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Futebol
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Florentino Luís tomou uma decisão final quanto ao seu futuro. Depois de ser apontado a clubes ingleses como o Everton ou Leicester, o médio encarnado não vai forçar a saída do Benfica.
Segundo informa o jornal A Bola, o camisola 61 da formação orientada por Roger Schmidt não pretende despedir-se do emblema da Catedral, caso se sinta uma peça-chave da turma encarnada. É de referir que, na temporada passada, Florentino Luís perdeu algum espaço, tendo sido titular apenas em 26 jogos, reduzindo o número da época 22/23 (45 titularidades em 54 jogos). Ainda assim, o craque não abre portas a uma saída, embora veja com bons olhos uma ida para a Premier League, de acordo com a mesma fonte.
Importa destacar que os dois emblemas que estão na corrida pelo médio internacional sub-21 português estão 'obrigados' a 'abrir os cordões à bolsa', depois de Rui Costa já ter rejeitado uma proposta de 30 milhões de euros. Com esta 'nega', a direção encarnada passou a mensagem de que o craque formado no Benfica só deverá sair caso surja uma proposta mais acima dos 30 milhões e que beneficie o Glorioso e o jogador em questão. Atualmente, o camisola 61 do meio-campo encarnado prepara-se para se apresentar a Roger Schmidt na quarta-feira, dia 3 de julho, para iniciar a pré-época.
Em 2023/24, ao serviço do Benfica, Florentino Luís – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 45 encontros (2.496 minutos): 30 na Liga Portugal Betclic, cinco na Taça de Portugal, quatro na Liga Europa, três na Liga dos Campeões, dois na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira.
Ao todo, com a camisola do Benfica, Florentino Luís contabiliza 131 partidas, um golo, três assistências e quatro títulos conquistados: dois Campeonatos Nacionais (2018/19 e 2022/23) e duas Supertaças Cândido de Oliveira (2019/20 e 2023/24). O médio tem contrato até junho de 2027 e uma cláusula de rescisão de 120 milhões de euros.
Antes do encontro frente ao Bayern Munique, agendado para esta terça-feira, 24 de junho, futebolista das águias foi alvo de palavras bonitas
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O Benfica vai defrontar o Bayern Munique e, antes do encontro decisivo para as águias no Mundial de Clubes, Samuel Dahl aproveitou o momento para tecer largos elogios a Álvaro Carreras. O lateral sueco, na antevisão do encontro frente aos bávaros, confidenciou que tenta "fazer as coisas bem" como o espanhol.
"É um jogador de top. Vejo-o quando ele está a jogar e eu não. Tento fazer o que ele faz. Ele é mais rápido e alto e espero, pelo menos, fazer as coisas bem como ele faz. Tento sempre fazer o melhor com bola e defender no um contra um. Ele faz muito bem os overlaps", realçou Samuel Dahl relativamente à qualidade técnica de Carreras, em declarações à BTV, em antevisão ao Benfica - Bayern Munique
Samuel Dahl: "Tento fazer o que ele [Carreras] faz"
Questionado se está preparado para assumir o lugar do internacional sub-21 espanhol, Dahl não tem dúvidas: "Sim, estou". O reforço de inverno do Benfica ainda abordou o possível regresso ao onze, mas, desta vez, para a sua posição de raiz, depois de ter sido opção no lado direito no jogo com o Boca Juniors.
"Sim, espero, mas o treinador é que escolhe a equipa. Tanto posso jogar a três, a quatro ou a cinco na defesa. Para mim tanto faz. Espero somar o máximo de minutos possíveis", completou Dahl, em declarações à BTV, na zona mista, em antevisão ao Benfica - Bayern Munique, marcado para esta terça-feira, 24 de junho, às 20h00.
Samuel Dahl: "Espero somar o máximo de minutos possíveis"
Em 2024/25 com o Manto Sagrado do Benfica, Samuel Dahl - atualmente avaliado em 7 milhões de euros - soma 20 jogos de águia ao peito: três na Liga dos Campeões, 11 na Liga Portugal Betclic, quatro na Taça de Portugal e dois no Mundial de Clubes. O defesa, que chegou ao Clube da Luz no mercado de inverno, tendo assinado em definitivo até 2029, soma já cinco assistências, nos 1.201 minutos disputados dentro das quatro linhas.
À conversa com imprensa nacional, avançado preferiu não levantar o véu sobre o futuro profissional, apesar de estar a ser apontada ao Clube da Luz
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A seleção feminina de futebol encontra-se atualmente a realizar um estágio antes de iniciar a sua participação no Europeu, que vai decorrer na Suíça. As Navegadores, orientadas por Francisco Neto, e que contam com Kika Nazareth condicionada, querem dar uma boa imagem e Diana Silva, apontada ao Benfica, é a voz da ambição.
Diana Silva: “A ambição é clara: passar a fase de grupos, que seria algo histórico para o país”
Numa entrevista exclusiva com o Desporto ao Minuto, a atleta que passou pelo Sporting falou sobre os objetivos da equipa na competição e assumiu a vontade de fazer história por Portugal: “A ambição é clara: passar a fase de grupos, que seria algo histórico para o país. Temos sido muito claras nesse objetivo e estamos todas alinhadas”.
Inseridas no mesmo grupo que a Espanha, Itália e Bélgica, a atleta desejada pelo Benfica reconheceu as dificuldades que Portugal vai ter pela frente: “Sim, os adversários são difíceis, mas nós sabemos da nossa qualidade e capacidade. Os últimos dois jogos [para a fase de grupos da Liga das Nações] não foram bem conseguidos, não estivemos bem e não escondemos isso. Esse não é o nosso nível, conseguimos muito melhor e estamos a trabalhar nisso. Estamos confiantes de que podemos fazer uma surpresa no Europeu”.
Diana Silva: “Estamos confiantes de que podemos fazer uma surpresa no Europeu”
“Podem esperar uma Diana Silva com muita vontade, intensidade e com disponibilidade máxima para ajudar a equipa. Sempre fui uma jogadora de coletivo, mas não escondo o objetivo de somar golos e assistências no plano pessoal”, acrescentou a ex sportinguista.
Diana Silva: “Não. No final da época, terminou-se um ciclo e eu estou a trabalhar para estar no meu melhor no Europeu”
Por fim, Diana Silva, que vai deixar o clube de Alvalade, esclareceu sobre o seu futuro enquanto jogadora: “Não. No final da época, terminou-se um ciclo e eu estou a trabalhar para estar no meu melhor no Europeu. Estou 100% focada neste espaço”.
Companheiro do extremo argentino deu uma entrevista antes da partida entre as águias e o Bayern Munique, agendada para esta terça-feira
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O guarda-redes do Benfica, Anatoliy Trubin, recordou o período em que conheceu Ángel Di María, e revelou ter ficado encantado por trabalhar com o argentino. Em entrevista à DAZN, o ucraniano lembrou os primeiros dias de águia ao peito, deixando elogios ao extremo e ao seu método de treino.
Anatoliy Trubin: "Quando cheguei, era algo como um filme, um conto de fadas ou algo do género"
"Quando cheguei, era algo como um filme, um conto de fadas ou algo do género. Vi como jogou no Real Madrid, Man. United, PSG e depois estávamos a partilhar um campo de treino e um balneário. Foi inacreditável. Percebo por que ele é tão bom e como tem uma carreira destas. Terminou uma parte da sua carreira e não consigo imaginar o quão bom ele era quando estava em topo de forma", sublinhou.
Trubin revelou que passou algumas sessões de treino sozinho com Di María a treinar bolas paradas, e adquiriu alguns ensinamentos através do argentino: “Ele treina sozinho quando é necessário. No dia antes do jogo, se quiser praticar livres ou penáltis, para mim é fantástico, porque ele também é um jogador lendário com muitas qualidades. É um bom treino, uma boa oportunidade para aprender algo com um dos melhores.”
Di María, recorde-se, termina o vínculo contratual com o Benfica assim que colocar um ponto final na campanha dos encarnados no Mundial de Clubes. O extremo vai rumar à Argentina para representar o Rosario Central, clube em que fez a formação, antes de rumar à Luz em 2007. O emblema sul-americano já oficializou a contratação do extremo, através das redes sociais.
Na restante entrevista, Trubin elogiou também o compatriota de Di María e capitão do Benfica, Nicolás Otamendi. O guarda-redes destacou a liderança do argentino: "Não é preciso falar com ele, mas é possível vê-lo. Tenho a oportunidade de vê-lo fora de campo e como se comporta. É um verdadeiro líder e capitão. Um exemplo para muitos jogadores, sobretudo para os defesas. Conheci-o de outra perspetiva. Antes só o via como defesa central. Vejo-o mais como um capitão.”