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Extra Benfica
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Extra: Um curto-circuito no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, na tarde de domingo, dia 13 de julho, provocou uma nuvem de fumo negro visível por quem passava nos arredores do shopping, perto do Estádio da Luz. Segundo os Sapadores e Bombeiros de Benfica, que tentaram explicar o incidente, o incêndio aconteceu numa zona isolada e não houve feridos. Resultou de um curto-circuito num painel fotovoltaico na cobertura do edifício.
Os bombeiros foram chamados ao local por volta das 14h35 e, num período de uma hora, segundo o regimento, o foco ficou extinto e poucos meios continuaram no local por precaução. A administração da Sonae Sierra, a empresa do universo Sonae que gere o Centro Comercial Colombo, confirmou: "A ocorrência do incidente no dia 13 de julho de 2025, pelas 14h30, relativo ao início de um foco de incêndio num quadro elétrico ligado a uma instalação especial da cobertura".
A empresa diz que "o foco foi extinto rapidamente, pela equipa de primeira intervenção do Centro, tendo ficado circunscrito à zona da cobertura e resultado apenas em danos materiais. Os Bombeiros foram chamados ao local, tendo acompanhado toda a situação". O fumo terá entrado pelo ar condicionado e acionou o alarme.
Ainda assim, o incêndio não interferiu com o normal funcionamento do centro comercial. A gestora do Colombo sublinhou que "o shopping é um espaço seguro, que dispõe de meios técnicos e humanos de forma a garantir o conforto e a segurança de todos aqueles que nos visitam e que aqui trabalham".
O Centro Comercial Colombo foi inaugurado em setembro de 1997. Atualmente, conta com mais de 340 lojas, 60 restaurantes, oito salas de cinema e um ginásio. O edifício está localizado na freguesia de Carnide, próximo ao Estádio da Luz, casa do Benfica. Não é a primeira vez que o espaço sofre um incêndio.
Confira, aqui, imagens do incêndio:
Banda atuou no palco principal do festival de música, no Passeio Marítimo de Algés, no último sábado, 12 de julho, relembrando o jogador português
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A banda Muse subiu ao palco principal do NOS Alive para dar o concerto muito esperado pelos fãs do grupo. No entanto, o baixista da banda britânica acabou a surpreender tudo e todos ao relembrar Diogo Jota, internacional português que perdeu a vida tragicamente num acidente de viação.
Quando os Muse se apresentaram no palco do NOS Alive, o foco foi para Chris Wolstenholme, que decidiu prestar uma homenagem sentida a Diogo Jota ao usar a camisola número 21 da Seleção Nacional que pertencia ao avançado. Recorde-se que, estes momentos dedicados ao jogador do Liverpool têm-se multiplicado, desde a tragédia a 3 de julho.
No que toca ao mundo da música, os Oasis, que deram o primeiro concerto em 18 anos, dedicaram um tema a Diogo Jota. O grupo britânico escolheu a música 'Live Forever', mostrando alguns registos fotográficos do avançado do Liverpool no ecrã gigante, homenageando, assim, o falecido futebolista português.
No futebol, a FIFA decidiu declarar um minuto de silêncio em todos os jogos desde a morte de Diogo Jota, pelo que a final deste domingo, 13 de julho, não deverá ser exceção. Refira-se que, hoje, o PSG e o Chelsea vão disputar o troféu da prova intercontinental e dos dois lados surgem rostos portugueses que eram próximos do futebolista que atuava no Liverpool.
Com apenas 28 anos, Diogo Jota morreu a 3 de julho num acidente de viação, que também vitimou o seu irmão, André Silva. A tragédia aconteceu enquanto a dupla de futebolista seguia viagem de regresso a Inglaterra, por carro, em Zamora, Espanha. As causas ainda estão sob investigação.
Ciclista português, recorde-se, sofreu uma dura queda nos quilómetros finais de sexta-feira, acabando por sofrer uma fratura numa costela
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Extra: Após o percalço sofrido na passada sexta-feira - queda que provocou uma fratura numa costela -, João Almeida marca presença na a 8.ª etapa da Volta à França. Apesar de condicionado, o corredor português mostrou-se disponível, de forma a ajudar o líder Tadej Pogacar.
João Almeida: "É uma costela partida, mas para a gravidade da queda não estou muito mal"
"É uma costela partida, mas para a gravidade da queda não estou muito mal. Muitas feridas e muita pele perdida, mas podia ter sido pior", começou por contar o atleta português, que faz parte da Emirates, em declarações este sábado, 12 de julho, ao Eurosport pouco antes da partida para a ligação entre Saint-Méen-le-Grand e Laval.
"Espero passar o dia, recuperar ao máximo, a minha mão esquerda não está bem, dói-me bastante o dedo espero dominar bem a bicicleta", acrescentou ainda João Almeida que aproveitou para revelar as indicações recebidas pela equipa UAE Emirates: "Sou relaxado, calmo. A saúde está primeiro, a equipa disse-me para fazer o que sentisse melhor para mim, é o que vou fazer. Estar na equipa e ser inútil também não quero, por isso vamos tentar passar o dia de hoje".
Recorde-se que antes do início da prova deste sábado, Mauro Gianetti, diretor da UAE Team Emirates, deixou vários elogios ao corredor português depois da queda sofrida: "Ele está bem, teve uma boa noite. Felizmente, não teve concussão nem nenhuma lesão grave, apenas algumas escoriações no corpo e uma fratura simples de uma costela, pelo que deve estar bem. Esta manhã, ao pequeno-almoço, estava sorridente e motivado".
"Ele é um lutador, estamos confiantes. É um corredor incrível que começou bem a época, está em boa forma e, claro, é importante para nós e para o Tadej [Pogacar], pois torna a nossa equipa ainda mais forte. Estamos a olhar para o futuro, ele terá provavelmente um ou dois dias em que não estará muito confortável, mas vai ficar bem", disse ainda.
Segundo fontes dos bombeiros, em declarações à imprensa, o combate às chamas correu dentro do previsto, apenas quatro bombeiros ficaram feridos, sem gravidade
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Ao início da tarde de ontem, 10 de julho, um incêndio deflagrou numa fábrica de sucata, localizada em Vila Nova de Gaia, o que acabou por mobilizar várias unidades de combate às chamas. Várias horas depois, o mesmo foi dado como controlado, mas a fonte garante que os meios vão no local para fazer o rescaldo.
Em declarações à agência Lusa, José Viana, segundo-comandante dos Sapadores de Vila Nova de Gaia, adiantou que o combate às chamas foi mais acessível quando conseguiram fechar a área de ação: “Pontos sensíveis e pontos críticos não temos nada, já conseguimos delimitar em todo o perímetro com as máquinas [da empresa], para que o incêndio não se propague para mais lado nenhum".
Por volta das 22h20, o representante dos bombeiros revelou que o incêndio já se encontrava controlado, explicando que já estava em fase de extinção. Ao local, foram mobilizados dezenas de bombeiros, sendo que, quatro dos operacionais ficaram feridos, mais sem gravidade.
Presente no local do incêndio, a repórter da SIC fez uma descrição detalhada do espaço e que terão contribuído para o propagar das chamas: “No amontoado de sucata temos de tudo: pneus, carros em fim de vida, material de inox, cobre, alumínio. Todo o tipo de materiais recolhido pela empresa para depois ir para a reciclagem”.
O alerta foi dado por volta das 14h54 da última quinta-feira, 10 de julho e o combate à chamas, segundo o que surge no site da Proteção Civil, apenas terminou por volta das 23h25 e envolveu um total de 112 operacionais, com o auxílio de 43 viaturas. Em 15 anos, este foi o terceiro incêndio verificado nesta fábrica de sucata, em Vila Nova de Gaia.