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Futebol
29 Nov 2024 | 11:53 |
Depois de ter sido noticiado pela imprensa lusa que Arthur Cabral estaria de malas feitas no mercado de inverno, eis que há agora quem garanta que o atacante está de pedra e cal no Benfica.
Segundo informa o jornal português O Jogo, na edição desta sexta-feira, 29 de novembro, o rendimento positivo do camisola 9 estará a jogar a favor do atacante, porém não é só por isso que Arthur Cabral 'desvia' o cenário de saída. A mesma fonte garante que, mesmo antes de apontar três golos em dois jogos, o Benfica já teria decidido que o ponta-de-lança brasileiro era para manter na Catedral, resguardando-o no defeso de inverno por confiar no seu potencial.
Assim sendo, após ter feito o gosto ao pé em dose dupla no duelo da Taça de Portugal, com o Estrela da Amadora, e de ter voltado a faturar, desta vez na Liga dos Campeões, a transferência de Arthur Cabral acaba por ser 'riscada' pelos responsáveis do Benfica, com o avançado a ter motivos para sorrir no Glorioso.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Arthur Cabral - atualmente avaliado em 14 milhões de euros - conta com 14 partidas: Estrela da Amadora, Moreirense, Santa Clara, Boavista, Gil Vicente, Rio Ave, Farense e Porto (Campeonato Nacional); Pevidém e Estrela da Amadora (Taça de Portugal); Santa Clara (Taça da Liga) e Feyenoord, Bayern Munique e Monaco (Liga dos Campeões). Nos 400 minutos totalizados, o ponta-de-lança brasileiro apontou quatro golos e uma assistência.
Arthur Cabral chegou ao Benfica no verão de 2023, oriundo da Fiorentina, a troco de 20 milhões de euros, mais 5 por objetivos, para colmatar a saída de Gonçalo Ramos, que rumou ao PSG. O atleta de 26 anos tem contrato com o Clube da Luz até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Veja aqui a finalização certeira de Arthur Cabral frente ao Monaco:
Apontado como para uma possível saída do Clube da Luz durante este mercado de transferências, médio não conteve emoções no final do encontro
01 Set 2025 | 07:49 |
O triunfo obtido diante o Alverca foi importante para as ambições do Benfica no que ao Campeonato Nacional diz respeito. Contudo, a partida em si terá um significado bastante diferente para Florentino Luís. Depois de falhar a partida com o Fenerbahçe por castigo, o médio foi opção diante dos ribatejanos, naquele que terá sido o seu último duelo com o Manto Sagrado.
Depois de realizar os seus últimos 25 minutos como jogador do Glorioso, o camisola 61 protagonizou uma despedida bastante emotiva em pleno relvado, em harmonia com os adeptos encarnados que estavam presentes nas bancadas do Alverca Sports Complex. As imagens ainda captaram o momento de um grande abraço entre o jogador e o treinador.
Já em conferência de imprensa, questionado sobre o que tinha acontecido no relvado, Bruno Lage confirmou que o centrocampista, campeão nacional pelas águias em 2022/23, está de partida e afirmou o seguinte: “É a despedida de um grande jogador, que tive a oportunidade de lançar e me ajudou imenso”. No entanto, o setubalense foi ainda mais longe e deixou uma segunda mensagem: “Também realcei a importância do mister Roger Schmidt, que o soube repescar em tempo útil”.
Ainda sem haver qualquer tipo de confirmação oficial, ao que tudo infica, o Benfica vai emprestar o jogador ao Burnley, emblema que subiu recentemente à Premier League. Pelas informações que têm sido adiantadas pela imprensa, o negócio passa por uma cedência, com uma cláusula de compra obrigatória, fixada nos 25 milhões de euros.
Na presente temporada, com a camisola do Benfica, e depois de ter realizado 45 encontros em 2024/25, Florentino Luís - avaliado em 22 milhões de euros - contabiliza apenas sete jogos: três na Liga dos Campeões, três na Liga Portugal Betclic e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 160 minutos em que foi opção de Bruno Lage, o médio marcou um golo, diante do Nice.
Insatisfeito com mais uma prestação que deixa a desejar da parte da equipa de arbitragem, dirigente pede esclarecimentos sobre critérios aplicados na Liga
01 Set 2025 | 07:12 |
O Benfica, antes da primeira paragem da época para os compromissos para as seleções, arrancou uma vitória a ferros diante o Alverca, num encontro onde a arbitragem deixou a desejar. No final do encontro, Mário Branco, Diretor-geral dos encarnados abordou o que aconteceu em campo e afirmou que o Clube da Luz vai estar ‘atento e vigilante’ ao que tem acontecido.
