
Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Futebol
|
Durante a presente temporada, Pep Guardiola renovou o contrato com o Manchester City. Em final de contrato, o catalão estendeu o seu contrato até ao final da temporada de 2026/2027. Numa entrevista à ESPN Brasil, o timoneiro do ex Benfica, Bernardo Silva, fez uma revelação sobre o seu futuro no futebol.
Numa conversa, em que passou a pente fino o que alcançou durante toda a sua carreira, quando foi questionado sobre a forma como quer ser lembrado, Guardiola não esteve com meias palavras e atirou: “Quero que se lembrem como quiserem. Depois do meu contrato com o City, vou parar. Tenho a certeza. Não sei se vou aposentar-me, mas vou dar uma pausa”.
Pep Guardiola - Depois do meu contrato com o City, vou parar. Tenho a certeza
Sobre a forma como gostaria de ser lembrado no mundo do futebol, o timoneiro dos citizens assegurou que já fez o suficiente: “Como quero ser lembrado, não sei. Todos os treinadores querem ganhar para poder ter um trabalho memorável, mas acredito que os adeptos do Barcelona, Bayern Munique e Man. City se divertiram a ver as minhas equipas jogar. Acho que nunca devemos viver a pensar se vamos ser lembrados”.
De seguida, revelou que o mais importante para o treinador é perceber que foi bom e que o seu trabalho de facto será recordado: “Quando morremos, a família chora por dois, três dias e adeus, está esquecido. Na trajetória dos treinadores, temos bons e maus, o importante é que os bons fiquem lembrados por mais tempo. Digo-te que o mais importante não é o que pensam de ti, já que passamos muito bem pela vida como jogador. Há novos desafios como treinador, não sei o que vai acontecer no futuro, isso não importa”.
Sobre a atual época, afirmou que é uma questão de aprendizagem: “Foi um ano de muita aprendizagem. Não há apenas uma razão para este ano ter sido difícil, há muitos detalhes, de tomadas de decisões erradas de minha parte. Tem sido um ano de muita aprendizagem para mim. As pessoas pensam que aprendemos mais nas derrotas do que nas vitórias, mas também acho que aprendo nas vitórias. Sabia que haveria algum momento que cairíamos, mas caímos muito. Não esperávamos estar tão longe (do Liverpool), mas não podemos ganhar todas. O que fizemos durante 10, 9 anos foi excecional, mas temos que aprender para buscar entender o que precisamos no futuro”.
De forma a poupar alguns jogadores antes do duelo com o Arsenal, o campeão francês foi a jogo com algumas mexidas, mas acabou por não ser feliz
|
Está confirmado, o PSG, que já tinha garantido matematicamente o título da Ligue 1 2024/2025, não vai terminar a presete edição com um registo de invencibilidade. Na tarde deste sábado, os parisienses foram a jogo, na visita ao reduto do Strasbourg e foram surpreendidos com uma derrota por duas bolas a uma.
Após um triunfo pela margem mínima frente ao Arsenal, na 1.ª mão da meia-final da Liga dos Campeões, Luis Enrique procurou mexer na equipa, de forma a dar algum descanso a certos jogadores. No entanto, apesar da rotação, o técnico espanhol contou com as titularidades de Gonçalo Ramos e João Neves, mas os antigos atletas do Benfica não conseguiram ajudar o colosso francês.
Numa visita ao reduto do Strasbourg, que contou com a titularidade de Diego Moreira, ele também produto da formação do Benfica, os visitantes foram surpreendidos pela eficácia da equipa da casa, que foi para o intervalo a vencer por duas bolas a zero, graças a um autogolo de Lucas Hernández, aos 25 minutos e um golo de Lemarechal, aos 45+3.
Apesar da inferioridade perante o PSG, o Strasbourg foi conseguindo resistir à avalanche ofensiva da equipa visitante, resistindo o máximo de tempo que conseguiu. Uma vez que não apontou nenhum golo na partida, Gonçalo Ramos acabou por ser importante, ao assistir para o golo de Barcola, que conseguiu, pelo menos, reduzir a desvantagem no marcador.
