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Futebol
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Numa altura em que António Silva tem estado no centro das atenções por mais um erro defensivo e que desta vez custou um golo frente ao Barcelona (derrota por 1-0), há quem afirme que o jovem defesa tem estado em quebra de rendimento e que prejudica a equipa. No entanto, Bernardo Ribeiro, diretor do Record, afirma que o atleta do Benfica não deve ser penalizado pelo que aconteceu.
Em mais uma edição do ´Record na Hora´, transmitido pelo canal NOW, o painel de debate esteve a falar da atual condição de jogo do camisola 4 do Glorioso e Bernardo Ribeiro deu a sua opinião. O diretor do diário desportivo começou por dizer que o técnico tem de ser inteligente. “A questão aqui é que, nesta altura da época, Bruno Lage tem sempre que pensar que precisa de contar com os jogadores, já não vai haver mais inscrições, todas as lesões neste momento são cada vez mais penalizadoras”, afirmou o jornalista.
“Portanto, eu diria que, estando bem fisicamente, diria que este seria sempre a carta a jogar do baralho da parte de Bruno Lage. Porque, penalizar agora o António [Silva], o que é que dava? Era um atestado de nulidade ao António Silva perante a inoperância ofensiva ofensiva do Benfica”, acrescentou o diretor do Record.
Bernardo Ribeiro - Era um atestado de nulidade ao António Silva perante a inoperância ofensiva ofensiva do Benfica
De seguida, o jornalista explicou que no ponto de vista ofensivo, a equipa também tem tido algumas incoerências. “Porque também houve um desacerto ofensivo do Benfica, que não permitiu ao Benfica aproveitar 79 minutos de vantagem numérica com o Barcelona. Por isso, eu também diria que, se calhar, em Barcelona, se cobra menos aos jovens do que em Lisboa, porque o Barcelona é uma equipa que está muito habituada a jovens, La Masia, pronto, diria que também se cobra menos”, atirou Bernardo Ribeiro, diretor do Record.
Confira aqui o momento em que Bruno Lage defende António Silva:
Clube da Luz foi a jogo no passado sábado, 8 de março, tendo alcançado mais um triunfo, por três bolas a zero, no Campeonato Nacional
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No final do mês de setembro de 2024, depois do despedimento de Roger Schmidt, Bruno Lage foi apresentado e prometeu um futebol com muitas dinâmicas ofensivas e o setubalense não se enganou. Desde então que o Benfica tem sido sinónimo de ‘avalanche ofensiva’, porém, perante tantas oportunidades, as águias têm faturado pouco e o cenário voltou a repetir-se frente ao Nacional.
Durante a tarde ontem, 8 de março, o Glorioso recebeu e venceu por 3-0 os insulares, partida a contar para a 25.ª jornada da Liga Portugal Betclic. Apesar da vitória folgada e com três golos de diferença, os encarnados voltaram a desperdiçar muitas oportunidades que poderiam ter dilatado a vantagem. Só frente ao conjunto madeirense e sem contar as duas penalidades, o Glorioso marcou apenas um golo nos 12 remates enquadrados com a baliza.
O mesmo já tinha acontecido frente ao Boavista, na ronda anterior da prova de regularidade. Na altura, os encarnados também bateram os axadrezados por três bolas a zero e beneficiaram de uma grande penalidade. Frente às panteras, as águias fizeram 14 ‘disparos’ à baliza de Vaclik, mas apenas abanaram as redes por duas ocasiões.
Contabilizando os dois jogos, frente ao Boavista e contra o Nacional, o Benfica criou 26 oportunidades de fazer golo e apenas conseguiu render em seis ocasiões. A falta de eficácia esteve presente, mas a falta de golos também teve como mérito, as exibições dos guarda-redes adversários. Frente aos axadrezados, os encarnados tiveram um Tomas Vaclik muito inspirado, um cenário que se repetiu frente aos insulares, neste caso com Lucas França.
Por outro lado, se juntarmos ainda as oportunidades criadas frente ao Barcelona, na 1.ª mão da Liga dos Campeões, o número de remates enquadrados sobe para 34, mas o número de golos apontados mantém-se nos seis. Um rácio muito grande entre os dois registos. Voltando à Liga, na presente época, o Glorioso já efetuou 172 ‘tiros ao alvo’ (uma média de sete remates por jogo), mas apenas abanou as redes adversárias em 56 ocasiões.
Turma de Bruno Lage alcançou o registo no Campeonato Nacional, ao fim de 24 jornadas disputadas até ao momento na competição
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Depois do percalço sofrido frente ao Barcelona (derrota por 1-0), o Benfica voltou ao Estádio da Luz e aos triunfos, desta vez a contar para a 25.ª jornada da Liga Portugal Betclic, onde bateu o Nacional por três bolas a zero. No encontro frente aos insulares, ficaram registados três grandes penalidades, duas a favor das águias e uma favorável ao conjunto madeirense, esta última que permitiu registar um feito.
O penálti concedido ao Nacional foi o primeiro castigo máximo que o Glorioso sofreu na presente edição do Campeonato, em 24 rondas (as águias têm um jogo de atraso), o Clube da Luz nunca tinha feito falta dentro da sua própria grande área. Até à data, o Benfica era a única equipa da prova sem registar qualquer grande penalidade contra.
O acontecimento decorreu já próximo do apito para o intervalo, depois de André Narciso, árbitro da partida, ter confirmado através das imagens do VAR, que António Silva tinha cometido falta sobre Dudu. O mesmo foi escolhido para bater o castigo máximo, mas permitiu a defesa de Samuel Soares, que manteve a baliza encarnada fechada a sete chaves.
Ao contrário dos insulares, os encarnados não desperdiçaram os seus castigos máximos e conseguiram converter as duas penalidades que o juiz da partida assinalou a favor do Clube da Luz. O primeiro castigo, depois de uma falta sobre Belotti, foi convertido por Orkun Kokçu, aos 23 minutos. O segundo penálti, que selou o resultado em 3-0, foi apontado por Vangelis Pavlidis, já no período de compensação da 2.ª parte, aos 90+2.
Com estes dois castigos máximos assinalados a favor do Benfica, a equipa de Bruno Lage passou a ser o conjunto com mais castigos máximos assinalados a favor. Nesta edição da Liga Portugal Betclic, as águias contam com 10 penalidades a favor, ultrapassando os rivais Sporting e Porto, que beneficiaram de nove grandes penalidades.
Futebolista está na lista de compras do conjunto espanhol para a próxima temporada, que pretende assegurar a sua contratação
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Pode ser uma bomba do próximo mercado de transferências: o Real Madrid pode avançar para a contratação de João Neves no verão. O conjunto espanhol está bastante atento ao desenvolvimento do antigo médio do Benfica, e já terá definido uma forma para garantir os seus serviços no verão.
O Real Madrid definiu o antigo camisola 87 do Benfica como o principal alvo para reforçar a equipa para a temporada 25/26. De acordo com a informação partilhada pelo portal 'Fichajes', Florentino Pérez vê o internacional português como um investimento a longo prazo.
Para tal, o Real Madrid, já definiu um estratagema para garantir o médio do PSG. Segundo a mesma fonte, o conjunto do país vizinho está a considerar a hipótese de oferecer Eduardo Camavinga, mais 20 milhões de euros, ao emblema parisiense, para assegurar o jovem formado no Clube da Luz, que tem brilhado em França.
Com o Manto Sagrado, João Neves realizou 75 partidas, nas quais marcou quatro golos e fez duas assistências. O internacional português conquistou dois títulos: um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24), tendo depois rumado ao PSG, num negócio que rende 60 milhões de euros, mais 10 por objetivos, aos cofres do Clube da Luz.
Esta temporada, João Neves - atualmente avaliado em 60 milhões de euros - na atual temporada com a camisola dos parisienses marcou presença em 36 jogos: 11 na Liga dos Campeões, 21 na Liga Francesa, um na Supertaça e três na Taça. Ao todo, nos 2.618 minutos disputados pelo PSG, o médio junta ainda nove assistências e quatro tiros certeiros.
Confira aqui a publicação que dá conta da hipótese de João Neves rumar ao Real Madrid: