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Extra Benfica
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As forças armadas do Irão já reagiram aos ataques feitos a várias cidades do país, na madrugada desta sexta-feira, 13 de junho, pela mão de Israel. Com um aviso à mistura, o conflito armado continua a viver muitos dias de tensão, que escalou com os atentados de hoje.
"Agora que o regime terrorista que ocupa al-Quds (Jerusalém, em árabe) ultrapassou todas as linhas vermelhas, não há limites para a resposta a este crime", afirmou o Estado-Maior do exército iraniano, num comunicado oficial. Em causa está o bombardeamento entre a noite de quinta-feira e a madrugada de sexta-feira, a alvos relacionados com o programa nuclear do Irão, de acordo com as diretivas do governo de Benjamin Netanyahu.
O primeiro-ministro de Israel garante, ainda, que esta operação militar irá durar o tempo que for necessário, demonstrando que a tensão entre os dois países poderá vir a intensificar-se nos próximos dias. A promessa de retaliação de Irão acaba por prolongar, ainda mais, a guerra.
Além do comunicado do Irão, o porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas do país deixou a promessa de que Israel "vai pagar um preço elevado e deve esperar uma resposta forte das forças armadas iranianas". Já Israel confirmou várias mortes do lado do Irão, como o caso do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, general Mohammad Hossein Bagueri, o comandante-chefe da Guarda Revolucionária do Irão, general Hossein Salami, e o líder da base aérea de Khatam ol-Anbiya, general Gholam Ali Rashid.
Capital mundial do cinema tem estado envolta em prolongados tumultos e, face ao crescimento acentuado da violência, foram acionados os meios militares
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Na sequência dos tumultos registados em Los Angeles, foram mobilizados vários elementos da Guarda Nacional dos EUA. Durante esta quinta-feira, fontes do comando militar vieram a público desmentir os rumores de que tinham detido civis que estavam a participar nas manifestações que visam as rusgas feitas em relação à imigração.
O reparo da parte do Comandante das tropas surgiu depois do mesmo, horas antes, em declarações à Associated Press (AP), ter informado que os seus militares tinham detido pessoas. Contudo, tal como já tinha referido, essa situação foi desmentida pelo próprio durante o dia de hoje, 12 de junho.
Além disso, o major-general Scott Sherman, numa entrevista à AP, explicou que até ao momento, foram treinados cerca de 500 soldados com o intuito de acompanharem os agentes da imigração. Na mesma conversa, o militar reconheceu que a situação em Los Angeles está mais calma, mas não descartou a possibilidade de haver uma nova escalada de tensões: “Estou concentrado aqui mesmo em Los Angeles, no que se está a passar aqui. Mas acho que estamos muito preocupados”.
Na sexta noite de protestos contra a repressão da imigração pelo executivo do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, as autoridades indicaram ter usado, durante a noite e madrugada, projéteis de controlo de multidões para dispersar centenas de manifestantes, dando conta de menos confrontos envolvendo agentes da polícia, relativamente às noites anteriores.
Perante o que está a acontecer na cidade de Los Angeles, uma das com maior taxa de população imigrantes, onde locais equacionam ativar medidas de prevenção. Um dos casos mais recentes é no estado do Texas, governado pelos republicanos. Numa região que também tem muitos imigrantes, Greg Abbott, governador do ‘lone star state’, ordenou o destacamento de tropas da Guarda Nacional.
Piloto é um dos três portugueses em prova, naquela que é a corrida mais exigente que existe no calendário anual de competições de automobilismo
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Extra: A mais emblemática competição de automobilismo de todos os tempos está a à porta. É já neste fim de semana, nos dias 14 e 15 de junho, que se realiza mais uma edição da corrida 24 Horas Le Mans, uma prova de resistência, tanto para os condutores, como para os próprios veículos.
No mar de gente que vai afluir na pista, vale a pena destacar que Portugal vai contar com a presença de três automobilistas. Filipe Albuquerque, que já se tinha estreado na edição de 2024, vai repetir a presença, ao serviço da equipa Cadillac WTR, na categoria Hypercar. Já nos escalões de LMP2 e LMGT3 vão estar presente António Félix da Costa, pela AF Corse, e Bernardo Sousa, que vai correr pela Proton Competition.
Na presente edição, que vai ser a 93.ª da história, as regras permanecem iguais às das corridas anteriores. Ao todo, nas estradas do mítico circuito La Sarthe, em França, vão correr cerca de 62 automóveis, num total de 186 pilotos, três por cada equipa, como manda a tradição.
Apesar da corrida em si apenas começar no dia 14 de junho, a verdade é que a prova, no seu aspecto global, arrancou no passado dia 7 de junho. Durante o fim de semana de 7 e 8, o circuito de La Sarthe recebeu a primeira bateria de testes, onde as várias equipas em prova testaram se os carros estão em condições.
Durante o dia de hoje, 11 de junho, começam os testes livres, que se vão prolongar até ao dia de amanhã, 12 de junho. Além dos testes livres, nesses dias também serão realizadas as baterias de qualificação nas várias categorias em prova. A corrida oficial arranca às 16h00 de 14 de junho, sábado, e só terminará na tarde do dia seguinte, 15 de junho, pela mesma hora da partida.
Confira aqui a publicação de Félix da Costa:
Principal ilha do arquipélago tem sentido vários abalos desde quarta-feira, 4 de junho. Desde então, já se registaram mais 21 registos
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Extra: No último domingo, o arquipélago dos Açores voltou a ser abalado por um sismo, apesar do abalo ser fraco, registou uma magnitude de 2,9 na escala de Richter. Tratou-se de mais uma atividade sísmica na ilha de São Miguel, conforme informou o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA).
Segundo um comunicado do SRPCBA, o abalo foi registado pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) às 15h57 locais (16h57 em Lisboa) e teve epicentro a cerca de 13 quilómetros a sul-sudoeste do Faial da Terra.
Na dita nota informativa, as autoridades competentes revelaram, além do local do epicentro e da magnitude dos abalos, o valor que corresponde à escala de Mercalli: “De acordo com a informação disponível até ao momento, o sismo foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli Modificada) em Povoação”.
Além dos serviços regionais, as instituições do continente também se pronunciaram sobre o sucedido na ilha de São Miguel. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera esteve a monitorizar o sismo que abalou aquela região dos Açores e chegou à conclusão que se tratou de um sismo de magnitude 2,8, a 14 quilómetros a sul-sudeste de Ribeira Quente.
Os abalos inserem-se no aumento da atividade sísmica verificada desde quarta-feira a sul da ilha de São Miguel, no concelho da Povoação, com o registo de 21 sismos sentidos até ao momento, cuja intensidade máxima atingiu III/IV na escala de Mercalli Modificada.