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Futebol
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Rui Costa foi recentemente acusado de não ter respondido à carta enviada pela Comissão da Revisão dos Estatutos, onde exigem uma resposta para diferença entre a proposta enviada à direção e aquela que foi publicada no site do Glorioso. Contudo, o presidente do Benfica já tinha dado uma reposta e foi logo em agosto.
A resposta foi realizada através de Nuno Costa, chefe do gabinete de Rui Costa, no passado dia 7 de agosto. Na carta está principalmente expresso que a proposta publicada pelo site é aquela com a qual a direção do Glorioso mais se identifica.
"Creio que hoje, decorridos quase dois anos após a sua eleição, não subsistem dúvidas de que o presidente tem dado – e continuará a dar –provas inequívocas da enorme importância que atribui à participação dos associados do Sport Lisboa e Benfica na vida do clube. De todos sem exceção", começa por responder a carta divulgada pelo jornal A Bola.
"Essa participação ativa, tal como exercida por V. Exas. ao enviar a referida exposição merece toda a nossa atenção e todo o nosso respeito. O inconformismo dos sócios alimenta a nossa vontade de fazer mais e melhor. É, portanto, para nós, da maior importância alimentar este diálogo e colaboração no pleno exercício da democracia e respeito pela liberdade que marcam, e bem a matriz do nosso clube", continuou o presidente encarnado.
Prossegue olhando aos estatutos: "Quanto aos Estatutos, foi publicitado e levado a discussão pública o projeto apresentado pela direção do Sport Lisboa e Benfica. Está à vossa disposição. Muito agradecemos a vossa intervenção, as vossas críticas e as vossas propostas, participando assim neste momento histórico para o nosso clube".
A carta de Rui Costa termina revelando o procedimento às perguntas realizadas na AG: "Quanto às questões suscitadas sobre a Assembleia Geral, o presidente articulará com o presidente da MAG, Dr. Fernando Seara, com toda a confiança na sua competência e capacidade".
Em entrevista ao nosso Jornal, atleta que conquistou diversos títulos com o Manto Sagrado revela qual foi o ponto mais alto da sua carreira até ao momento
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Catarina Amado, internacional portuguesa do Benfica, revela que Ana Borges é uma “referência desde criança”. Em entrevista exclusiva ao Glorioso 1904, a atleta que já conquistou 12 títulos com o Manto Sagrado deixa elogios à mais recente reforço das encarnadas e perspetiva a participação da Seleção Nacional no Campeonato da Europa, que arranca no próximo dia 2 de julho.
Catarina Amado aborda participação no Euro: “É uma honra representar o meu país”
Glorioso 1904 (G): Quando é que começaste verdadeiramente a acreditar que pertencias ao mais alto nível?
Catarina Amado (CA): O momento em que percebi que tinha alcançado algo ao mais alto nível foi quando fui chamada pela primeira vez à seleção nacional e, consequentemente, quando assinei o meu primeiro contrato profissional. Nesses momentos, percebi realmente a importância de acreditar em mim própria.
G: O que significa para ti representar o teu país num torneio como o EURO?
CA: É uma grande honra poder participar num torneio desta magnitude como o Euro e representar o meu país. Significa muito para mim e espero poder continuar a contribuir durante muitos anos e a competir em provas deste nível.
Catarina Amado sobre Ana Borges: “Uma referência desde criança”
G: Há alguma jogadora – colega de equipa ou adversária – que te motive a ser melhor?
CA: Além de adversária, a Ana Borges é também minha colega de equipa na seleção. É uma referência desde criança e a sua experiência motiva-me todos os dias a ser melhor.
G: Qual foi o teu maior fracasso e o teu maior sucesso até agora – dentro e fora de campo?
CA: Os maus momentos e as fases difíceis fazem parte do dia a dia de qualquer atleta. Gosto de encarar esses momentos como oportunidades de aprendizagem para evoluir. O ponto alto da minha carreira foi o meu primeiro jogo internacional, porque para mim é uma honra representar o meu país.
Catarina Amado: "Pressão? Sinto-me privilegiada por poder fazer aquilo que mais amo"
G: Como te manténs centrada e focada, seja perante um penálti decisivo, um momento importante ou quando enfrentas lesões ou críticas?
CA: A pressão faz parte do desporto de alto rendimento. Como profissional de alto nível, trabalho todos os dias para enfrentar esses momentos de forma mais natural, porque sinto-me privilegiada por poder fazer aquilo que mais amo. Isso prepara o meu estado mental para esses momentos e ajuda a aliviar a pressão.
G: Qual é o teu segredo como avançada? Tentas entrar na cabeça das defesas?
CA: Como jogadora profissional, trabalho para dar sempre o meu melhor em cada treino e em cada jogo, para ajudar a equipa.
G: Quão importante é usar umas botas confortáveis e que te deem apoio, quando estás a competir ao mais alto nível? Isso pode dar-te vantagem sobre as adversárias?
CA: Ao mais alto nível, é fundamental usar botas que me façam sentir confiante e confortável durante o jogo. As que utilizo ao dia de hoje apoiam-me durante todo o jogo, e isso permite-me estar no meu melhor para enfrentar as adversárias.
Confira o vídeo de Catarina Amado, internacional portuguesa do Benfica, que vai representar Portugal no Campeonato da Europa de Futebol Feminino:
Tensão entre camisola 10 e Bruno Lage continua a ter destaque no universo Benfiquista e ex-candidato à Presidência comentou o tema
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Bruno Costa Carvalho desvaloriza a polémica entre Bruno Lage e Orkun Kokçu no Mundial de Clubes. Em entrevista exclusivo ao Glorioso 1904, o antigo candidato à Presidência do Benfica defendeu que o 'caso' entre o técnico e o turco acaba por ser natural e fruto da tensão competitiva, analisando ainda a continuidade de Renato Sanches.
Bruno Costa Carvalho sobre polémica entre Kokçu e Bruno Lage: "Deve ser minimizado"
Ao ser questionado sobre se existia um 50/50 de culpa entre o treinador e o camisola 10 do Benfica, Bruno Costa Carvalho relembra o episódio passado entre Jorge Jesus e Cardozo: "O Kokçu esteve mal e Bruno Lage reagiu mal. É um assunto que tem a ver com a pressão de um jogo e que deve ser minimizado. Lembro-me do que aconteceu em 2013, na final da Taça de Portugal, quando o Cardozo esteve perto de apertar o pescoço ao Jorge Jesus".
"Os moralistas queriam que o Cardozo fosse logo despedido naquele momento. Mas não tinha que ser e tinha de ser resolvido, como foi resolvido este caso. E que se viu mais à frente, em que as coisas já estavam normais com o Kokçu", acrescenta Bruno Costa Carvalho, Sócio do Benfica, classificando o episódio como um mero incidente, que está, atualmente, resolvido entre as partes envolvidas.
Bruno Costa Carvalho comenta 'bronca' no Benfica - Auckland City: "Moralistas ficam muito incomodados, mas eu não"
Ainda assim, Bruno Costa Carvalho deixa uma 'farpa' a quem 'apontou o dedo' a Bruno Lage ou Kokçu, após o desentendimento durante o jogo entre o Benfica e o Auckland City, na jornada dois da fase de grupos do Mundial de Clubes. "É evidente que tem a ver com a pressão. Quando vejo estes incidentes de pressão ganhadora, nunca me incomoda muito. Eu sei que os moralistas ficam muito incomodados, mas eu não. É até um bom sinal de querer ganhar e de querer jogar e de querer participar. Prefiro isso à indiferença", considera o ex-candidato à Presidência do Clube, em exclusivo, ao nosso Jornal.
Para lá desta situação, Bruno Costa Carvalho analisou o caso de Álvaro Carreras e a eventual ida para o Real Madrid: "Já não deveria ter ido ao Mundial de Clubes e deveria ter negociado a saída mais cedo. Aliás, todos os jogadores que não continuassem este ano, não deveriam ter jogado no Mundial. Inclusive o Di María, que não deveria ter jogado no Mundial".
Jogador é visto como possível sucessor de Di María, que já se despediu do emblema da Luz, após eliminação do Mundial de Clubes, e encarnados não desistem
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Anis Hadj-Moussa está muito confiante de que vai reforçar o Benfica. As mais recentes informações dão boas notícias aos dirigentes da Luz, que colocaram o extremo do Feyenoord como alvo prioritário para este mercado de transferências de forma a fechar um sucessor definitivo de Di María, que já se despediu do Glorioso, após a eliminação do Mundial de Clubes.
O jornal Record revela, esta quarta-feira, 2 de julho, que o atleta está entusiasmado com a possibilidade de poder integrar o plantel orientado por Bruno Lage em 2025/2026, apesar de que o Feyenoord continua a fazer a 'vida negra' ao Benfica com as recusas das proposta que têm chegado a Roterdão. A posição de Hadj-Moussa até poderá vir a mudar esta postura do emblema dos Países Baixos, no futuro.
A mesma fonte relembra que, a SAD do Benfica poderá vir a enfrentar ainda mais exigências do Feyenoord, que define o preço de Moussa nos 20 milhões de euros. Apesar das águias já terem apontado a essa fasquia, os neerlandeses continuam reticentes e não querem mesmo vender o extremo, ainda que o próprio futebolista já tenha mostrado vontade de reforçar o Clube da Luz, nesta janela de transferências.
Enquanto esta novela de verão não se resolve, Anis Hadj-Moussa já se apresentou aos trabalhos do Feyennord. Na passada terça-feira, 1 de julho, o potencial sucessor de Di María no Benfica integrou as opções do treinador e realizou o primeiro treino de pré-época da equipa dos Países Baixos. Falta saber se o clube de Roterdão vai dar o 'braço a torcer' e Moussa irá concluir a pré-época já nos quadros da Luz.
Na temporada 2024/2025, ao serviço dos neerlandeses do Feyenoord, Anis Hadj Moussa - atualmente avaliado em 14 milhões de euros - marcou presença em 44 embates: 30 na Eredivisie, 11 na Liga dos Campeões, dois na Taça dos Países Baixos e um no Campeonato Nacional de sub-21. No total, o extremo, que está agora apontado ao Benfica, registou 2.947 minutos, tendo apontado 11 golos e ainda três assistências.