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JOÃO COSTA, MINISTRO DA EDUCAÇÃO, FAZ ANÁLISE À DESCIDA DO DESEMPENHO DOS ALUNOS PORTUGUESES NA ÁREA DA MATEMÁTICA

De acordo com relatório internacional, estudantes de 15 anos pioraram as exibições individuais

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Nesta terça-feira, dia 5 de dezembro, o ministro da Educação, João Costa, fez uma análise dos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) relativos a 2022. O relatório dá conta de que os alunos de 15 anos pioraram os desempenhos individuais nos testes internacionais de Matemática e Leitura. 


"Quando temos quebras nos resultados devemos ficar preocupados e devemos analisar com profundidade os resultados", disse o ministro da Educação, João Costa, em declarações aos jornalistas, sublinhando que a "quebra de resultados acontece em países com políticas curriculares bastante diferenciadas", começou por avaliar. 


"Portugal teve, na primeira década deste século, uma subida muita rápida nos resultados do PISA que nos fez convergir com a média da da OCDE. E é essa convergência que, mesmo na queda dos resultados, continuamos a registar. Ou seja, Portugal desde 2012 está na média da OCDE, e agora quando cai, mantemo-nos nessa convergência", acrescentou João Costa. 


O ministro relaciona a descida nos números com a pandemia, realçando que não é justificação. "Interessa-nos olhar para os países que estão no topo e perceber o que é que têm feito", afirmou o líder do ministério da educação do governo português.

"A equipa que fez os nossos novos documentos curriculares participou em muitos encontros sobre a Matemática na OCDE e esteve a trabalhar muito próximo com o currículo de Singapura para nos aproximarmos em termos curriculares com aquilo que Singapura faz, porque é o país de topo", rematou. 




Extra Benfica

Extinção em massa prevista antes de 2050

Cientistas alertam possibilidade de crise existencial caso humanidade não consiga reverter os efeitos das mudanças climáticas

Planeta Terra pode estar em risco de extinção em massa nas próximas décadas, caso humanidade não repense sobre alterações climáticas
Planeta Terra pode estar em risco de extinção em massa nas próximas décadas, caso humanidade não repense sobre alterações climáticas

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Segundo o cientista Hugh Montgomery, o planeta Terra pode estar em risco de extinção nas próximas décadas. O Diretor do Centro de Saúde e Desempenho Humano da University College London realizou um estudo sobre as alterações climáticas, onde apontou: "a maior e mais rápida que o planeta já viu, e somos nós que estamos causando isso"


Hugh Montgomery deu abertura ao Forecasting Healthy Futures Global Summit, evento internacional sobre saúde e clima, que se realizou na última semana, no Rio de Janeiro. Segundo o cientista, as alterações climáticas podem causar um extermínio tão grande quanto ao Período Perminiano, quando cerca de 90% das espécies desapareceram devido às condições extremas do planeta.


O diretor ainda falou sobre a estimativa de aumentar a temperatura média no mundo. "Se continuarmos golpeando a base dessa coluna instável sobre a qual estamos apoiados, a própria espécie humana estará ameaçada. No ano passado, emitimos 54,6 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente na atmosfera, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior. A concentração atmosférica de CO₂ não só está aumentando, como está aumentando de forma cada vez mais acentuada", explicou e prosseguiu. 


"Se alcançarmos, mesmo que temporariamente, um aumento entre 1,7 °C e 2,3 °C, teremos um colapso abrupto das camadas de gelo do Ártico. Sabemos que isso também vai causar uma desaceleração significativa da Circulação Meridional do Atlântico, da qual depende o nosso clima, nos próximos 20 ou 30 anos, provocando uma elevação do nível do mar em vários metros, com consequências catastróficas", continuou por explicar o cientista. 

Hugh Montgomery ainda defendeu que deveriam ser aplicadas medidas mais severas para evitar que as alterações climáticas tomassem um rumo sem volta. "Isso não pode ser feito em detrimento de uma redução drástica e imediata nas emissões, porque não faz sentido focar apenas no alívio dos sintomas quando deveríamos estar buscando a cura", concluiu o doutor. 