Mário Branco: “Praticamente sem férias conseguiram com distinção atingir os três objetivos a que nos prepusémos”
Antes de analisar o trabalho realizado pela equipa liderada por José Bessa, o dirigente encarnado começou por destacar o ‘sacrifício’ feito pelos jogadores do Glorioso: “Depois de uma pré-temporada, das mais desafiantes e exigentes do Benfica, praticamente sem férias conseguiram com distinção atingir os três objetivos a que nos prepusémos: vencer a Supertaça, entrar na fase de liga da Champions e vencer os jogos do campeonato, neste caso, os três que disputámos”.
Sobre a partida diante o Alverca, Mário Brancos reconheceu que houve algumas dificuldades: “Relativamente ao jogo de hoje, um jogo difícil, num relvado, tal como no Estrela, que deixou um bocadinho a desejar, e a partir do momento em que fomos reduzidos a 10 elementos, começou-se a notar o cansaço do jogo da Champions. Antes das paragens para as seleções é sempre difícil este tipo de jogos”.
Mário Branco: “O que nos preocupa e sobre o qual vamos estar atentos e vigilantes é se estes tipos de critérios de arbitragens”
Depois de Bruno Lage ter deixado duras críticas à arbitragem, Mário Branco, por sua vez, levantou dúvidas sobre a mesma: “O que nos preocupa e sobre o qual vamos estar atentos e vigilantes é se estes tipos de critérios de arbitragens se vão manter durante a temporada”.
“Acabámos por receber um cartão amarelo a cada duas faltas que fizemos. Parece-me extremamente rigoroso e até ilógico tendo em conta o tipo de jogo que aqui disputámos. Queria que estivéssemos todos atentos, vamos estar vigilantes e perfeitamente identificados com este tipo de coisas”, concluiu por fim o Diretor-geral do Benfica.
Especialista em arbitragem pronunciou-se sobre principais casos que marcaram duelo sofrido frente aos ribatejanos, apontado a vários erros existentes
01 Set 2025 | 06:41 |
Numa partida onde o Benfica teve de suar para vencer o Alverca, por duas bolas a uma, o destaque - menos positivo - foi uma vez mais a arbitragem, que deixou algo a desejar. Pedro Henriques, especialista neste tema, fex questão de olhar e analisar os vários lances que marcaram o duelo entre águias e ribatejanos.
Pedro Henriques: “O primeiro golo dos encarnados foi legal e sem qualquer infração à lei do fora de jogo”
Começando pelo golo de Andreas Schjelderup, o mesmo considera que não houve qualquer ilegalidade: “O primeiro golo dos encarnados foi legal e sem qualquer infração à lei do fora de jogo. No momento do cabeceamento de Enzo Barrenechea, o seu colega Andreas Schjelderup que vai fazer o golo sai de posição correta”.
Numa partida que ficou marcada por muitas lances de cartão amarelo, tal como uma expulsão, aplicada a Amar Dedic, Pedro Henriques considera que o bósnio foi merecedor do vermelho: “Cartão amarelo bem exibido a Dedic que tendo já um amarelo, não pode fazer o que fez, ou seja, com ambas as mãos agarrar o ombro e braço esquerdo de Chiquinho, puxando e destruindo a jogada ou seja, não tentou jogar a bola, apenas parar o seu adversário”.
Pedro Henriques: “Amarelo para Enzo Barrenechea mal mostrado pois a falta é normal”
Na sequência da saída do bósnio, Pedro Henriques defende que o setubalense também devia ter visto um vermelho: “Bruno Lage devia ter sido expulso do banco, não só pela forma como com gestos falou para com o 4º árbitro, mas sobretudo pelas palavras que foram ditas e dirigidas e que foram bem legíveis e percetíveis na transmissão televisiva”.
Já no último lance de importância do jogo, Pedro Henriques considera que Enzo Barrenechea não deveria ter sido alvo de sanção disciplinar: “Amarelo para Enzo Barrenechea mal mostrado pois a falta é normal, ambos tentam jogar a bola e o jogador encarnado toca com a ponta da bota do seu pé esquerdo na ponta do pé direito de Davy Gui, não é propriamente um pisão, e a zona do terreno onde ocorreu também não justificava a sanção disciplinar”.