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Extra Benfica
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Extra: Na contagem decrescente para o começo de mais uma edição do festival NOS Alive, o cartaz do evento sofreu um revés que certamente irá desiludir muitos fãs. Segundo as informações apuradas, Sam Fender cancelou o seu concerto, agendado para 11 de julho.
A ausência do músico britânico acaba por ser uma baixa de peso para a organização do evento que, a menos de uma semana do começo, perdeu um dos cabeças de cartaz, que iria atuar no palco principal. O festival, recorde-se, vai decorrer entre a próxima quinta-feira até sábado, no Passeio Marítimo de Algés.
Ao anunciar a sua ausência do NOS Alive, Sam Fender, conhecido músico e compositor do Reino Unido, revelou que vai falhar a sua presença num dos principais festivais de verão em Portugal devido a problemas de saúde, que estão a afetar as suas cordas vocais: “Isto é incrivelmente frustrante, porque tenho tido muito cuidado com a minha voz, e este ano tem sido o melhor da minha carreira”.
“Aconselharam-me a não cantar nas próximas duas semanas. Se o fizesse, arriscava-me a danificar as minhas cordas vocais para sempre”, revelou Sam Fender, através da sua conta de Instagram, onde o artista contou que sofreu uma hemorragia junto da área onde estão as cordas vocais.
Por seu turno, a Everything Is New, organizadora do NOS Alive, já informou que está no terreno para procurar um substituto de última hora para ocupar a vaga do músico britânico. Sam Fender era um dos cabeça de cartaz do segundo dia de festival, juntamente com Justice e Girl in Red, que iria fechar o evento no dia 11 de julho.
Incidente foi registado na passada sexta-feira através da comunicação social italiana, contudo, até ao momento não foram verificadas quaisquer vítimas mortais
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Extra: Na manhã de ontem, sexta-feira, 4 de junho, houve duas explosões num posto de combustível, nos arredores da cidade de Roma. Segundo as informações apuradas, o incidente aconteceu na região de Prenestino, na capital italiana, causando 48 feridos.
De acordo com a comunicação social transalpina, via Rai Radio 1, dos 48 feridos registados, dois deles estão ainda em estado grave. Pelo que foi apurado, tratam-se de dois homens, que sofreram queimaduras graves em cerca de 25% a 55% do corpo e problemas respiratórios, devido a inalação de fumos causados pela explosão na gasolineira.
Segundo a imprensa italiana, a primeira explosão aconteceu durante o período em que o posto de combustível estava a ser reabastecido. Escreve de forma concreta o Roma Today, o momento da explosão aconteceu quando a gasolineira estava a receber mais uma remessa de Gás Liquefeito de Petróleo (GPL).
O mesmo jornal, de seguida, acrescentou que a segunda explosão aconteceu mais tarde, quando as autoridades já se encontravam no local. Quando os bombeiros já estavam a tentar dominar as chamas, um camião colidiu com a estrutura do posto de combustível, o que originou a segunda explosão.
Já o jornal La Repubblica referiu que dos 48 feridos, 24 eram civis, 11 faziam parte da força policial, seis bombeiros, três trabalhadores de emergência e um agente da polícia militar. As vítimas foram transportadas para nove hospitais em Roma. Segundo os moradores da cidade, a explosão foi ouvida em toda a capital.
Avançado internacional português seguia na viatura com o irmão e a informação foi avançada nos últimos minutos no país vizinho
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Extra: O futebol está de luto. Diogo Jota, avançado do Liverpool e da Seleção Nacional, morreu tragicamente esta madrugada de quinta-feira, dia 3 de julho, aos 28 anos, na sequência de um acidente de viação ocorrido na província de Zamora, Espanha. O Glorioso 1904 endereça as mais sentidas condolências aos familiares e amigos de Diogo Jota.
O acidente, de acordo com informações avançadas pelo jornal espanhol Marca, registou-se ao quilómetro 65 da autoestrada A-52, na zona de Palacios de Sanabria. Segundo as autoridades, o veículo em que seguiam Diogo Jota e o seu irmão André, de 26 anos, também jogador profissional, saiu da via por razões ainda por apurar e incendiou-se pouco depois do despiste.
Algumas testemunhas que passavam pelo local alertaram de imediato os serviços de emergência, reportando que o automóvel estava completamente envolvido em chamas, as quais acabaram por alastrar à vegetação envolvente. As equipas de socorro acorreram rapidamente ao local, mas não foi possível evitar a morte do internacional português.
As circunstâncias exatas do acidente estão a ser investigadas pelas autoridades espanholas, que procuram agora determinar o que poderá ter causado a perda de controlo do veículo. O jornal Marca, numa nova atualização, refere que também André Silva perdeu a vida.
Diogo Jota, natural de Massarelos, no Porto, formou-se no Gondomar e no Paços de Ferreira antes de dar o salto para o futebol internacional, com passagens de destaque pelo Porto, Wolverhampton e, desde 2020, pelo Liverpool. Pela Seleção A de Portugal somou dezenas de internacionalizações, participando em grandes competições como os Europeus de 2020 e 2024 e o Mundial de 2022.
Dois dias antes do arranque do processo que visa Operação Marquês, antigo primeiro-ministro encontra-se em Bruxelas, onde se dirigiu ao Tribunal Europeu
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Extra: A dois dias de marcar presença no julgamento relacionado com a Operação Marquês, José Sócrates, na presença dos seus advogados, revelou que apresentou uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, contra o Estado português. O antigo primeiro-ministro deslocou-se a Bruxelas para apresentar o processo às autoridades competentes.
Em declarações aos jornalistas, o socialista explicou que perdeu a paciência para os constantes erros e lapsos que os tribunais portugueses têm cometido ao longo dos anos, durante a realização do processo que envolve a dita Operação Marquês, da qual é constituído arguido.
O antigo primeiro-ministro fez notar que não aceita a mudança de posicionamento da parte do Tribunal de Instrução de Lisboa, perante as acusações de que era alvo: “Em 2021, o Tribunal de Instrução considerou todas as alegações do processo Marquês como fantasiosas e os crimes prescritos”
Quatro anos mais tarde, a mesma instituição reverteu a decisão, alegando um erro na escrita do relatório, justificação que o socialista não considera justificável: “O lapso de escrita é uma artimanha que serviu apenas para manipular os prazos da acusação”.
Por fim, outro motivo que levou José Sócrates a apresentar queixa no Tribunal Europeu foi, na sua opinião, que a instituição responsável pelo processo em causa tem tido uma escolha dúbia na nomeação dos magistrados para a Operação Marquês: “O tribunal foi manipulado para me perseguir. Só as ditaduras escolhem juízes para processos. Isto já aconteceu duas vezes comigo”.