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Futebol
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Ricardo Ortiz, que era responsável pela alimentação de Enzo Fernández nos meses que antecederam a mudança do jogador para Portugal, falou com o portal 'Infobae' e revelou alguns pormenores da dieta do atleta, que, para ser o craque que é dentro de campo, trabalha muito fora das quatro linhas, no que toca ao treino nutricional.
“Era uma dieta muito restrita, mas variada. Os hidratos de carbono tinham de ser pesados na balança, era uma quantidade de 120 gramas de arroz basmati, integral ou massa sem glúten. Tudo pesado e cozinhado”, começou por dizer o profissional do River Plate, clube onde alinha o camisola 13 das águias, antes de rumar ao Benfica.
Mas os detalhes não ficam aqui. Para garantir a excelente forma física do atleta, o cozinheiro aprofunda os pormenores da dieta, no que toca a temperos, dizendo que “o molho era de tomate natural, não de lata. Podíamos juntar pimentos, por exemplo, mas tudo ao natural”.
Ricardo Ortiz vai mais além e revela que “relativamente à verdura, tinha de tudo. Espinafres, brócolos, alface, endívia, couve, que não gosta muito, mas comia de igual forma. Também cogumelos laminados", acrescentou, antes de confidenciar que até o "azeite era medido". Antes de ir para a cama, estava recomendado que bebesse um chá, mas isso "não o levava muito a sério".
Por fim, o cozinheiro da equipa argentina levanta o véu sobre um “pecado” que o craque gostava muito de cometer, dizendo que “não estava na dieta, mas comia raviolis de presunto e queijo antes de ir para estágio. É um vício que tinha desde o seu tempo no Defensa y Justicia. O cozinheiro do Defensa preparava isso aos seus jogadores com molho misto. Ele adorava e comia isso um dia antes dos jogos. E mal não lhe fez”, garantiu Ortiz.
Esta temporada, Enzo Fernández, oriundo do River Plate – avaliado em 55 milhões de euros – já participou em 27 jogos pelos encarnados, onde marcou quatro vezes e assistiu em outras quatro ocasiões.
Artilheiro pelo Clube da Luz vai representar um novo conjunto, tendo sido já confirmada a mudança do futebolista neste mercado de transferências
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O mercado nos Emirados Árabes Unidos está ao rubro no que diz respeito a antigos atletas do Benfica. Na última semana, o grande destaque foi a mudança de Adel Taarabt do Al Nasr para o Al Sharjah, a custo zero. Uma semana mais tarde, foi a vez de Haris Seferovic fazer as manchetes naquele país árabe. O suíço, que jogou às ordens de Bruno Lage em 2018/2019, trocou o Al Wasl precisamente pelo emblema do qual o camisola 49 tinha rescindido.
Chega assim ao fim, uma ligação de uma temporada e meia com o emblema dos Emirados, depois de ter deixado a custo zero o Benfica. O antigo internacional suíço viu confirmada a saída do Al Wasl, acabando por assinar com o antigo clube de Taarabt, que chegou a partilhar o balneário no Estádio da Luz com o antigo camisola 14. Confirmada a sua chegada ao Al Nasr, o avançado assinou um contrato válido até ao final da presente temporada.
O anúncio da sua chegada aconteceu na passada sexta-feira, 31 de janeiro, depois do antigo emblema do internacional marroquino ter recorrido à rede social X, para dar as boas vindas ao ex Benfiquista, campeão pelo Benfica. Na mensagem deixada na plataforma social, pode ler-se o seguinte. “O Al Nasr Football Company assinou contrato com o jogador Haris Seferovic até ao final da temporada”, escreveu o conjunto nas sua conta oficial.
Permanecendo na Liga dos Emirados Árabes Unidos, tal como tinha feito Adel Taarabt uns dias antes, ao trocar o quinto classificado pelo atual líder isolado, Al Sharjah, o antigo internacional suíço fez o mesmo. Depois do anúncio da sua contratação Seferovic trocou o oitavo classificado, pelo atual quinto classificado que, à entrada da 14.ª jornada, pode subir ao pódio e ultrapassar o Al Ain, orientado pelo português Leonardo Jardim, que já treinou o rival do Glorioso, o Sporting.
Antes de ter rumado aos Emirados Árabes Unidos, Haris Seferovic esteve ao serviço do Benfica durante cinco temporadas completas, depois de ter trocado o Frankfurt pelo Glorioso a custo zero. Com o Manto Sagrado, o suíço participou em 188 jogos oficiais, onde apontou 74 golos e fez 24 assistências. De águia ao peito, o antigo camisola 14 festejou a conquista de um Campeonato Nacional e de duas Supertaças Cândido de Oliveira.
