as diferenças entre os adeptos comuns (e com poucos direitos) e os sócios que pagam quotas e "têm os seus direitos e deveres devidamente definidos nos estatutos, nomeadamente o de participar nas Assembleias Gerais, eleger e destituir órgãos, apresentar propostas, intervir na discussão e votá-las, requerer a sua convocação, examinar contas e livros do clube".

No entanto, há uma terceira classe de colaborador nos clubes, as claques: "Fazem parte de grupos organizados (’GOA’), que por pressuposto legal devem estar registados no IPDJ e seguir regras específicas de conduta. São criadores de brutais coreografias, cânticos e hinos de apoio à equipa e quase sempre marcam presença em todos os jogos, independentemente do clima ou do local onde decorrem, mas em que, cada vez mais, a violência extrema e os interesses mais obscuros têm distorcido o espírito límpido, altruísta e associativo com que foram criados".


Na opinião do advogado, "a distinção entre sócio, adepto e membro de claque é essencial para compreender a dinâmica e os desafios políticos enfrentados por alguns clubes, particularmente os chamados ‘grandes’".


"Depois de Varandas e do (na altura) ainda candidato Villas-Boas terem experimentado a afronta das claques, foi a vez de Rui Costa sentir o sabor da contestação dessa ‘minoria ruidosa’ que tenta, com o seu ódio e poder que lhes foi facultado pelos próprios clubes, contaminar o processo legítimo de governação". 

Depois de Frederico Varandas os "derrotar e o Sporting sair vencedor", Luís Miguel Henrique concluiu que "para que este processo se possa consolidar e não deixar que os clubes fiquem reféns de delinquentes, é também importante que André não ceda no mais profundo e essencial, bem como que Rui Costa não vergue. O sócio que ama e respeita o seu clube agradece". 




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Advogados do Benfica garantem não existir provas no processo 'Saco Azul'

Debate instrutório do processo deu-se esta terça-feira, dia 30 de abril

Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'
Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'

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Rui Patrício e João Medeiros, os advogados do Benfica no processo 'Saco Azul', compareceram no debate instrutório do assunto, esta terça-feira, dia 30 de abril, no Campus de Justiça, em Lisboa, onde garantiram que não existe qualquer prova capaz de confirmar o processo.

"No processo, já estava há muito tempo assumido que não havia nenhum saco azul. O que é lamentável é o senhor procurador, embora admita que não encontrou provas de nada, continue a falar em saco azul. Está a dizer uma coisa e o seu contrário. É clarinho que não há nenhuma prova. É confessado e admitido por Polícia Judiciária e Ministério Público. É importante que se deixe de chamar o processo de 'Saco Azul', pois não tem objeto há muito tempo", começou por dizer Rui Patrício à saída do local.

João Medeiros também deixou expresso a falta de provas: "Creio que ficou indesmentivelmente demonstrado que as intervenções de Luís Filipe Vieira e Domingos Soares de Oliveira se ficaram a dever ao exercício do cargo, sem o conhecimento concreto dos contratos. Por aí, entendo que vai haver uma decisão de não pronúncia. Também me parece que ficou evidenciado que os serviços foram reais. Penso que será o suficiente para fazer cair toda a acusação".


O Ministério Público também se pronunciou no tema, indo contra os advogados encarnados: "O Ministério Público entende que há indícios suficientes de que os serviços não foram prestados e, não o sendo, não tem sentido pagá-los. Se foram pagos, só tem sentido havendo retorno de dinheiro para o Grupo Benfica. O raciocínio lógico é que o dinheiro retornou ao Benfica. De facto, não temos prova direta disso, mas é uma dedução, pois só pode ter sido assim. Para haver acusação, não preciso de ter prova certa e absoluta, basta apenas ter um raciocínio dedutivo".


"Os indícios giram sobre a questão dos serviços, mas não giram em redor da questão de saber se são prestados ou não. A questão gira em saber se os serviços são reais, o que é uma coisa diferente. Grande parte dos serviços refere-se à alta disponibilidade, que são um seguro e só são ativados quando há um sinistro. Se não houver, os serviços não são prestados, mas são reais", terminou Rui Patrício.



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AS MEMÓRIAS ENCARNADAS! FAZ 20 ANOS QUE SE DISSE ADEUS A UM DOS MAIORES SÍMBOLOS DO BENFICA

Foi um palco de acontecimentos históricos

Estádio da Luz Por do sol edit
Estádio da Luz Por do sol edit

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Faz esta quarta-feira, dia 22 de março, o aniversário de 20 anos da despedida do antigo Estádio da Luz,tal como o Museu Benfica - Cosme Damião partilhou nas redes sociais.

Este dia fica assinalado pela última partida disputada na Catedral original, que viu o Benfica bater o Santa Clara, com um golo de Simão Sabrosa, num jogo a contar para a Liga Portuguesa.


As memórias do primeiro Estádio da Luz ecoam fortemente entre a massa adepta Benfiquista, que deixou na publicação comentários de afeto e antigas recordações de momentos que viveram na arena.


O antigo Estádio da Luz foi substituído pelo novo devido às condições que já apresentava e à necessidade de reconstrução dos estádios portugueses para a receção ao Euro 2004.


  • Confira aqui a publicação:

https://twitter.com/museubenfica/status/1638461763434983424


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