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0Os dois Dérbis Eternos frente ao Sporting deixaram um sentimento amargo na boca da equipa do Benfica e Javi Garcia não é diferente. O treinador-adjunto do Benfica concedeu uma entrevista ao jornal AS, esta terça-feira, dia 9 de abril, onde falou da sua experiência no Clube da Luz.
"Tirando esse resultado negativo [referente ao dérbi com o Sporting], a aventura está a ser fantástica. Quando jogava em Lisboa, eu e a minha mulher apaixonámo-nos pela cidade e no momento em que o Benfica me contactou para passar de jogador a treinador-adjunto, não hesitei e vim para cá. Estou contente", começou por dizer o ex-médio centro.
Javi Garcia é ainda confrontado com a atualidade de Pepe, com quem partilhou o balneário no Real Madrid, em 2008/2009: "Aqui, nós do Benfica e do FC Porto pouco podemos falar. Como espectador, ver jogadores como ele a render a um nível tão alto é admirável e invejável".
"Na temporada passada vi o Manchester City mais forte pela dinâmica que teve, mas penso que desta vez o Real Madrid chega melhor. O City tem uma grande equipa e Guardiola tentará surpreender de alguma forma, mas vejo o Real Madrid um passo à frente nesta ocasião", acrescentou o espanhol.
"Gosto muito do Bernardo Silva. Foden e De Bruyne são diferenciais neste momento. Mas se eu tivesse que escolher um diria o Rodri, por tudo o que ele significa para a sua equipa e por ser o único do plantel que não tem um substituto claro na sua posição. Ele é a chave. Li que ele está há quase 60 jogos sem perder num campeonato tão competitivo como é a Premier League e isso parece-me demolidor. Ele é um pilar básico e se eu tivesse que escolher um para não jogar contra o Real Madrid diria o nome dele", terminou sobre os craques do Manchester City.
Durante o seu tempo enquanto jogador do Benfica, Javi Garcia realizou 132 partidas de águia ao peito, onde marcou 14 golos e fez cinco assistências. O espanhol venceu uma Liga Portuguesa e três Taças da Liga, entre 2009 e 2012.
Jogador pertencente aos quadros dos franceses tem estado em destaque esta temporada pelo emblema e quer dar continuidade ao bom momento dos monegascos
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0O Benfica entra em campo, esta quarta-feira, 27 de novembro, para enfrentar o Mónaco. Em antevisão ao duelo, Caio Henrique, lateral dos monegascos, destacou a qualidade dos encarnados, no entanto, deixou o aviso de que as águias de Bruno Lage têm a necessidade de pontuar, face à sua posição na classificação da prova milionária.
naquele jogo que, pode ser um derradeiro teste para as ambições encarnadas na liga milionária. Pela frente, o Glorioso vai ter o Mónaco, os franceses ocupam atualmente os lugares cimeiros da prova, com mais seis pontos que a turma de Bruno Lage. Com estes números, a equipa da casa irá partir para o duelo numa posição mais confortável, o que irá obrigar o Clube da Luz a ter de correr atrás do resultado.
O Mónaco assume umas posições mais acima na tabela, tendo quatro pontos a distanciá-los do Benfica. Aos jornalistas, o lateral dos monegascos destacou a força ofensiva dos encarnados. “O Benfica precisa de pontuar. Com bola é uma equipa com grandes jogadores, que podem provocar danos. Não podemos dar muito espaço para pensarem, mas a jogar em casa temos de impor o nosso jogo, somos muito fortes aqui”, adiantou o camisola 12 do Mónaco.
Em declarações à Sport TV, Caio Henrique frisou que, apesar da vantagem pontual sobre as águias, o triunfo também é importante para a formação monegasca. “Ficamos um pouco mais perto da qualificação, e até eventualmente passar diretamente aos oitavos”, atirou. “O estádio vai estar cheio. Há muitos portugueses aqui na região, muitos adeptos do Benfica, tem tudo para ser um grande jogo”, salientou.
Questionado sobre um eventual frente a frente em campo com Di María, o brasileiro desvalorizou essa possibilidade e afirmou que é essencial estar “concentrado a 100 por cento”. Contudo, não colocou totalmente de parte a hipótese de enfrentar o camisola 11 do Benfica: “Se houver algum momento de desconcentração, ele vai atacar e criar perigo. Não podemos dar muito espaço a jogadores como Di Maria”.
Embora tenha sido suplente não utilizado na última vitória do Mónaco (3-2 contra o Brest), o defesa brasileiro tem estado em boa forma, depois de uma temporada 2023/2024 muito complicada devido a lesão. “Pouco a pouco estou a recuperar a alcançar o meu nível fisicamente, a ficar a 100 por cento”, frisou.
