Última hora: Lage faz duas mudanças no onze para o Benfica - Estoril

Andreas Schjelderup é um dos jogadores do Benfica, que tem estado debaixo dos holofotes, mas devido à falta de minutos. O extremo nórdico regressou à Luz, este verão, após empréstimo, no entanto, continua à espera do momento de 'explosão' de águia ao peito, não tendo a confiança de Bruno Lage, ainda, para assumir um papel mais preponderante. No entanto, não é o único.

Com menos minutos que Gianluca Prestianni, Schjelderup acumula 119' distribuídos por nove partidas, entrando sempre como substituto, como aconteceu nos jogos contra o AVS (1-1) e o Nacional (2-0). Depois de uma temporada positiva no Nordsjaelland (10 golos e 11 assistências em 38 jogos), onde esteve emprestado pelas águias, era de esperar que o jovem atleta de 20 anos conseguisse afirmar-se na capital portuguesa, mas isso ainda não aconteceu. 

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Outro jogador que não tem correspondido às expectativas em termos de minutos jogados é Benjamín Rollheiser, com 351 minutos em 14 jogos, sendo quatro deles como titular. Apesar do seu estatuto como suplente no Benfica, o avançado argentino foi alvo de elogios pelo campeão do mundo, Julián Alvarez, no passado sábado, 21 de dezembro.

Esta temporada, Andreas Schjelderup - atualmente avaliado em 10 milhões de euros - foi a jogo em nove partidas: uma na Taça da Liga, dois na Taça de Portugal, cinco na Liga Portugal Betclic e uma na Liga dos Campeões. O extremo conta com um golo e uma assistência nos 119 minutos disputados.

O atacante de 20 anos foi contratado pelo Benfica em janeiro de 2023, com as águias a pagarem 9 milhões de euros precisamente ao Nordsjaelland pelo jovem craque. Após algumas dificuldades na adaptação à realidade dos encarnados, o extremo regressou, por empréstimo, ao emblema dinamarquês.   

Importa destacar que, o Benfica de Bruno Lage, que chega a este embate depois de uma vitória frente ao Nacional, na Madeira, vai agora medir forças com Estoril. O duelo, que é relativo à 15.ª jornada do Campeonato está agendado para esta segunda-feira, 23 de dezembro, pelas 18h45, no Estádio da Luz.

O técnico do Valência, Rubén Baraja, foi despedido e Quique Flores é o indicado para tentar impedir a descida para a segunda divisão. Esta segunda-feira, 23 de dezembro, o clube 'che' emitiu um comunicado oficial na suas redes sociais onde anunciou a saída do treinador espanhol que não conseguiu superar o período difícil. 

"A dinâmica de resultados durante esta época exigiu uma decisão muito difícil de tomar, mas que tem como objetivo reverter a situação e conseguir melhores resultados", pode-se ler no comunicado oficial.

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De acordo com o jornal Marca, Quique Sánchez Flores, que já teve uma experiência à frente do Benfica, foi o nome escolhido pelo Valência para tentar evitar a descida para o segundo escalão. O treinador de 59 anos encontra-se neste momento sem clube, uma vez que, na temporada transata foi despedido pelo Sevilha seis meses depois de ter chegado ao clube andaluz.

O Valência, por sua vez, enfrenta uma fase bastante difícil e encontra-se em último lugar na La Liga (20.º), com a mesma pontuação do penúltimo classificado, o Valladolid, com 12 pontos acumulados. São apenas duas vitórias em 17 jogos e um total de 12 golos anotados e 26 sofridos. 

Recorde-se que Quique Flores, orientou o plantel do Benfica por apenas uma época, antes de rumar ao Atlético Madrid. Em 2008/09, o técnico espanhol somou 44 jogos, 23 vitórias, 12 empates e nove derrotas, tendo conquistado ainda uma Taça da Liga diante o Sporting na disputa de grandes penalidades. 

O Manchester City tem vivido momentos muito negros da sua história. Depois de ter somado mais uma derrota, no último sábado, 21 de Dezembro, diante do Aston Villa, por 2-1, a situação ficou mais agudizada. Os citizens concluíram um ciclo de 12 encontros, onde apenas conquistaram um triunfo, diante o Nottingham Forest (3-0).

Tal como os campeões inglês, Pep Guardiola atravessa também uma fase muito turbulenta da sua carreira como treinador principal e há quem o compare com um antigo timoneiro do Benfica, José Mourinho. Jason Cundy, ex-jogador de emblemas como o Chelsea e Tottenham, deixou, no passado domingo, um aviso a Guardiola. O inglês comparou o catalão a José Mourinho, antigo técnico do Glorioso e afirmou que ‘todos os treinadores são prescindíveis’.

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Jason Cundy – Isto faz-me lembrar muito daquilo por que o José [Mourinho] passou em 2015

O antigo futebolista começou por explicar o porquê de comparar o treinador do Manchester City ao Special One. “Naquela temporada, estávamos em queda livre [Chelsea em 2015], e isto faz-me lembrar muito disso. Não tenho a certeza, neste momento, se o Pep saberá como o resolver ou, sequer, o que se passa. Há tanta coisa de errado no Manchester City…”, observou o inglês.

Além da comparação entre os treinadores, Jason Cundy falou da atitude em campo da part dos jogadores do citizens. “Defensivamente, estão muito exposto, e, ofensivamente, não estão a criar nada. Há muita coisa de errado, neste momento. Sei que as pessoas falam de Rodri, e é justo, mas a verdade é que já não estão a criar como estavam antes”, concluiu Jason Cundy, em conversa com o ‘talkSPORT’.