Após época para esquecer do Benfica, Trubin perde duelo para Rui Silva

O sorteio da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões ditou que o Benfica enfrentasse o Nice, de França. Para garantirem presença no play-off da prova, os encarnados terão de eliminar, numa disputa a duas mãos, o quarto classificado da Ligue 1. Os duelos estão marcados para as duas primeiras semanas de agosto, logo após a Supertaça e a meio do arranque do Campeonato.

O Nice é um clube do sul de França, fundado, curiosamente, em 1904, e que, nos últimos anos, tem aparecido nos lugares mais acima do campeonato francês. Orientados por Franck Haise, a equipa adota um modelo de jogo ofensivo. Na temporada passada, foram o terceiro melhor ataque da Ligue 1, apenas atrás do PSG e Marselha. 

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Franck Haise chegou ao Nice para substituir Franceso Farioli, o novo treinador do Porto. Adotou um esquema com três centrais, alinhando normalmente em 3x5x2. Começando na baliza, venderam o guarda-redes titular para a Arábia Saudita, Marcin Bulka, por 15 milhões de euros. Para o substituir chegou Yehvann Diouf do Reims. No centro da defesa pontifica o capitão Dante, brasileiro de 41 anos e histórico jogador da equipa, acompanhado sempre de mais dois colegas.

Na ala direita, o indiscutível Jonathan Clauss é o grande destaque da equipa e já chegou mesmo a ser convocado para a seleção francesa. No meio-campo destacam-se Pablo Rosario, uma das principais figuras da última época, Hicham Boudaoui e Morgan Sanson. O principal desequilibrador foi o costa-marfinense Evann Guessand, de 24 anos, que anotou 13 golos e nove assistências. Joga normalmente no apoio a um ponta de lança mais fixo.

De reforços chegaram Jansson, Diouf e Juma Bah, mas estão prometidos mais jogadores nas próximas semanas. O Nice é detido pela INEOS, grupo de Jim Ratcliffe, empresário inglês que recentemente, comprou parte do Manchester United. Por esse motivo, o investimento tem sido mais destinado ao clube de Ruben Amorim, mas os franceses vivem uma situação financeira confortável. Fala-se até de um possível interesse do PIF, o fundo soberano saudita que já detém o Newcastle, em adquirir a equipa.

O Nice participou apenas três vezes na Liga dos Campeões. É a primeira vez que vai defrontar uma equipa portuguesa em competições europeias, depois de algumas presenças em provas de segunda e terceira linha. Na temporada passada, terminou em penúltimo lugar da Fase de Liga da UEFA Europa League, com três empates e cinco derrotas.

O negócio do Benfica e do Chelsea por João Félix volta a conhecer desenvolvimentos e Rui Costa tem motivos para ficar em sobressalto. Apesar do interesse do interesse das águias, eis que o conjunto inglês terá feito novas exigências financeiras ao Presidente do Clube da Luz e o principal culpado é... Richard Ríos.

Segundo deu conta esta segunda-feira, 21 de julho, o canal Now as negociações pelo internacional sofreram um revés. De acordo com as novas informações, face ao investimento histórico de Rui Costa no médio colombiano, o Chelsea já terá feito saber ao Benfica que apenas aceita libertar João Félix por uma verba superior a 30 milhões de euros.  

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Face ao montante investido pelo Presidente do Clube da Luz em Richard Ríos, na casa dos 28 milhões de euros, o emblema londrino considera que Rui Costa tem margem para pagar mais pelo regresso de João Félix, estando desta forma a esticar a corda pelo internacional português.

Recorde-se que numa primeira fase o Benfica estaria disposto a chegar aos 20 milhões por 50% do passe do jovem avançado. Porém face à recusa do Chelsea, Rui Costa não pretende recuar nas negociações e estava na disposição de subir a parada até aos 25 milhões, valor esse que agora pode não ser aceite pelo conjunto inglês face ao novos desenvolvimentos.

Na temporada que agora terminou, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.

É oficial: Jody Brown rescindiu com o Benfica e já não é mais jogadora da equipa de futebol feminino das águias. A avançada jamaicana, de 23 anos, que chegou apenas no início da temporada de 2024/25 diz adeus às Inspiradoras neste verão.

O Clube da Luz já fez uma publicação no próprio site sobre a rescisão de contrato da avançada da Jamaica, na qual agradeceu pelos seus serviços: "O Sport Lisboa e Benfica informa que chegou a acordo com Jody Brown para a rescisão do vínculo contratual. Obrigado, Jody!"

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Jody Brown e o Benfica chegaram a acordo para que agora a craque possa procurar um futuro noutro clube, onde consiga ter mais tempo de jogo. Ainda assim a avançada jamaicana deixou boas marcas na equipa de futebol feminino da Luz, que conquistou uma Liga BPI e uma Taça da Liga em 2024/25, não fazendo agora parte do plantel de Ivan Baptista.

A avançada prefere atuar nas laterais mais ofensivas, quer seja no lado esquerdo ou no lado direito. A extremo caracteriza-se por ser uma velocista de qualidade, com capacidade para criar alguns desequilíbrios em zonas centrais, e não só, no último terço dos relvados.

A avançada jamaicana que tinha contrato até 2027 vai sair do Clube da Luz com apenas 21 partidas oficiais disputadas de águia ao peito. Jody Brown somou quatro golos e uma assistência, para além das conquistas da Liga BPI e da Taça da Liga, ambas em 2024/25 ao serviço das Inspiradoras.