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Futebol
Estreia no Mundial de Clubes: cinco curiosidades do Boca Juniors - Benfica
Nas horas finais de espera, o nosso Jornal dá conta de alguns factos interessantes que ligam os dois conjuntos, que se vão defrontar hoje, 16 de junho
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Na antecâmara do encontro que irá marcar o pontapé de saída do Benfica no Mundial de Clubes, as águias vão ter pela frente o Boca Juniors, um dos gigantes do futebol sul-americano. A poucas horas do duelo, que está agendado para as 23h00 de hoje, 16 de junho, o Glorioso 1904 dá-lhe a conhecer algumas curiosidades sobre os dois conjuntos.
- A cidade de Miami, no estado da Flórida, vai ser o palco do inédito encontro entre as duas equipas. Até ao momento, em toda a sua história, Benfica e Boca Juniors nunca se tinham defrontado em embates de cariz competitivo, apenas em particulares, que decorreram durante o século XX.
- É sobre esses amigáveis que nos vamos debruçar de seguida. Até à data, os dois gigantes do futebol cruzaram caminhos em quatro ocasiões, onde o desfecho foi sempre o mesmo: um empate a uma bola. O primeiro confronto aconteceu a 23 de agosto de 1967. O segundo particular teve lugar três dias mais tarde, a 26 de agosto. No ano seguinte, águias e argentinos voltaram a ser adversários, a 11 de agosto de 1968, sendo que a última vez que se defrontaram foi há 30 anos, a 4 de agosto de 1995.
- No que diz respeito ao registo do Benfica frente a emblemas sul-americanos, o mesmo é considerado negativo. Em dez encontros, os encarnados registam três triunfos, contra sete desaires. A última vitória do Glorioso aconteceu na Taça Intercontinental de 1961, quando derrotou o Peñarol por 1-0.
- Já o registo do Boca Juniors, em duelos contra clubes do velho continente, o registo é equilibrado. Em oito partidas distintas, o conjunto xeneize arrecadou três vitórias, dois empates e três derrotas.
- O último triunfo que o gigante argentino assegurou frente aos europeus foi na final da Taça Intercontinental de 2000, tendo batido o Real Madrid por duas bolas a uma. Por outro lado, foi em 2007, que o emblema xeneize defrontou uma equipa do velho continente, ao perder 4-2, frente ao Milan, na final do Mundial de Clubes.
Benfica e Boca Juniors, recorde-se, entram em campo esta noite, 16 de junho, a partir das 23h00 (hora de Portugal Continental), no Hard Rock Stadium. Vale recordar que, na antevisão ao duelo, Vangelis Pavlidis assumiu que a equipa está pronta para a competição e o avançado grego deixou um aviso aos argentinos.
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Bruno Lage fez, na madrugada desta segunda-feira, a antevisão do Boca Juniors - Benfica, e, durante a conferência de imprensa, revelou que João Félix tem vontade de regressar à Catedral, porém existe um entrave dos grandes. O técnico destacou o lado financeiro na 'novela', garantindo que o salário do craque é algo a ter em conta.
Bruno Lage: "Todos eles querem voltar ao Benfica, mas há que criar a oportunidade"
"O João já falou sobre essa situação. Todos eles querem voltar ao Benfica, mas há que criar a oportunidade. Há quatro anos, o João saiu do Benfica por 126 milhões de euros", começou por mencionar o treinador das águias, que aproveitou o momento para lançar ainda a revelar o que esperar dos encarnados no Mundial de Clubes.
Bruno Lage garantiu que, apesar a "vontade ser muita", o Benfica também terá que olhar para o lado financeiro do negócio e perceber se será possível: "Agora tem um custo de empréstimo/aquisição de alguma percentagem do passe. Por outro lado, há o salário do jogador. A vontade é muita mas também o lado financeiro".
Importa recordar que, João Félix certamente estará atento ao jogo desta segunda-feira, entre o Benfica e o Boca Juniors. O avançado internacional português nunca esteve tão perto do Clube da Luz como está atualmente, estando a passar férias em Miami, local onde as águias vão defrontar a turma albiceleste.
