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Futebol
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Renato Paiva concedeu uma entrevista ao portal de notícias The Coaches' Voice. O antigo treinador do Benfica recordou a passagem pelo Glorioso, em particular, um momento que envolveu uma promessa de Luís Filipe Vieira, que via Renato Paiva como o sucessor de Bruno Lage, após saída do luso do comando técnico da formação principal. No entanto, foi Jorge Jesus que substituiu o ex-treinador do Botafogo.
"Enquanto estive no Benfica B, fui sondado por vários clubes de Portugal, mas o presidente [Luís Filipe Vieira] não permitiu que eu saísse. Ele sempre dizia que eu seria o sucessor de Bruno Lage na equipa principal", começou por referir.
"Acontece que quando Lage saiu, o clube optou pelo retorno de Jorge Jesus [em 2020]. Naquele momento, senti que precisava seguir o meu caminho. As portas do futebol profissional do Benfica pareciam fechadas para mim", completou o ex-treinador das águias, que se destacou no comando técnico da equipa B.
Ainda assim, o treinador dá o nome do antigo técnico do Sporting como exemplo de influência. "Em 16 anos, muitos treinadores passaram pelo clube. Tive a sorte de poder acompanhar de perto diferentes métodos de trabalho, de Giovanni Trapattoni, José Antonio Camacho, Fernando Santos, Ronald Koeman, Quique Flores, Jorge Jesus… Aprendi muito com todos eles, mas aquele que mais me influenciou na parte tática do jogo foi Jorge Jesus", afirmou Renato Paiva.
"Lembro-me que a formação cresceu. Os melhores do sub-14 não precisavam de continuar na categoria deles para que ganhássemos o campeonato. Eles subiam para o sub-15, para serem desafiados e crescerem. O retorno dessa política é muito maior do que ganhar troféus na formação. Renato Sanches, Rúben Dias, João Felix, Bernardo Silva, João Cancelo, Ederson e Gonçalo Ramos são muitos exemplos disso mesmo", rematou, elogiando a evolução da formação do Glorioso.
Atualmente sem clube, o emblema mais recente que orientou foi o Bahia, do Brasil. Em 49 encontros oficiais, conquistou 19 triunfos. Na última temporada ao serviço do Clube da Luz, treinou a formação secundária, em 2020/21, tendo assumido 13 jogos, vencendo quatro. Saiu antes da temporada terminar.
Existem novos desenvolvimentos na 'novela' do internacional português
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Depois de ter sido noticiado que o Benfica estaria disposto a abrir os cordões à bolsa pelo regresso de João Félix, a vinda do internacional português para o Clube da Luz parece ser um cenário cada vez mais improvável.
De acordo com informações adiantadas pelo jornal A Bola, outra das causas será o facto do Benfica não estar inserido nos planos de João Félix, nem o Clube da Luz estar a pensar em incluir o internacional português no plantel de 2024/25. Além disso, a abundância de hipóteses no grupo encarnado coloca o craque da formação ainda mais longe da Luz.
Na frente de ataque, Roger Schmidt conta com Vangelis Pavlidis, Marcos Leonardo, Arthur Cabral, Casper Tengstedt, Henrique Araújo e Andreas Schjelderup. Já atrás do ponta de lança, uma outra posição que João Félix poderia adotar, há Aursnes, João Mário, Benjamín Rollheiser e Orkun Kokçu. É nesse sentido que a vinda do avançado perde força.
Estas novas atualizações surgem depois dos espanhóis terem dado conta de um acordo entre Rui Costa e o Atlético de Madrid. Recorde-se que, nos últimos dias, João Félix tem sido alvos de críticas perante o penálti falhado ao serviço da Seleção de Portugal nos quartos de final do Euro 2024. Inclusive, a imprensa espanhola 'arrasou' o craque da formação do Benfica (Saiba mais AQUI).
Em 2023/24, ao serviço do Barcelona, João Félix - avaliado em 30 milhões de euros - realizou 44 encontros: 30 na La Liga, nove na Liga dos Campeões, três na Copa do Rey e dois na Supertaça. Nos 2.143 minutos que disputou, o internacional português apontou 10 golos e fez seis assistências.
