
Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Extra Benfica
|
Extra: Na manhã de ontem, sexta-feira, 4 de junho, houve duas explosões num posto de combustível, nos arredores da cidade de Roma. Segundo as informações apuradas, o incidente aconteceu na região de Prenestino, na capital italiana, causando 48 feridos.
De acordo com a comunicação social transalpina, via Rai Radio 1, dos 48 feridos registados, dois deles estão ainda em estado grave. Pelo que foi apurado, tratam-se de dois homens, que sofreram queimaduras graves em cerca de 25% a 55% do corpo e problemas respiratórios, devido a inalação de fumos causados pela explosão na gasolineira.
Segundo a imprensa italiana, a primeira explosão aconteceu durante o período em que o posto de combustível estava a ser reabastecido. Escreve de forma concreta o Roma Today, o momento da explosão aconteceu quando a gasolineira estava a receber mais uma remessa de Gás Liquefeito de Petróleo (GPL).
O mesmo jornal, de seguida, acrescentou que a segunda explosão aconteceu mais tarde, quando as autoridades já se encontravam no local. Quando os bombeiros já estavam a tentar dominar as chamas, um camião colidiu com a estrutura do posto de combustível, o que originou a segunda explosão.
Já o jornal La Repubblica referiu que dos 48 feridos, 24 eram civis, 11 faziam parte da força policial, seis bombeiros, três trabalhadores de emergência e um agente da polícia militar. As vítimas foram transportadas para nove hospitais em Roma. Segundo os moradores da cidade, a explosão foi ouvida em toda a capital.
Avançado internacional português seguia na viatura com o irmão e a informação foi avançada nos últimos minutos no país vizinho
|
Extra: O futebol está de luto. Diogo Jota, avançado do Liverpool e da Seleção Nacional, morreu tragicamente esta madrugada de quinta-feira, dia 3 de julho, aos 28 anos, na sequência de um acidente de viação ocorrido na província de Zamora, Espanha. O Glorioso 1904 endereça as mais sentidas condolências aos familiares e amigos de Diogo Jota.
O acidente, de acordo com informações avançadas pelo jornal espanhol Marca, registou-se ao quilómetro 65 da autoestrada A-52, na zona de Palacios de Sanabria. Segundo as autoridades, o veículo em que seguiam Diogo Jota e o seu irmão André, de 26 anos, também jogador profissional, saiu da via por razões ainda por apurar e incendiou-se pouco depois do despiste.
Algumas testemunhas que passavam pelo local alertaram de imediato os serviços de emergência, reportando que o automóvel estava completamente envolvido em chamas, as quais acabaram por alastrar à vegetação envolvente. As equipas de socorro acorreram rapidamente ao local, mas não foi possível evitar a morte do internacional português.
As circunstâncias exatas do acidente estão a ser investigadas pelas autoridades espanholas, que procuram agora determinar o que poderá ter causado a perda de controlo do veículo. O jornal Marca, numa nova atualização, refere que também André Silva perdeu a vida.
Diogo Jota, natural de Massarelos, no Porto, formou-se no Gondomar e no Paços de Ferreira antes de dar o salto para o futebol internacional, com passagens de destaque pelo Porto, Wolverhampton e, desde 2020, pelo Liverpool. Pela Seleção A de Portugal somou dezenas de internacionalizações, participando em grandes competições como os Europeus de 2020 e 2024 e o Mundial de 2022.
Dois dias antes do arranque do processo que visa Operação Marquês, antigo primeiro-ministro encontra-se em Bruxelas, onde se dirigiu ao Tribunal Europeu
|
Extra: A dois dias de marcar presença no julgamento relacionado com a Operação Marquês, José Sócrates, na presença dos seus advogados, revelou que apresentou uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, contra o Estado português. O antigo primeiro-ministro deslocou-se a Bruxelas para apresentar o processo às autoridades competentes.
Em declarações aos jornalistas, o socialista explicou que perdeu a paciência para os constantes erros e lapsos que os tribunais portugueses têm cometido ao longo dos anos, durante a realização do processo que envolve a dita Operação Marquês, da qual é constituído arguido.
O antigo primeiro-ministro fez notar que não aceita a mudança de posicionamento da parte do Tribunal de Instrução de Lisboa, perante as acusações de que era alvo: “Em 2021, o Tribunal de Instrução considerou todas as alegações do processo Marquês como fantasiosas e os crimes prescritos”
Quatro anos mais tarde, a mesma instituição reverteu a decisão, alegando um erro na escrita do relatório, justificação que o socialista não considera justificável: “O lapso de escrita é uma artimanha que serviu apenas para manipular os prazos da acusação”.
Por fim, outro motivo que levou José Sócrates a apresentar queixa no Tribunal Europeu foi, na sua opinião, que a instituição responsável pelo processo em causa tem tido uma escolha dúbia na nomeação dos magistrados para a Operação Marquês: “O tribunal foi manipulado para me perseguir. Só as ditaduras escolhem juízes para processos. Isto já aconteceu duas vezes comigo”.
Como tinha sido referido pela Autoridade Tributária, contribuintes tiveram até 30 de junho para apresentarem as suas declarações no Portal das Finanças
|
Extra: Terminou ontem, 30 de junho, o prazo para os contribuintes portugueses entregarem as suas declarações relacionadas com o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), referentes ao ano de 2024. Segundo as Finanças, até ao dia de ontem, foram submetidas um total de 6 milhões de declarações (5.905.651).
Quem não estava abrangido pelo IRS automático, viu-se forçado a preencher e a submeter os documentos exigidos através do Portal das Finanças. Por outro lado, os contribuintes com IRS automático, mesmo que não tivessem validado as declarações, foram entregues no último dia do prazo, ou seja, 30 de junho.
Quem apresentou ou apresentar as suas declarações já depois do fim do prazo, está sujeito a pagamento de coimas, que irão começar nos 25€. Contudo, esse valor será acrescido conforme o número de dias que passar até a declaração ser feita.
Depois de submetida, o Fisco tem até 31 de julho para proceder à liquidação. O reembolso, se houver lugar, deve ser feito até 31 de agosto. Em média, quem utiliza o IRS automático costuma receber o reembolso cerca de 13 dias após a entrega. Já para quem entrega a declaração pelo método manual a espera é normalmente mais longa.
Este ano, os reembolsos podem ser menores devido à devolução antecipada do imposto retido a mais, efetuada em setembro e outubro. Para quem tiver imposto a pagar, o prazo limite para liquidar é também 31 de agosto.