Médio encarnado fez a antevisão ao jogo com os monegascos, partida essa que terá lugar na próxima quarta-feira, 27 de novembro, em solo francês
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0O Benfica prepara-se para mais um embate na Liga dos Campeões e nesse sentido, Florentino Luís foi o atleta escolhido para fazer a antevisão à partida com o Mónaco. Na conferência que se realizou esta terça-feira, 26 de novembro, o médio encarnado foi convidado a fazer uma analise daquilo que é o adversário e o que precisam fazer para pontuar.
"É um estádio que já tive aqui há algum tempo e o que precisamos para ganhar é continuarmos a fazer o que temos feito, sermos uma equipa pressionante, saber o que tem a fazer com bola", destacou Florentino.
Florentino Luís - O Mónaco é uma equipa muito equilibrada e os resultados têm demonstrado isso mesmo
"O Mónaco é uma equipa muito equilibrada e os resultados têm demonstrado isso mesmo. Sabemos que temos de estar focados do início ao fim, principalmente os detalhes, para ganharmos o jogo", realçou.
Nesta temporada, com a camisola do Benfica, Florentino Luís – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – já conta com 14 embates: nove na Liga Portugal Betclic, dois na Taça de Portugal e três na Liga dos Campeões. Nos 1.141 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o médio apontou dois golos (Santa Clara e Gil Vicente).
Ao todo, ao serviço do Benfica, Florentino Luís contabiliza 143 partidas, três tiros certeiros, três assistências e quatro títulos conquistados: dois Campeonatos Nacionais (2018/19 e 2022/23) e duas Supertaças Cândido de Oliveira (2019/20 e 2023/24). O médio tem contrato até junho de 2027 e uma cláusula de rescisão de 120 milhões de euros.
Convém salientar que o conjunto liderado por Bruno Lage irá disputar novamente a Liga dos Campeões na próxima quarta-feira, dia 27 de outubro, enfrentando o Mónaco. A partida da prestigiada competição europeia está programada para as 20h00, no Stade Louis II, e corresponde à quinta jornada da fase regular.
Avançado formado no Seixal abandonou o Glorioso para rumar ao Atlético de Madrid, depois de ter sido aposta de Bruno Lage no ano da Reconquista
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0João Félix marcou presença no podcast 'Geração 90', conduzido pela atriz Júlia Palha, onde abordou vários assuntos. A venda por 126 milhões, que levou à mudança do Benfica para o Atlético de Madrid, foi um dos temas principais da conversa com o avançado.
O jovem talento português foi lançado por Bruno Lage no ano da Reconquista, altura em que o técnico das águias se estreou como treinador na equipa principal. No final da época, João Félix acabou por rumar ao país vizinho.
"As coisas aconteceram como tiveram de acontecer. Foi tudo muito depressa, porque tinha acabado de chegar à equipa A, jogo os jogos todos, sou vendido, mudo de país, de língua… Na altura pode ter havido quem tenha ficado chateado por ir embora, mas são oportunidades…E se depois me tivesse lesionado? Há muitos casos assim", começou por dizer.
"As pessoas já sabem o meu valor, se eu tiver agora lesão [bate na mesa, ‘Deus queira que não’] sabem que quando voltar serei igual. Mas quando se está a aparecer, por vezes, não chegam a rebentar", explicou o antigo ponta-de-lança do Benfica.
João Félix: Tive uma fase em que sentia ‘posso tudo’, ser intocável, e é normal dado tudo o que aconteceu, mas foi rápido, abriram-me os olhos.
Relativamente aos milhões que valeu, João Félix fez revelações inéditas. "Para ser sincero, tive uma fase em que sentia ‘posso tudo’, ser intocável, e é normal dado tudo o que aconteceu, mas foi rápido, abriram-me os olhos. O meu pai diz o que tem a dizer. E costumo dizer que quero que os meus filhos tenham a educação que eu tenho. Do valor? Nunca me passa pela cabeça, só me lembro se me falarem. Não estou na cama, antes de adormecer, a pensar que custei 126 milhões. Não é coisa que me passe na cabeça", apontou o internacional português.
Ainda sobre as críticas, o avançado formado no Benfica abordou o assunto com muita leveza, tendo garantido que não se deixa afetar pelos comentários negativos de que é alvo hoje em dia.
"Hoje em dia não me afeta nada. Muita gente não percebe que um jogador, ou pessoas muito expostas, têm família, amigos. Temos sentimentos, emoções. Por acharem que ganhamos muito dinheiro temos de lidar com isso, mas temos vida pessoal e se não estivermos a render pode estar a acontecer alguma coisa, algo não está bem. Mas temos de saber lidar, se não, pode entrar a depressão, como alguns jogadores já vieram a público admitir que tiveram, outros se calhar nunca disseram… não gosto que me vejam em baixo, guardo para mim", concluiu João Félix.