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Extra Benfica
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Na passada quinta-feira, 10 de abril, em Nova Iorque, um helicóptero caiu dos céus da cidade norte-americana, causando vítimas fatais de um acidente. O transporte levava uma família de cinco membros, entre eles o CEO da Siemens, Agustín Escobar, que liderava a parte da empresa de tecnologia na Espanha.
O helicóptero carregava ainda a mulher do executivo, as suas três filhas e o piloto, onde foram todos vítimas fatais do acidente. Agustín Escobar foi um importante executivo com 25 anos de experiência internacional, nos quais liderou negócios em todo o mundo, incluindo EUA, América do Sul, Espanha e Alemanha. Já sua esposa, Merce Camprubi Montal, era gerente de uma empresa de tecnologia.
Contudo, duas vítimas sobreviveram ao acidente em si, mas não aguentaram os ferimentos e morreram no hospital. As outras quatro pessoas que estavam no veículo faleceram no impacto e foram encontradas sem vítimas. As causas do acidente do transporte de turistas não foram descoberta, mas as autoridades garantem fazer o possível para descobrir.
O helicóptero já percorria seis quilómetros quando virou de cabeça para baixo e despencou do céu. O veículo aéreo transportava as seis pessoas encontrava-se em voo há cerca de 15 minutos, desde as 15h00, horário de Nova Iorque. Acredita-se que a família estaria a celebrar o aniversário de uma das crianças.
Recorde-se que os acidentes aéreos não têm sido novidades nos Estados Unidos da América. Recentemente, em Washington, um helicóptero militar se chocou contra um avião da American Airlines, que carregava dois campeões mundiais da patinação artística, Yevgenia Shishkova, de 52 anos e Vadim Naumov, de 55 anos de idade.
Depois de várias dias de calor, eis que a chuva e o mau tempo estão de volta, situação que obrigou o IPMA a atualizar os alertas para os próximos dias
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Extra: O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) atualizou os avisos meteorológicos, alargando para 10 os distritos em aviso amarelo, esta quinta e sexta-feira, dias 10 e 11 de abril, respetivamente, face ao agravamento das condições atmosféricas previstas. O alerta surge na sequência da previsão de aguaceiros por vezes intensos, acompanhados de trovoadas e queda de granizo, com maior incidência nas regiões do Centro e Sul do país.
De acordo com a mesma fonte, os distritos de Évora, Setúbal, Santarém, Lisboa, Leiria e Portalegre estão sob aviso amarelo entre as 12h00 e as 21h00 desta quinta-feira, com nova ativação do alerta entre as 12h00 e as 18h00 de sexta-feira. Já para Beja, Castelo Branco e Coimbra, o aviso amarelo vigora apenas na sexta-feira, entre o meio-dia e as 18h00.
No caso do distrito de Faro, o alerta abrange duas frentes distintas: por um lado, a forte precipitação entre a meia-noite e as seis da manhã de sexta-feira e, por outro, a agitação marítima, com ondas de sueste que podem atingir até 2,5 metros entre as 3h00 e o meio-dia.
O aviso amarelo, recorde-se, embora seja o menos grave numa escala de três níveis, representa um risco significativo para atividades específicas, sobretudo em contextos como a agricultura, construção civil, turismo e transportes. Para esta quinta-feira, o IPMA prevê céu muito nublado, aguaceiros frequentes e trovoadas nas regiões Centro e Sul, acompanhados ainda de poeiras em suspensão que poderão afetar a qualidade do ar. O vento será, em geral, fraco, tornando-se mais intenso nas zonas de maior altitude.
As temperaturas, essas, apresentam variações consideráveis, com mínimas entre os 11 ºC na Guarda e os 18 ºC em Portalegre, e máximas que oscilam entre os 21 ºC na Guarda e os 30 ºC em Braga. Para sexta-feira, o cenário meteorológico mantém-se adverso, com chuvas persistentes e trovoadas previstas em todo o território continental, com tendência para se prolongarem pelo menos até domingo.
