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0Voltam a soar os alarmes no Benfica em relação a Vangelis Pavlidis. Numa altura em que atravessa uma seca de golos no Benfica, o internacional helénico bateu mais um recorde negativo no Clube da Luz, uma vez que os números apresentados pelo camisola 14 das águias não se viam há mais de 10 anos.
Num total de 1.226 minutos de utilização no Campeonato Nacional, o avançado marcou a Casa Pia, Boavista, Farense e Estoril, nenhum dos quais de penálti, precisando em média de 307 minutos para marcar um golo, ou seja mais de cinco horas de jogo.
Dos três avançados que compõem o plantel de Bruno Lage, o grego é o menos produtivo na relação utilização/golos marcados, uma vez que Amdouni soma cinco golos em 356 minutos de participação na Liga Portugal (um golo a cada 71 minutos) e Arthur Cabral leva oito tentos em 1.550 minutos, que lhe conferem uma média de um golo a cada 194 minutos.
Como se não bastasse, nos últimos 10 anos, o internacional helénico é o que necessita de mais tempo para 'faturar', logo seguido pelo argentino Facundo Ferreyra. O jogador proveniente do Shakhtar Donetsk em 2018 assinou um golo em somente 289 minutos, divididos por seis encontros.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Vangelis Pavlidis – atualmente com um valor de mercado fixado nos 23 milhões de euros – marcou presença em 28 encontros: 17 na Liga Portugal Betclic, seis na Liga dos Campeões, dois na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Ao todo, nos 1.839 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o ponta-de-lança grego apontou sete golos, somando ainda quatro assistências.
Vangelis Pavlidis, recorde-se, chegou ao Benfica no início da presente temporada, oriundo do AZ Alkmaar, a troco de 18 milhões de euros, mais 2 mediante a concretização de determinados objetivos. O internacional grego tem contrato com o Clube da Luz até junho de 2029 e uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Lateral referenciado pelo Clube da Luz vê o emblema leonino bem colocado na corrida, porém existe agora mais um interessado
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0O jovem lateral Andrés García, do Levante, tem atraído a atenção de vários clubes, incluindo o Benfica, que está interessado nos seus serviços. Apesar, do Sporting parecer estar em posição de destaque na corrida pela contratação do futebolista, a verdade é que existe agora outro emblema de olho no craque.
De acordo com informações avançadas, pelo jornal desportivo Record, na edição desta quinta-feira, 16 de janeiro, também o Aston Villa está atento a Andrés García, que tem impressionado os pretendentes com boas exibições. Porém, os dirigentes dos villans não têm apenas a mira apontada ao alvo do Benfica.
Segundo informa a mesma fonte, também Óscar Mingueza (Celta de Vigo) e Marc Pubill (Almería) também estão na lista de opções. Apesar do interesse do Aston Villa, neste momento, o Sporting é mesmo o clube que está melhor colocado para adquirir os serviços do lateral, que também chamou a atenção ao Benfica.
Esta temporada, a representar o Levante, Andrés García - atualmente com um valor de mercado fixado nos 1,2 milhões de euros - soma 23 partidas: 22 na Segunda División e uma na Copa del Rey. No total, o jovem espanhol marcou três golos e fez o mesmo número de assistências, ao longo dos 1.959 em que esteve dentro das quatro linhas.
A cumprir a terceira temporada ao serviço da turma espanhola, o lateral de 21 anos está ligado até 2027 ao Levante. No total, o defesa-esquerdo conta com 49 jogos, quatro golos e seis assistências. Vale recordar que o jovem chegou ao emblema do país vizinho na temporada 21/22.
Jogador falou sobre o mais recente resultado da equipa e acabou por comparar o rendimento do conjunto com o timoneiro que já abandonou o 'leme'
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0O Wolverhampton perdeu diante do Newcastle, por três bolas a zero. É o segundo desaire para Vítor Pereira, desde que o antigo treinador do Porto assumiu o comando técnico dos ingleses. Apesar do resultado negativo, o ex-Benfica, Nélson Semedo, que enverga a braçadeira de capitão na equipa da Premier League, deixou fortes elogios ao timoneiro.
"Uma derrota para nós é sempre má, mas sim, jogámos contra uma boa equipa. Também tivemos as nossas oportunidades, penso que criámos algumas oportunidades que não marcámos. Temos de corrigir alguns erros que cometemos, mas não temos tempo a perder. Temos um grande jogo na segunda-feira... temos de recuperar e preparar o jogo", começou por referir, em declarações aos meios de comunicação do clube, deixando o mote para o conjunto inglês.
Nélson Semedo: A equipa do último mês que temos visto é uma equipa completamente diferente
De seguida, o capitão do Wolverhampton, que passou pelo Benfica no passado, evidenciou o trabalho de Vítor Pereira no comando técnico da equipa. Nélson Semedo acabou por deixar uma 'bicada' ao antecessor do ex-Porto.
"A equipa do último mês que temos visto é uma equipa completamente diferente. Fizemos bons jogos, boas vitórias fora e em casa. Hoje não foi o nosso dia", finalizou Nélson Semedo.
