
Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Futebol
|
Pedro Martelo, de 25 anos, foi um avançado que passou pela formação do Benfica, onde foi colega de João Félix, atualmente a representar os italianos do AC Milan. A relançar a sua carreira profissional ao serviço do Leça, o artilheiro português recordou o período em que cruzou com o antigo camisola 79 das águias.
Em entrevista ao jornal ‘A Bola’, Pedro Martelo começou por dizer que desde o primeiro momento percebeu que o internacional português iria chegar longe: “Eu lembro-me do Félix a primeira vez que treinei com ele. Fiquei logo de surpresa. Percebi logo que estava ali alguém diferente, especial. Isto foi com 16 anos, ou seja, nos Juvenis A. Foi quando fui treinado pelo Renato Paiva e foi o ano em que o Félix chegou”.
Pedro Martelo - Fiquei logo de surpresa. Percebi logo que estava ali alguém diferente, especial
Em entrevista ao diário desportivo, o avançado do Leça explicou que destacava João Félix dos restantes companheiros de equipa. “O primeiro toque dele é tão diferente, tem uma intenção tão grande para aquilo que quer fazer logo a seguir e acho que isso é um diferencial que depois se nota muito. Nota-se mais ou menos na formação, mas depois a este nível, quando ele é maior e os outros também já são fortes, ele também já o está. Nota-se muito aí”, explicou o antigo jogador do Benfica.
Por fim, Pedro Martelo elucidou o porquê do avançado do Milan ter dificuldades em impor o seu jogo por inteiro: “Não tenho uma opinião concreta, mas se tivesse de dizer alguma coisa, seria o facto de a posição dele estar a desaparecer um bocado. Ele não é extremo, não é ponta de lança. É aquele jogador que joga entrelinhas, talvez um 10. Mas ele também é um jogador que tem muito faro de golo, um falso nove que hoje em dia não se usa muito pelo menos daquilo que eu vejo do futebol”
Camisola 7 dos encarnados foi derrubado na grande área da equipa da casa, mas o árbitro, João Gonçalves, nada assinalou a favor das águias
|
Zeki Amdouni protagonizou um lance polémico ao cair na grande área do Rio Ave, na primeira parte do encontro, mas nada foi assinalado pelo árbitro, João Gonçalves. Ora, Duarte Gomes é de uma opinião contrária, considerando que era motivo para penálti a favor do Benfica.
Duarte Gomes analisou os lances polémicos no encontro entre o Benfica e o Rio Ave, destacando o penálti que ficou por assinalar a favor dos encarnados, na primeira parte do encontro, em Vila do Conde. Em causa está a queda de Amdouni na grande área e que é motivo para penálti.
Em análise, no jornal A Bola, o antigo árbitro internacional esclareceu as razões para a grande penalidade a favor do Benfica. O momento aconteceu ao minuto 23 quando o camisola 7, titular frente ao Rio Ave, caiu na área do adversário, sofrendo um pisão de Ntoi. Duarte Gomes considera que o foco foi numa possível falta do guardião, Miszta, o que levou à decisão de não assinalar penálti.
"Quando Amdouni caiu na área adversária, o foco centrou-se em eventual infração de Miszta. A verdade é que o guarda-redes do Rio Ave não cometeu qualquer falta, ficando com a bola na sequência de abordagem legal. A irregularidade veio do pé direito de Ntoi, que pisou o também direito do avançado suíço, fruto de abordagem demasiado arriscada à dividida", começou por explicar Duarte Gomes.
Duarte Gomes: A irregularidade veio do pé direito de Ntoi
"Seria muito difícil que João Gonçalves conseguisse identificar o contacto faltoso, mas ele existiu e devia ter ter sido sancionado com pontapé de penálti favorável à equipa lisboeta", apontou o especialista em arbitragem, dando conta do lance que ficou por assinalar a favor do Benfica no jogo contra o Rio Ave.
Vale destacar que, também, Petit queixou-se da arbitragem, considerando que houve uma falta a favor do Rio Ave, antes do segundo golo do Benfica. O técnico português apontou para um lance sobre Clayton, que antecede o penálti assinalado contra a equipa da casa.
Confira aqui o lance em questão, quando Amdouni sofre um pisão no Rio Ave - Benfica:
Clube da Luz beneficia de mecanismo que garante parte do montante da transferência do jogador da turma leonina para o Chelsea
|
Geovany Quenda está fechado no Chelsea, num negócio que atingiu os 51 milhões de euros, após negociações entre o Sporting e os ingleses. Esta transferência acaba por ganhar a atenção do Benfica, uma vez que o atleta português já representou as águias, que contam com dinheiro a caminho dos cofres.
De acordo com informações adiantadas pelo jornal Record, em causa estará o mecanismo de solidariedade da FIFA, que prevê uma compensação aos clubes que asseguraram a formação de jogadoras entre os 12 e 23 anos. Essa compensação equivale a 5% do valor total de cada transferência. O caso de Geovany Quenda é um desse, sendo que o atleta português, que recentemente foi chamado à Seleção Nacional, à semelhança de António Silva, passou pelo Sporting e pelo Benfica.
Aos 12 anos, Quenda fez parte dos quadros do Seixal, cumprindo assim o primeiro ano do mecanismo da FIFA. Como tal, os cofres do Benfica vão receber um pouco mais de 100 mil euros: 127.500 euros, para se ser exato, significando, então, os 5% dos 2,55M da contribução solidária e a 0,25% dos 51 milhões de euros da venda ao Chelsea.
Importa referir que, Geovany Quenda só irá rumar a Londres para reforçar o Chelsea em 2026. Ou seja, o jogador do rival do Benfica será atleta dos blues, oficialmente, a partir do verão, mas irá permanecer no Sporting por empréstimo, até junho de 2026. Com esta venda, o emblema de Frederico Varandas encaixa 51 milhões de euros.
Vale, então, relembrar que, o Damaiense foi o primeiro clube de Geovany Quenda, no entanto, o emblema não entra nestas contas. Em 2017, o português reforçou os escalões de formação do Benfica, tendo abandonado o Seixal, em 2019 para rumar até Alcochete, representando o Sporting até agora.
Internacional uruguaio e antigo avançado do Clube da Luz foi a jogo, mas não evitou a derrota dos reds, que deixaram o troféu parar ao Newcastle
|
No último domingo, 16 de março, o Liverpool e o Newcastle foram a jogo, para disputar a conquista da Taça da Liga inglesa, o primeiro troféu a ser discutido na temporada do futebol inglês. Darwin Núñez, antigo avançado do Benfica, foi a jogo, mas ficou a ‘chuchar no dedo’ depois dos reds perderem a final por duas bolas a uma.
A equipa de Anfield, orientada por Arne Slot, teve uma semana para esquecer. Apesar do seu domínio na Premier League, o conjunto da cidade dos Beatles foi eliminado da Liga dos Campeões, ao perder nas grandes penalidades, frente ao Paris Saint-Germain, uma situação que ficou ainda mais agudizada pela derrota na final da Taça, frente aos magpies.
O encontro decisivo decorreu no emblemático Wembley Stadium, em Londres. O antigo avançado do Benfica começou a partida no banco de suplentes, entrando aos 57 minutos, para render Diogo Jota. Apesar da superioridade, o Liverpool foi surpreendido e foi para a intervalo a perder por 1-0, depois do Newcastle ter inaugurado o marcador aos 45 minutos, por Dan Burn.
No segundo tempo, antes de Darwin Núñez entrar, os reds ainda sofreram mais dois golos, um deles acabou por ser anulado pelo VAR. A formação de Newcastle dobrou a vantagem em cima do minuto 52, por intermédio do sueco Alexander Isak. A equipa adversária ia dominando a partida e o máximo que os reds conseguiram fazer foi reduzir a desvantagem, fruto de um remate de Federico Chiesa, aos 90+4.
Tarde infeliz para Darwin Núñez e para a formação de Anfield, que não conseguiu dar um balanço positivo depois da eliminação precoce, nos oitavos de final da Liga dos Campeões. Com este triunfo, o Newcastle conseguiu conquistar a 1.ª Taça da Liga inglesa, feito inédito na história do clube.