Extra Benfica

Microlua chega aos céus de Portugal este fim de semana: saiba tudo sobre o fenómeno

Foi possível ver o satélite natural da Terra com uma cor diferente este domingo e com um tamanho bem menor do habitual por estar distante

Microlua de outra cor foi possível ver a olho nu em Portugal e satélite natural estará mais distante da Terra
Microlua de outra cor foi possível ver a olho nu em Portugal e satélite natural estará mais distante da Terra

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Neste fim de semana, do dia 12 para 13 de abril, a Lua cheia preparou uma surpresa para os portugueses que olharam para o céu. As estrelas estiveram apenas como coadjuvantes da Microlua, que além de estar em 'versão miniatura' mudou a cor para rosa. Contudo, esta não foi a única chance de ver acontecimento, uma vez que o ápice do satélite natural irá, novamente, suceder neste domingo, dia 13 de abril. 


O fenómeno natural é conhecido por 'Lua Rosa' na verdade mantém a cor do satélite igual, com um tom um pouco mais dourado, mas nada fora do habitual. As condições meteorológicas podem alterar a coloração da Lua até para um laranja um pouco mais encarnado, mas o nome do evento não está relacionado com a cor.


De acordo com o portal americano, ‘Farmer’s Almanac’, o nome não tem relação com a cor do satélite, mas sim com o florescimento da ‘Phlox subulata’, que se trata de uma planta silvestre de tom rosado. A mesma cresce nesta época do ano em regiões da América do Norte. A denominação é originária de costumes de povos indígenas da região, que associavam as fases da Lua a eventos naturais e mudanças sazonais. 


Assim, a fase da lua no mês de abril representa simbolicamente o início da semana da Páscoa e o começo da primavera no hemisfério Norte, época de renovação e transição. Além disso, entre os dias 16 e 25 de abril, será possível observar a chuva de meteoros Líridas com o pico de atividade a acontecer a 22 de abril.

O evento será mais um dos tantos assistidos durante as últimas semanas ao redor do mundo, como por exemplo o Eclipse Total, que transformou o satélite natural numa Lua de Sangue. Deste modo, o céu estará como palco para grandes paisagens da natureza nas próximas semanas, portanto, os portugueses podem procurar lugares abertos e com pouca poluição para observar os mais bonitos fenómenos da natureza. 



Extra Benfica

Galocha no sábado, mas chinelos no domingo: tempo vai mudar, após aviso de chuva

Durante este fim de semana haverá contrastes na meteorologia,, mas as notícias não são más para quem não gosta da precipitação

Tempo está a mudar em Portugal e meteorologia prevê contrastes no tempo para o fim de semana e chuva deve parar no domingo de Ramos
Tempo está a mudar em Portugal e meteorologia prevê contrastes no tempo para o fim de semana e chuva deve parar no domingo de Ramos

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Neste sábado, 12 de abril, Portugal Continental está sobre aviso amarelo de chuva para o resto do dia. A precipitação pode ser acompanhada de trovoadas e granizo até às 18h00 do dia de hoje, em todos os distritos. No entanto, após este horário a 'carga d'água' deve cessar e o domingo poderá mesmo 'ir buscar os chinelos de praia'. 


O Domingo de Ramos poderá não ser muito ensolarado, mas é praticamente certo que não vai contar com chuva. A previsão é que os portugueses possam reunir-se sem chapéu de chuva ou galochas no último dia do fim de semana. Contudo, as nuvens não devem dar descanso, sendo as protagonistas destes dois dias. 


"As temperaturas também diminuíram de forma significativa em vários locais do país, sendo que hoje, sábado, os valores máximos irão oscilar entre os 14ºC na Guarda e os 21ºC em Coimbra", lê-se no Meteored, site especialista em meteorologia. Este feito foi causado pela tempestade Olivier, que também teve efeitos no arquipélago da Madeira, onde foram avisados sobre a chuva e vento com o aviso amarelo


As temperaturas máximas deverão subir ligeiramente ou manter-se nas regiões Centro e Sul, diminuindo no Norte. Desta forma, os graus poderão variar entre os 16ºC na Guarda e os 21ºC em Faro. Enquanto isso, as mínimas não deverão registar mudanças, sendo que os valores deverão variar entre os 6ºC para Bragança e Guarda e os 13ºC em Lisboa.

Deste modo, para o adepto do Benfica que poderá ter como planos ir ao Estádio da Luz no próximo domingo, 13 de abril, para apoiar o Clube da Luz contra o Arouca, um casaco ligeiro e o cachecol devem ser elementos suficientes para fazer a festa na Catedral, sem passar frio ou calor dentro do ambiente. 



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