Precipitação deverá voltar a marcar presença em Portugal Continental nos próximos dias, mas, além disso, as temperaturas irão baixar significativamente
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Extra: O mau tempo está de volta e quem o diz é o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). A autoridade responsável pela meteorologia afirmou que o mau tempo irá regressar nos próximos dias: “A partir de hoje vamos começar a notar um aumento de nebulosidade com nuvens médias e altas com o céu a ficar temporariamente opaco, aliás obscurecido, o céu sem aparecer principalmente nas regiões centro e sul e há uma possibilidade muito baixa de aguaceiros dispersos no centro e sul, isto já hoje”.
Segundo Maria João frade, especialista do IPMA, Portugal irá presenciar fenómenos relacionados com poeiras vindas do norte de África, as mesmas irão estar em suspensão e a sua presença será notada durante o dia de hoje, quarta-feira, 9 de abril, principalmente nas regiões centro e sul, mas com maior impacto amanhã, quinta-feira.
Sobre o regresso da chuva, que irá acontecer nos próximos dias, a especialista diz que o Norte do país não será tão afetado como as restantes regiões: “Em relação à precipitação, a partir de amanhã [quinta-feira] é mais provável a situação de chuva ou aguaceiros logo de madrugada na região Sul e depois vai-se estender à região centro. O Norte é a região mais salvaguardada desta precipitação”.
No entanto, Maria João frade constatou que o mau tempo se irá prolongar até pelo menos domingo, 13 de abril: “Esta situação deve-se à ação de uma depressão. Neste momento temos uma depressão sensivelmente a oeste da Madeira vai deslocar-se para sueste e passar entre a Madeira e as Canárias: a depressão Olivier nomeada pela AEMET, a agência estatal de meteorologia espanhola devido ao impacto nas Canárias. Não é muito claro se é outro núcleo que cava mais próximo de Portugal continental e vem gradualmente no dia 10 [quinta-feira] deslocar-se para nordeste em direção ao continente. Não é claro que seja essa depressão”.
Quanto às temperaturas, a porta-voz do Instituto Português do mar e da Atmosfera afirma que as mesmas irão cair significativamente: ”No dia 11 [sexta-feira], a descida vai ser em todo o território, descidas essas que poderão ser da ordem de 6, 7 a 8 graus. Até lá vamos continuar com máximas acima da média. Ontem [terça-feira] estiveram e hoje também vão estar de forma significativa acima da média”.
Condutor da viatura que perdeu o controlo, na última segunda-feira, 7 de abril, foi retirado do rio Tejo sem vida, depois de ser encontrado preso no carro
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Extra: Na última segunda-feira, 7 de abril, um carro caiu ao rio Tejo depois do condutor ter perdido o controlo da viatura na Avenida Marginal, na zona de Caxias, Oeiras. Segundo uma fonte do comando distrital de operações de socorro de Lisboa, em declarações à SIC, o acidente aconteceu na curva do Mónaco, perto da subida para o Alto da Boa Viagem.
Em declarações à mesma estação televisiva, Sérgio Duarte, segundo-comandante dos Bombeiros Voluntários de Paço d’Arcos, informou que, por volta das 11h40 da manhã, os mergulhadores recuperaram a viatura, com o condutor encarregado dentro da mesma. A mesma fonte ainda adiantou que se tentou manobras de reanimação, mas sem sucesso.
Sérgio Duarte explicou à SIC que se tratava de uma operação complexa e que à hora em que prestou declarações, os trabalhos para recuperar o condutor do veículo ainda estavam a decorrer: “De momento, estamos a tentar retirar a vítima, um homem, que se encontra muito encarcerado”.
O alerta foi dado junto das autoridades por volta das 7h30 da manhã de segunda-feira, com as equipas de socorro a chegarem no imediato. Após a recuperação do veículo, os socorristas encontraram uma mochila com os pertences da vítima, incluindo carteira e identificação. A família do condutor de 31 anos foi contactada na altura.
Recorde-se que a velocidade máxima em toda a Avenida Marginal, que liga Lisboa a Cascais, vai passar a ser de 50 quilómetros por hora e a mudança da sinalização começa a ser feita a partir desta segunda-feira, estando previstos condicionamentos no trânsito, pelo menos durante 10 dias.