Na presente temporada, com a camisola do Wolverhampton, Nélson Semedo – atualmente avaliado em 10 milhões de euros – marcou presença em 19 encontros: um na Premier League 2, 17 na Premier League e um na League Cup. Nos 1.534 minutos disputados dentro das quatro linhas, o defesa apontou três assistências.
Com o Manto Sagrado do Benfica, Nélson Semedo realizou um total de 65 partidas, contabilizando três golos, 10 assistências. De águia ao peito, o lateral luso conquistou cinco títulos: dois Campeonatos Nacionais (2015/16 e 2016/17), uma Taça de Portugal (2016/17), uma Supertaça Cândido de Oliveira (2016) e uma Taça da Liga (2015/16).
Sócio Benfiquista aproveitou um espaço de opinião para arrasar com o atual formato da competição, que foi conquistada pelas águias recentemente
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0Mauro Xavier aproveitou o espaço de opinião no jornal A Bola para, esta quinta-feira, 16 de janeiro, deixar o apelo para o fim da Taça da Liga. O conhecido Sócio do Benfica 'arrasou' com o formato da competição, que foi conquistada, recentemente, pelo plantel de Bruno Lage.
"A Taça da Liga foi criada em 2007/08, por proposta do Sporting e do Boavista, com o objetivo de aumentar a competitividade entre os clubes e gerar mais receitas. Na época, o Campeonato Nacional tinha 16 equipas, a Liga dos Campeões contava com apenas seis jogos na fase de grupos e a Liga Europa ainda se chamava Taça UEFA, enquanto a Liga Conferência não existia. Neste contexto, a competição fazia sentido", começou por referir o gestor.
Mauro Xavier continuou, destacando as mudanças que já decorreram no futebol desde o arranque da prova portuguesa. "Desde então, o futebol mudou drasticamente. O Campeonato Nacional passou a ter 18 equipas, aumentando o total de jogos de 30 para 34 por temporada. As competições europeias também se reformularam: a Liga dos Campeões agora exige oito jogos na fase inicial, mais dois no play-off, enquanto a Liga Europa e a Liga Conferência adotaram modelos semelhantes. Além disso, as seleções nacionais têm calendários mais intensos, com mais jogos e competições", evidenciou o Benfiquista.
"Esta densidade crescente criou desafios sérios. Em Portugal, é comum ver clubes disputarem sete jogos em apenas 21 dias. Este ritmo provoca desgaste físico e mental nos jogadores, resultando em lesões frequentes. A introdução do novo Mundial de Clubes só intensifica este cenário", apontou, de seguida.
Mauro Xavier: O Benfica deveria liderar a proposta para a sua extinção
Mauro Xavier referiu, então, o que poderia ser o próximo passo das águias, deixando um apelo para o fim da Taça da Liga: "Entretanto, a Taça da Liga perdeu relevância. O vencedor recebe um prémio financeiro inferior ao valor recebido por uma vitória na fase de grupos da Liga dos Campeões. Assim, a competição tornou-se redundante num calendário já sobrecarregado, funcionando mais como fonte de financiamento para a Liga do que como benefício real para os clubes"
"O Benfica, ao conquistar a sua oitava Taça da Liga, expõe o paradoxo da competição: é nos momentos de vitória que devemos refletir sobre a sua pertinência. Assim como o Sporting e o Boavista propuseram a criação da Taça da Liga, o Benfica deveria liderar a proposta para a sua extinção", salientou Mauro Xavier.
O conhecido adepto do Benfica apresentou, ainda, uma proposta de alternativa, mas apontando para uma mudança na Supertaça. Mauro Xavier, defensor do fim da Taça da Liga, utilizou o exemplo do país vizinho como argumentação da alternativa apresentada.
"A alternativa passa pela reformulação da Supertaça Cândido de Oliveira. Este novo formato incluiria quatro equipas: o campeão da Primeira Liga, o vencedor da Taça de Portugal, o segundo classificado da Primeira Liga e o finalista vencido da Taça. Para aumentar a credibilidade e evitar comparações recorrentes com critérios do campeonato, os jogos seriam arbitrados por árbitros estrangeiros", considerou.
"A Supertaça seria disputada no início da época, num modelo que garantiria um impacto superior ao da Taça da Liga. O exemplo espanhol da Supercopa disputada este fim de semana é elucidativo: ao passar para um formato de Final Four, com jogos realizados fora do país, a competição ganhou uma projeção internacional bastante superior, atraindo novos públicos, patrocinadores de peso e receitas milionárias. Com uma abordagem estratégica, Portugal poderia replicar este sucesso", prosseguiu Mauro Xavier.
Mauro Xavier: Se queremos triunfar na Europa e garantir a sustentabilidade dos clubes portugueses, é essencial criar condições para que as nossas equipas prosperem
"Eliminar a Taça da Liga reduziria o calendário em dois jogos para os finalistas, aliviando a carga sobre os atletas e permitindo um maior foco nas competições prioritárias. Chegou a hora de Portugal repensar o seu modelo competitivo. As provas nacionais precisam de evoluir para atender às novas exigências globais do futebol. Se queremos triunfar na Europa e garantir a sustentabilidade dos clubes portugueses, é essencial criar condições para que as nossas equipas prosperem", concluiu, assim, o conhecido adepto do Benfica.