Perante a falta de eficácia da sua equipa, Luis Enrique viu o campeão francês perder a sua invencibilidade, antes de receber os gunners para o encontro da 2.ª mão, agendado para a próxima quarta-feira, 7 de maio. Com este desaire, o PSG continua na liderança da Ligue 1, com 78 pontos, já o Strasbourg, por sua vez, subiu à 4.ª posição da classificação, com 57 pontos.
Em análise ao desfecho da partida entre os dragões e a equipa de Moreira de Cónegos, o antigo diretor das águias considerou que a reação foi demasiada
|
Na última noite, sexta-feira, 2 de maio, na abertura da 32.ª jornada da Liga Portugal Betclic, o Porto recebeu e venceu o Moreirense por três bolas a uma, onde um dos golos foi apontado por Samu na conversão de uma grande penalidade. Na CMTV, João Malheiro, antigo dirigente do Benfica, reagiu ao castigo máximo favorecido aos dragões.
Num programa de debate desportivo, o ex diretor de comunicação do Glorioso abordou o lance, não pelo o mesmo ter sido mal assinalado, mas pela forma como os portistas reagiram. Na ótica do ex Benfiquista, a reação foi desproporcional ao que aconteceu: “Os festejos foram, digamos, demasiado efusivos para aquilo que seria normal, após a marcação de uma grande penalidade”.
João Malheiro - Os festejos foram, digamos, demasiado efusivos
De seguida, o antigo dirigente do Benfica levantou os motivos por detrás deste festejo, afirmando que não é normal, visto que estavam a jogar em casa, contra o Moreirense: “Justamente porque o Porto vive uma fase de instabilidade, por isso é que o golo foi comemorado assim”.
Prosseguindo com a sua análise sobre o que seria se o desfecho tivesse sido diferente. “Hoje, depois da derrota na Amadora, o Porto, já nem perder, o Porto empatar, seria como uma catástrofe para o clube, para os adeptos. Perder dois pontos, agora se fosse perder três, a situação seria ainda mais gravosa”, atirou João Malheiro.
Recorde-se, que os dragões, a lidar com mudanças estruturais na presente temporada, têm vindo a realizar uma época muito abaixo das expectativas dos seus adeptos. Os comandados de Martíns Anselmi não têm correspondido ao que o clube portista pretende e a equipa azul e branca à muito que está fora da corrida do título, luta agora com o Braga para conseguir o 3.ª lugar da Liga Portugal Betclic.
Camisola 14 dos vermelhos e brancos volta a ser 'trunfo' de Bruno Lage, no entanto, imprensa nacional destaca outro nome para o encontro na Amoreira
|
Vangelis Pavlidis poderá ser a grande 'arma secreta' do Benfica para o duelo com o Estoril, agendado para este sábado, 3 de maio. No entanto, a imprensa nacional dá destaque a um 'trunfo' do lado da equipa da Linha. João Carvalho, ex-atleta dos encarnados, atua na turma de Ian Cathro e o jornal Record evidencia o atleta, colocando-o como alguém que poderá 'fazer estragos' na Amoreira.
Do lado do Estoril, um jogador formado no Clube da Luz pode ser a arma fatal na Amoreira. "A cumprir a melhor época da carreira em termos de números, o criativo reencontra o clube onde se formou e chega de pé quente apos o golo (6.° na Liga) ao Casa Pia", lê se na edição de hoje sobre João Carvalho - avaliado em 2 milhões de euros -.
Já para o camisola 14 do Benfica dispensa apresentações para o grande público, mas o grande destaque das águias pode sem dúvidas fazer estragos. "O grego está de pé quente, com 8 golos apontados nos últimos 5 jogos. Moralizado, promete ser uma das ameaças principais para os canarinhos", lê-se no diário acima mencionado.
Os números não mentem e tanto Vangelis Pavlidis como João Carvalho vivem o melhor momento na época e talvez da carreira. Enquanto o ponta-de-lança do Clube da Luz parece deixar a sua marca em quase todas as partidas do Benfica e anda a arrecadar prémios, o português é presença certa no onze inicial do Estoril e pode ajudar a surpreender as águias hoje.
Vale lembrar que para o Clube da Luz só interessa a vitória para manter a invencibilidade construída fora de casa nos últimos meses. Assim sendo, as águias procuram superar a turma da Linha às 20h30, na Amoreira, para subir na tabela classificativa e ter hipóteses ser campeão contra o Sporting já no Estádio da Luz.