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0Nico Gaitán comentou a mudança no comando técnico do Benfica, com Bruno Lage a substituir Roger Schmidt. Na opinião do histórico das águias, que viu Akturkoglu chegar-lhe aos calcanhares, a decisão de Rui Costa acabou por ser positiva, dado que os resultados dos encarnados melhoraram.
Nico Gaitán: “Benfica ganhou todos os jogos desde que trocou de técnico”
“Nunca é bom mudar de treinador com a época a andar pois quer dizer que os resultados não foram os esperado. Mas o Benfica ganhou todos os jogos desde que trocou de técnico, ou seja, isso fez bem ao Clube. Isso não significa que o anterior treinador seja pior do que o atual. São momentos no futebol”, defendeu Nico Gaitán.
“Estive há uns meses em Lisboa quando fui convidado para um evento do Benfica onde estavam muitos jogadores escolhidos pelos sócios. Isso fez-me voltar ao Clube depois de muito tempo e lembrei-me de muitas coisas”, recordou Nico Gaitán.
Nico Gaitán: “Passei seis anos no Benfica. Será sempre a minha casa na Europa”
“Não estive lá um ano ou dois, passei seis anos no Benfica e isso permitiu criar vínculos muito grandes. Será sempre a minha casa na Europa, sem dúvida, como na Argentina sempre foi o Boca, embora hoje seja rival deles [risos]. Estou sempre atento ao que acontece no Benfica e com vontade de que o clube tenha sucesso”, finalizou Nico Gaitán.
Com a camisola do Benfica, Nico Gaitán - avaliado em 125 mil euros - realizou 253 encontros, marcou 41 golos, fez 77 assistências e conquistou 10 títulos: três Campeonatos Nacionais (2013/14, 2014/15 e 2015/16), uma Taça de Portugal (2013/14), uma Supertaça Cândido de Oliveira (2014) e cinco Taças da Liga (2010/11, 2011/12, 2013/14, 2014/15 e 2015/16).
Clube da Luz prepara-se para defrontar os avenses no próximo domingo, 15 de dezembro, às 18h00, em jogo da Liga Portugal Betclic
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0O AVS não vence desde 20 de outubro, números que preocupam o adversário do Glorioso. Concluído o empate a zeros com o Bolonha, para a sexta jornada da Liga dos Campeões, o Benfica foca-se agora na preparação do próximo jogo da Liga Portugal Betclic e o adversário quer por fim à série negativa.
Com a nova denominação, o AVS e o Clube da Luz enfrentam-se pela primeira vez, já no próximo domingo, 15 de outubro, às 18h00, num duelo válido para a 14.ª jornada do Campeonato Nacional. Os avenses, enfrentam uma série de resultados negativos, sendo que a última vitória foi há quase dois meses, quando bateram Os Sadinenses, por 2-0, na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal.
Na Liga, ocupam neste momento a 15.ª posição com 11 pontos acumulados, 10 golos marcados e viram por 21 vezes os opositores festejarem a bola dentro da baliza. A formação da Vila das Aves terá que recuar até o dia 14 de setembro, quando enfrentaram o Rio Ave (1-0), na 5.ª ronda, para encontrar a última vitória no Campeonato.
O AVS pretende por fim a este período conturbado, já no embate com o Benfica, onde por sinal jogaram em casa, o Estádio do Clube Desportivo das Aves. O técnico português de 53 anos, Daniel Ramos, desde que chegou ao emblema, possui duas derrotas e um empate.
No que toca à classificação, relembrar que, o Benfica subiu ao segundo lugar, somando os mesmos 31 pontos, que o Porto, que assume o terceiro posto. Com menos um jogo disputado, os encarnados registam, agora, menos dois pontos que o Sporting, que é líder da Liga Portugal Betclic.
Suplente do Glorioso voltou a ser aposta do banco diante do Bolonha, no entanto, desta vez, não brilhou com um golo
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0O Benfica voltou a 'deslizar' na Liga dos Campeões, somando um empate a zeros diante do Bolonha. Nesse sentido, o Glorioso 1904 esteve à conversa com João Malheiro, que analisou a exibição dos pupilos de Bruno Lage. Além disso, o conhecido Benfiquista defendeu a aposta em Arthur Cabral, pelo menos, mais cedo na partida.
"O Benfica teve uma primeira parte diria cinzenta, esperava-se mais num jogo que teoricamente era para vencer. A primeira parte não foi de todo conseguida. Já a metade complementar foi boa, com um Benfica mais muito mais enérgico, com muito mais vontade de vencer, com alguns desenhos ofensivos interessantes e com oportunidades de golo, pelo o que concluo que o empate tenha um sabor amargo. O Benfica merecia ter ganho o jogo, mas sublinho o que fez na segunda parte e não por aquilo que produziu na primeira", analisou João Malheiro.
"Não gosto muito de falar de substituições, ou decisões do treinador...os treinadores trabalham com os jogadores, saberão as melhores condições ou menos boas condições que têm para poder intervir aqui ou ali. Agora chamo a atenção para a necessidade de tomar decisões e as opções são sempre o treinador quem as toma", realçou João Malheiro, que criticou o timing da entrada do avançado brasileiro. "Arthur Cabral podia ter entrado mais cedo, admito. Uma vez que Pavlidis sendo muito trabalhador, mas, convenhamos, um ponta-de-lança é classificado pelos golos que marca ou não marca e Pavlidis não está num grande momento de grande confiança. Mas não vou por aí, eu acho que o Benfica apresentou o melhor onze", acrescentou.