Turma comandada por Nélson Veríssimo foi a jogo este sábado, 1 de fevereiro, para medir forças com o Vizela em nova ronda da prova nacional
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A equipa B do Benfica foi a jogo, este sábado, 1 de fevereiro, para medir forças com o Vizela. Os encarnados, que vinham de um empate, com o Torreense, acabaram por perder, por uma bola a zero, em duelo a contar para a 20.ª jornada da Liga 2, que se realiza no reduto do adversário.
Para este encontro, Nélson Veríssimo apostou em André Gomes, Leandro Santos, Gustavo Marques, Joshua Wynder, Francisco Domingues, Nuno Félix, Rafael Luís, Hugo Félix, Luan Farias, Gerson Sousa e Gustavo Varela de início. Pedro Souza, Diogo Spencer, Lenny Lacroix, Paul Okon, Beni Souza, João Veloso, Francisco Neto, Diogo Prioste, e José Melro começaram no banco encarnado.
Já o Vizela apostou em Ruly Garcia, Jójó, Jota Gonçalves, Anthony Correia, Orest Lebedenko, Yannick Semedo, Diogo Nascimento, Prosper Obah, Heinz Morschel, Damien Loppy e Uros Milovanovic. Francesco Ruberto, Ítalo Henrique, Marcos Tol, João Reis, Aleksandar Busnic, Angel Bastunov, Rodrigo Ramos, Vivaldo Semedo e Natanael Ntolla começaram no banco.
A turma de Nélson Veríssimo entrou com vontade de dar uma resposta ao desaire passado. Nesse sentido, o Benfica conseguiu encontrar algumas oportunidades para inaugurar o marcador. Contudo, e apesar das tentativas, a bola teimou em não entrar na baliza contrária. Dessa foram, os pupilos encarnados recolheram ao intervalo com o nulo a persistir no marcador.
No regresso das cabines, o Benfica regressou com a vontade de deixar uma melhor imagem de si. No entanto, na reabertura da segunda parte, aos 47 minutos, Joshua Wynder teve a infelicidade de fazer um autogolo e colocou o Vizela em vantagem. Até ao fim as águias tentaram recuperar mas o resultado manteve-se e os jovens encarnados sofreram a derrota.
As águias ocupam assim o terceiro lugar isolado do Campeonato Nacional, somando 35 pontos, estando a dois de apanhar o Penafiel (segundo) e o Tondela que é líder da prova com 37.
Agora, a equipa orientada por Nélson Veríssimo volta a entrar em campo, na próxima sexta-feira, 7 de fevereiro, para enfrentar o Feirense. O duelo, a valer para aa jornada 21 do Campeonato Nacional, está agendado para as 18h00, no Benfica Campus.
José Faria, timoneiro dos tricolores espera uma equipa forte depois do triunfo a meio da semana e desdramatizou a derrota das águias frente ao Casa Pia
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A pouco mais de 24 horas de receber o Benfica na Reboleira, o Estrela Amadora vai fazendo os últimos acertos estratégicos antes de pisar o relvado frente aos pupilos de Bruno Lage. Na conferência de imprensa, onde fez a antevisão do encontro diante as águias, José Faria, técnico dos amadorenses, revelou que a equipa está preparada para o duelo e tem a certeza que o Clube da Luz sente motivação extra depois da vitória sobre a Juventus.
José Faria - O Benfica vai querer entrar forte
Enquanto analisava o adversário, vai ser o terceiro encontro entre os dois conjuntos [dois triunfos para o Glorioso], o timoneiro dos tricolores assegurou que a equipa tem o plano certo para travar os pupilos do setubalense de 48 anos. “O Benfica vai querer entrar forte. Temos um plano estratégico que consideramos ser o melhor. Não perderemos a identidade, queremos dominar e controlar o jogo. Não será fácil frente a uma equipa como o Benfica, mas vamos lutar pelos três pontos”, frisou o técnico português.
Num cenário em que nenhuma das duas equipas quer perder, José Faria afirma sentir-se bem com a pressão: “Em Portugal vive-se em função dos resultados e quem não lida bem com a pressão não pode estar no futebol. Gosto disso, sinto-me vivo e com energia, essa tem sido a minha vida. Sabemos que temos de sair rapidamente da zona onde estamos e confiamos no trabalho que estamos a fazer”.
No final da antevisão, o timoneiro do Estrela não acredita que os encarnados estejam fragilizados. “Vi um Benfica a entrar forte na primeira parte com o Casa Pia, a dominar, mas um erro individual permitiu ao adversário entrar no jogo. Depois foi o efeito bola de neve e o Benfica intranquilizou-se. Mas a qualidade e o talento estão lá, por isso não me surpreendeu a boa resposta em Turim. Não sei qual é a versão do Benfica que vamos ter”, salientou José Faria.