Bruno Lage: "A vontade é muita mas também o lado financeiro"
Na temporada que agora terminou, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – atualmente avaliado em 25 milhões de euros – realizou 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.
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Na jornada inaugural do Mundial de Clubes, o Benfica vai medir forças com o Boca Juniors, um histórico da Argentina e do futebol sul-americano. O encontro está agendado para esta noite, 16 de junho, e Javi García partilhou a sua análise sobre o próximo adversário das águias, deixando o alerta de que os sul-americanos podem chegar mais motivados.
Javi García: “Julgo que as equipas sul-americanas chegam mais motivadas em relação às europeias”
Em entrevista ao jornal A Bola, onde já tinha abordado o favoritismo do Benfica na competição, Javi García analisou o conjunto xeneize. “Eu acho que para as equipas sul-americanas é mais motivante. Estamos a falar de um Mundial de clubes, mas julgo que as equipas sul-americanas chegam mais motivadas em relação às europeias”.
De seguida, o ex-Benfica explicou que parte da motivação extra surge da possibilidade de mostrarem o seu valor contra os emblemas do velho continente: “Pelo facto de terem a oportunidade de jogar contra o Benfica, de jogar contra o Real Madrid, de jogar contra o Bayern. Não sei se mentalmente as equipas europeias vão chegar à motivação dessas equipas, porque é uma competição nova e é uma altura em que normalmente não se joga, em que os jogadores estão de férias”.
Num cenário, onde a motivação sul-americana esteja em altas e o facto de se tratar de uma nova competição, o ex-Benfiquista defende que poderá haver surpresas: “Por isso dizia que pode ser que tenhamos alguma surpresa, que equipas que não são europeias consigam fazer um bom torneio”.
Javi García: “Por isso dizia que pode ser que tenhamos alguma surpresa”.
Apesar das dificuldades presentes na fase de grupos, o antigo camisola 6 do Benfica, que foi adjunto de Roger Schmidt, defende que o Glorioso tem a obrigação de se qualificar para a ronda seguinte: “Eu acho que sim. Bayern e Benfica, eu acho que têm de passar os dois”.
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A poucas horas do arranque oficial do Benfica no Mundial de Clubes, Javi Garcia, médio muito acarinhado pelos Benfiquistas, comentou as reais possibilidades da equipa de Bruno Lage tem no presente torneio. O antigo futebolista das águias, que chegou a integrar a equipa técnica de Roger Schmidt, considera que o Glorioso tem fortes possibilidades de sucesso na prova.
Javi García: “Eu acho que o Benfica está entre os clubes favoritos para chegar à reta final da competição”
Numa pequena entrevista, concedida ao jornal A Bola, o espanhol começou por falar das odes que os encarnados têm em terras americanas: “Eu acho que o Benfica está entre os clubes favoritos para chegar à reta final da competição. Mas vamos ver, porque é uma competição totalmente nova”.
Sobre a abordagem do Glorioso, o antigo médio encarnado deixou uma dúvida no ar: “Não sei como as equipas irão abordar a prova, mais a mais em momento estranho da época, junho. Não sei também como os jogadores irão chegar mentalmente a esse campeonato. E não só os jogadores do Benfica, estou a falar de uma maneira geral”.
Javi García: “Não sei também como os jogadores irão chegar mentalmente a esse campeonato”
Por fim, uma vez que se trata de uma nova competição, o comentador, que vai integrar o painel da DAZN, não descarta possíveis surpresas: “Então, não sei se não poderemos ter ali algumas surpresas. Se eventualmente equipas que não são favoritas vão conseguir chegar às rondas finais por essa parte psicológica”.
Vale lembrar que o Benfica, que inicia a sua participação esta segunda-feira, 16 de junho, frente ao Boca Juniors, está inserido no Grupo C, com nomes como Bayern Munique e Auckland City. Na última madrugada, Bruno Lage fez a conferência de antevisão ao jogo com os argentinos e, entre os temas abordados, falou das necessidades das águias em relação ao mercado.
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