João Malheiro - Hoje um plantel necessita no mínimo de 22, 23, 24 jogadores porque a carga competitiva chega a roçar a crueldade
"Com a carga competitiva que existe hoje, todos são necessários. Hoje um plantel necessita no mínimo de 22, 23, 24 jogadores porque a carga competitiva chega a roçar a crueldade. Felizmente o Benfica tem soluções. O Arthur Cabral podia ser mais utilizado, o Pavlidis está com alguma crise de confiança na finalização, porque em termos coletivos ele integra-se muito bem na manobra da equipa e é um trabalhador incansável. O Amdouni é um de facto um grande jogador, mas não é exatamente um ponta-de-lança, é um jogador que faz mais que uma posição e extremamente utilitário...agora não queria colocar muito a questão de ser mesmo titular, acho que isso não é relevante, o importante é que o Benfica tem três dianteiros e qualquer um desses pode jogar", acrescentou.
João Malheiro - O Arthur Cabral podia ser mais utilizado, o Pavlidis está com alguma crise de confiança na finalização
No que toca à utilização de Di María, que fez os 90 minutos no encontro com o Bolonha, João Malheiro foi perentório: "O Di María é um enormíssimo jogador, evidentemente que não vai para jovem, mas mesmo com os seus 36 anos é um jogador suscetível de criar desequilíbrios a todo momento ou utilizar uma a arma poderosa que ele tem, que é a bola parada. E portanto num jogo que estava empatado, a presença do Di María era fundamental, infelizmente não houve nenhum lance de bola parada, mas compreendo perfeitamente que tenha sido utilizado o durante todo o jogo".
O conhecido adepto do Benfica visou ainda a arbitragem. "O árbitro foi um bocadinho condescendente com as perdas de tempo e o Bolonha veio à Luz claramente para não perder, não foi para ganhar. Mas o empate do Benfica não se deve à arbitragem, o Benfica empatou por culpa própria", completou João Malheiro.
"Quanto ao resto, sabemos que são dois jogos que encerram uma dificuldade enorme, o Barcelona está num excelente momento, é uma equipa muito poderosa do ponto vista ofensivo. Agora o Benfica em casa com esquema tático bem montado... eu não excluo que o Benfica possa pontuar ou até numa noite conseguida ultrapassar o Barcelona. Tal como a Juventus e até nem me vou socorrer do histórico de confrontos entre o Benfica e a Juventus, que são favoráveis ao Benfica curiosamente. É uma tarefa quase impossível para o Benfica na teoria, mas na prática pode não ser. Muito embora me pareça, pelas contas que tenho feito, que os 10 pontos atualmente garantem a qualificação para o playoff", concluiu.
Emblema de Istambul complicou as contas na competição com mais uma partida, que não acabou bem para a turma turca
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0A vida não tem sido fácil para o Besiktas, que conta com trio ex-Benfica, esta temporada. O emblema turco tem vivido muitos episódios tumultuosos, dentro e fora das quatro linhas, e a derrota da última quinta-feira, 12 de dezembro, agudizou ainda mais o mau momento que as águias negras atravessam. No encontro a contar para a sexta jornada da Liga Europa, os turcos, que contaram com antigos jogadores do Benfica, viajaram até à Noruega, mas regressaram de mão a abanar, apesar do golo de Gedson diante do Bodo/Glimt.
O emblema de Istambul voltou a contar com a titularidade de Gedson Fernandes e de Rafa Silva, atletas que já defenderam as cores do Glorioso, já João Mário, outro antigo jogador do Benfica, foi suplente não utilizado na partida a valer para a Liga Europa. O Besiktas defrontou o Bodo/Glimt, na expectativa de dar continuidade à vitória que tinha assegurado diante o Fenerbahçe, orientado pelo português José Mourinho.
O Besiktas até entrou melhor na partida, com os turcos a procuraram desde cedo abrir o marcador e até foram os primeiros a marcar, graças a um golo de Gedson Fernandes. O antigo camisola 83 do Clube da Luz conseguiu furar as redes da formação norueguesa. Estava feito o 1-0 favorável para o conjunto visitante.
Porém, a festa turca apenas durou um quarto de hora. A partir do minuto 37, começou o pesadelo e o início do fim para as ambições turcas frente ao Bodo/Glimt. A formação da casa reagiu ao golo sofrido diante os turcos e conseguiu chegar ao empate através do golo de Zinckernagel. Os noruegueses ainda tiveram tempo de dar a volta ao resultado antes do intervalo. Seis minutos depois do tento do empate, Bjortuft fez o 2-1, aos 43 minutos. Até ao apito final, o resultado não voltou a sofrer alterações.
Feitas as contas, a formação do Besiktas voltou a perder na Liga Europa e caiu para o 28º lugar da classificação, somando apenas seis pontos e cada vez mais longe dos lugares de qualificação para a próxima ronda da provas em questão. Por outro lado, o Bodo/Glimt, que já tinha derrotado o Porto e o Braga, somou três pontos importantes e subiu à 13ª posição, com 10 pontos em seis jornadas da fase regular da Liga Europa.