Com a camisola do Benfica, João Félix realizou 43 partidas, nas quais apontou 20 finalizações certeiras e fez oito assistências, tendo conquistado o Campeonato Nacional (2018/19). O avançado haveria de rumar ao Atlético de Madrid e render aos cofres das águias uma verba recorde, 127 milhões de euros.
Craque, recorde-se, deu uma entrevista onde apontou o dedo ao treinador alemão
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Depois de ter criticado Roger Schmidt no que toca ao posicionamento em campo, Orkun Kokçu recebe agora más notícias, uma vez que poderá não jogar tão avançado no terreno e a 'culpa' é de... João Félix.
Segundo destaca o jornal Record, esta segunda-feira, dia 8 de julho, a possível vinda de João Félix empurra o médio turco do lugar. Por outro lado, a saída de João Neves ou Florentino Luís, que contam com mercado neste verão, poderá dar importância à posição duplo-pivô que Kokçu pretende ter no campo do Benfica.
No entanto, nem tudo é negativo para Orkun Kokçu, uma vez que a imprensa portuguesa já adiantou com a pouca probabilidade do antigo avançado do Clube da Luz regressar. Nesse sentido, com a saída de Rafa, o médio turco tem mais hipótese de segurar o lugar e de jogar mais adiantado no meio-campo orientado por Roger Schmidt.
Importa, ainda, recordar que Kokçu já despertou as atenções de vários clubes, como o caso do Liverpool e do Besiktas. Contudo, no passado mês de março, o pai do reforço de verão das águias garantiu que o foco do jogador está no Benfica e em mais nenhum clube, descartando uma possível saída (Saiba mais AQUI).
Na temporada 23/24, ao serviço do Benfica, Orkun Kokçu – atualmente avaliado em 27 milhões de euros – já participou em 43 encontros: 27 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, quatro na Liga Europa, quatro na Taça de Portugal, dois na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira.
Ao todo, nos 2.713 minutos que disputou, Orkun Kokçu apontou sete golos e fez 11 assistências. Recorde-se que Orkun Kokçu chegou ao Benfica no início da temporada 2023/24, oriundo do Feyenoord, a troco de uma verba a rondar os 25 milhões de euros, tornando-se a contratação mais cara da história do Clube da Luz.
Líder máximo das águias vê mais um negócio a cair devido aos valores elevados
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Há atualizações quanto ao interesse do Benfica em Robin Gosens. A imprensa nacional dá conta do afastamento dos responsáveis encarnados, mais uma vez, do caminho do lateral-esquerdo.
O jornal A Bola assegura que o Benfica não está disposto a investir no jogador devido ao salário alto que o próprio aufere no Union Berlim. Apesar de ter sido um pedido de Roger Schmidt, o internacional germânico afasta-se dos planos da SAD encarnada, novamente, depois de Rui Pedro Braz não ter conseguido alcançar um entendimento, após reunião (Confira mais AQUI).
"O valor da transferência não seria problema e a SAD encarnada estava disposta a chegar aos 10 milhões de euros pedidos pelo Union, com a possível introdução de mais 2 milhões em bónus. O investimento foi considerado incomportável, o processo parou e caiu de vez, pois haveria que acrescentar os cerca de 5 milhões anuais que Gosens pediu num contrato de três ou quatro anos", pode-se ler no diário desportivo mencionado acima.
Feitas as contas, Rui Costa teria de abrir os cordões à bolsa para retirar um total de 30 milhões de euros. Este valor não iria trazer nenhum retorno financeiro, visto que Robin Gosens tem 30 anos.
Na última temporada, Robin Gosens - avaliado em 12 milhões de euros - alinhou em 37 partidas: 30 na Bundesliga, seis na Liga dos Campeões e uma na Taça da Alemanha, totalizando 2.748 minutos. O ala alemão registou ainda sete golos marcados e três assistências realizadas.
Esta foi a primeira temporada de Gosens em Berlim, chegando oriundo do Inter Milão a troco de 15 milhões de euros, no mercado de verão transato. Antes disso, o defesa tinha representado os gigantes italianos por duas épocas, após quatro temporadas como uma das figuras da Atalanta.
Confira aqui os bons momentos do craque: