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Futebol

DEPOIS DE REFORÇAR O BENFICA, VANGELIS PAVLIDIS DEIXA GARANTIA AOS ADEPTOS

Reforço dos encarnados para 24/25 concedeu uma entrevista recente a falar sobre a mudança

Pavlidis é reforço do Benfica e deixa garantia
Pavlidis é reforço do Benfica e deixa garantia

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Em entrevista ao programa da televisão grega 'Faeters', Vangelis Pavlidis 'levantou o véu' sobre mudança para o Benfica. O avançado helénico deixou a certeza de que pretende dominar a língua portuguesa. 


"Aprendi a falar alemão e percebo tudo o que dizem em holandês. Agora quero começar rapidamente a ter aulas português, pois entendo que é uma forma de respeitar o novo contexto, onde estou inserido", começou por afirmar o reforço para a frente de ataque do plantel de Roger Schmidt, que já contou com uma 'mãozinha' de um jogador da formação do Glorioso.


"No AZ Alkmaar, partilhava o balneário com o Tiago Dantas, que me fez sempre sentir confortável com a língua. Estou habituado a ouvi-lo a falar português" revelou o agora avançado do Benfica, que foi contratado ao emblema dos Países Baixos num negócio que custou 17 milhões de euros, mais 2 milhões por objetivos, aos cofres da Luz. 


Em 2023/24, ao serviço do AZ Alkmaar, Vangelis Pavlidis – atualmente avaliado em 25 milhões de euros – marcou presença em 46 partidas: 34 no Campeonato Nacional, 10 na Conference League e dois na Taça. Nos 4.134 minutos que disputou, o avançado grego marcou 33 golo e fez seis assistência.

Desde que chegou ao AZ Alkmaar, no início de temporada 2021/22, Vangelis Pavlidis contabiliza 137 encontros, 80 finalizações certeiras e 25 passes para golo.  O avançado faz parte agora do plantel do Benfica, orientado por Roger Schmidt, para a época 2024/25.



Futebol

Após sair do Benfica, Luís Mendes acusa Jaime Antunes de mentir: "Indivíduo fortemente destrutivo"

Ex-alto responsável pelas finanças do Clube da Luz aponta dedo ao seu sucessor, referindo que o mesmo está “permanentemente a arranjar complicações”

Luís Mendes acusa Jaime Antunes de ser "fortemente destrutivo" e desmente alegações sobre a falta de propostas de redução de custos no Benfica
Luís Mendes acusa Jaime Antunes de ser "fortemente destrutivo" e desmente alegações sobre a falta de propostas de redução de custos no Benfica

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O antigo responsável pelas finanças do Benfica, Luís Mendes, fez duras críticas ao seu sucessor, Jaime Antunes, numa entrevista concedida ao jornal Record. Luís Mendes, que saiu do Clube em 2024, não poupou nas palavras ao acusar Jaime Antunes de ser um elemento negativo na estrutura da SAD encarnada, destacando o seu comportamento como "destrutivo" e as frequentes complicações que, segundo ele, o atual dirigente cria dentro do Clube.


"Jaime Antunes é um indivíduo fortemente destrutivo"


Luís Mendes começou por explicar as suas exigências antes de deixar o Benfica, que incluíam o afastamento de duas figuras-chave: "Exigi a saída do chefe de gabinete, Nuno Costa, e o afastamento de Jaime Antunes da administração da SAD. Nuno Costa, por ter sido chefe de gabinete de Luís Filipe Vieira, não era uma pessoa adequada para o cargo, e o seu envolvimento excessivo nos assuntos da SAD criava problemas. Muitas vezes, ele tentava substituir-se ao presidente nas decisões importantes, o que prejudicava o funcionamento da administração", apontou Luís Mendes.


A crítica mais contundente foi dirigida a Jaime Antunes, a quem Luís Mendes atribui grande parte das dificuldades internas no Clube: "Jaime Antunes é um indivíduo fortemente destrutivo, que está sempre a arranjar complicações. Recentemente, afirmou que eu nunca apresentei uma proposta de redução de custos, o que é absolutamente falso. Ele está a mentir. A verdade é que ele aprovou, em orçamento, uma proposta minha que reduzia em 5% os gastos com fornecimentos e serviços externos não desportivos", revelou o ex-dirigente, desmentindo categoricamente as declarações do atual vice-presidente.

Luís Mendes acrescentou que Jaime Antunes não só estava presente em todas as reuniões de gestão, como tinha conhecimento detalhado das medidas de contenção de despesas implementadas durante a sua passagem pela SAD: "Ele participou nos comités de gestão e sabia exatamente o que estávamos a fazer para reduzir os custos. Jaime Antunes não é uma pessoa saudável para estar no Conselho de Administração da SAD. A sua presença prejudica a estabilidade e a eficiência da gestão do clube", concluiu Luís Mendes, reforçando a sua opinião sobre a inadequação do dirigente no cargo.


Leia, ainda, as declarações de Luís Mendes sobre a continuidade de Roger Schmidt como treinador do Benfica, sendo que o antigo alto responsável pelas finanças dos encarnados deixa tudo em pratos limpos.


Futebol

Continuidade de Roger Schmidt no Benfica? Luís Mendes deixa tudo em pratos limpos

Antigo alto responsável do Clube da Luz abordou processo do técnico alemão, que acabou mesmo por ser despedido dos encarnados

Luís Mendes comenta a decisão unânime de manter Roger Schmidt no Benfica
Luís Mendes comenta a decisão unânime de manter Roger Schmidt no Benfica

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Luís Mendes, antigo vice-presidente da SAD do Benfica, trouxe à tona detalhes importantes sobre o processo de decisão em torno da continuidade de Roger Schmidt no comando técnico do Clube. Em entrevista ao jornal Record, Mendes revelou que a decisão de manter o treinador alemão para a temporada 2024/25 foi consensual, apesar de Schmidt ter acabado por ser despedido posteriormente. O ex-dirigente também comentou a escolha de Bruno Lage como seu sucessor.


"Continuidade de Roger Schmidt foi aceite por todos de forma unânime"


Segundo Luís Mendes, a decisão de renovar com Roger Schmidt contou com o apoio unânime de todos os membros da SAD encarnada. “A renovação de Roger Schmidt reuniu um consenso, foi unanimemente aceite. Não faz sentido agora alguém afirmar o contrário. Quem está à frente do clube tem de tomar decisões baseadas nas informações disponíveis, sem se deixar influenciar pelo ruído exterior, independentemente de opiniões contrárias”, afirmou Mendes, reforçando a coesão inicial em torno do técnico alemão.


Luís Mendes destacou que a unanimidade foi um fator central na decisão, tanto da Comissão Executiva quanto do Conselho de Administração da SAD: “A continuidade de Roger Schmidt foi aceite por todos de forma unânime. Todas as pessoas envolvidas no processo concordaram, e agora não adianta dizer o contrário. Foi uma decisão amplamente consensual dentro da Comissão Executiva e do conselho de administração da SAD”.

"Todos devem estar alinhados com Bruno Lage"


No entanto, Luís Mendes não deixou de mencionar as dificuldades internas que, a seu ver, têm afetado a coesão do Clube: "As características de uma equipa vencedora não são compatíveis com o ambiente atual dentro do Benfica. De um ano para o outro, vimos um aumento no número de pessoas com influência no futebol do clube, o que leva inevitavelmente à perda de coesão. Quando mais pessoas influentes se envolvem no processo, surgem divisões", explicou.

O ex-vice-presidente da SAD também frisou a importância de uma união em torno do novo técnico, Bruno Lage. Para Luís Mendes, mais importante do que a escolha do treinador, é garantir o apoio total da estrutura após a sua nomeação. "Mais importante do que a escolha do treinador é, uma vez escolhido, garantir que todos estão a apoiar essa decisão. Se o Benfica quer alcançar sucesso desportivo, todos devem estar alinhados com Bruno Lage", finalizou Mendes, deixando claro que a coesão será essencial para o futuro do Clube.


Clube

Luís Mendes critica gestão de Rui Costa no Benfica: "Tempo dos dinossauros"

Antigo número 2 da SAD encarnada saiu do Clube da Luz em junho e agora explica as razões que o levaram a apresentar a demissão

Luís Mendes critica a gestão de Rui Costa no Benfica, explicando as razões da sua demissão
Luís Mendes critica a gestão de Rui Costa no Benfica, explicando as razões da sua demissão

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O antigo vice-presidente da SAD do Benfica, Luís Mendes, que deixou o clube em junho de 2024, veio a público explicar os motivos que o levaram a pedir demissão, lançando duras críticas à atual administração liderada por Rui Costa, afirmando que a sua saída foi motivada por discordâncias profundas em relação ao modelo de governança e às políticas desportivas e económicas do clube.


"Ter gente não executiva a tomar decisões estratégicas no Clube é como regressar ao tempo dos dinossauros"


"Saí do Benfica, em primeiro lugar, porque estava em desacordo com o modelo de governança que estava a ser implementado. Quando uma organização, que deve ser liderada por gestores profissionais, começa a ser liderada por dirigentes, isso inevitavelmente leva à criação de pequenos feudos, ao seguimento de interesses particulares e políticos, e à perda de ligação entre os vários departamentos", começou por afirmar Luís Mendes, num discurso crítico à forma como a estrutura do clube tem sido conduzida.


Luís Mendes não hesitou em classificar a atual direção como um retrocesso: "Ter gente não executiva a tomar decisões estratégicas no Clube é como regressar ao tempo dos dinossauros. Estamos a falar de pessoas que passam no clube das 17h às 19h, sem dedicação total. O Benfica exige uma gestão profissional a tempo inteiro. Além disso, discordo profundamente do rumo económico e da política desportiva que estão a ser seguidos".

"Saí devastado, porque acreditava que poderia contribuir para uma gestão mais eficiente e transparente"


O antigo dirigente revelou ainda que a sua decisão de saída foi ponderada e surgiu após sentir-se isolado dentro da estrutura: "Manifestei a vontade de sair em maio. Na altura, tínhamos lançado com sucesso o empréstimo obrigacionista e implementado as primeiras bases para o controle da execução orçamental do Grupo Benfica, algo que não era feito antes. Também renegociei vários contratos com prestadores de serviços. Contudo, comecei a sentir-me isolado e percebi que já não tinha condições para continuar", explicou Luís Mendes, sublinhando que não se arrepende do momento da sua decisão.

Apesar de reconhecer que não há um "timing" perfeito para sair, Luís Mendes acredita que foi a decisão certa, mesmo que tenha sido emocionalmente difícil. "Senti que era o momento. É essencial mantermos os nossos princípios, mesmo que isso nos custe pessoalmente. Saí devastado, porque acreditava que poderia contribuir para uma gestão mais eficiente e transparente, ajudando a tornar o Benfica mais vencedor".

Por fim, Luís Mendes abordou a questão da liderança na SAD, destacando a sua oposição a Rui Costa ser apenas uma figura decorativa: "Sempre concordei que Domingos Soares Oliveira fosse o CEO da SAD, mas não permiti que Rui Costa fosse afastado da co-liderança. Se isso tivesse acontecido, o presidente passaria a ter um papel meramente simbólico, como a Rainha de Inglaterra. Para o bem do Benfica e do próprio Rui Costa, era importante que ele mantivesse um papel ativo", finalizou.


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