Que futuro, Benfica?
E para onde vai? Tenho poucas duvidas que não será nos próximos quatro anos que vamos ver o Benfica a reverter este ciclo negativo.
28 Dez 2023 | 07:46
Num exercício que tem tanto de saudoso, quanto de glorioso, fui desafiado pela BTV a apresentar as minhas escolhas do ano prestes a findar, atendendo ao universo benfiquista
Assim, temos, como Momento do Ano, o regresso de Di Maria, por tudo aquilo que o mesmo representou, pela efusividade que provocou na nação benfiquista, pela sua atitude e, acima de tudo, por aquilo que ainda dá dentro de campo, de uma qualidade inigualável e ainda de enorme utilidade. É um senhor e representa muito daquilo que é a característica mística benfiquista.
Como Figura do Ano elegi o presidente Rui Costa, por ser o guardião mor da mística, pela sua personalidade, pela capacidade vencedora que transportou para dentro do clube, pelo ambicioso projeto desportivo – não só no futebol, mas, também, nas modalidades – pelas excelentes escolhas para os diferentes plantéis e equipas técnicas em que esteve, sempre, diretamente envolvido, e por ter sido o mestre obreiro da conquista do 38.
O Jogo do Ano, para mim, foi o ainda fresco Benfica vs. Sporting, jogado no dia 12 de novembro, pela sua enorme carga emotiva e pelo caráter e capacidade de luta, na busca pela vitória, que se sentiu incutida em todos os jogadores. Verdadeiramente épico!
A Conquista do Ano, como não poderia deixar de ser, foi a do 38.º título de campeão nacional de futebol sénior masculino, tão ambicionado e adiado já se andava a tornar, e com momentos de qualidade futebolística de primeiríssima água, onde a superioridade do nosso clube se tornou por demais evidente. Emocionante!
A escolha da Modalidade do Ano recaiu sobre o Hóquei em patins sénior feminino, que tem somado conquistas sucessivas e consecutivas que tornam essa equipa próxima de ser imbatível nas competições nacionais, com todas os incontáveis títulos que não se vem cansando de obter.
O Treinador do Ano, pela ansiada conquista do 38, só poderia ser Roger Schmidt. Pela sua forma de estar, pela sua cultura tática e pela sua capacidade de montar uma equipa, alicerçada em jogadores competentes e que cumprem o plano à risca e que jogam em constante pressing sobre a fase de construção do adversário, a que se somam diversos jovens oriundos do Seixal, merece todos os meus encómios e deixa-me sempre na expetativa e a sonhar poder ir mais além, como se viu na fantástica campanha na Liga dos Campeões.
A Revelação do Ano, que me parece, a todos os títulos, consensual, tem nome de homem, em corpo de menino, João Neves. A sua maturidade, a sua capacidade de luta, a sua intensidade, a sua garra e a sua quase inesgotável disponibilidade – física e tática – fazem delem já hoje, um dos melhores médios da Europa, e ainda só tem 19 anos. Tem tudo para marcar a sua geração e para ser um jogador marcante e de excelência durante esta década e parte daquela que virá a seguir.
E como ainda temos mais um momento, antes do final do ano, eu escolho vencer, convincentemente, o Famalicão, na próxima sexta-feira.
Que as Entradas sejam auspiciosas e antecipem um ano repleto de sucessos, conquistas e muitos títulos, são os meus desejos para todo o universo benfiquista.
Que futuro, Benfica?
E para onde vai? Tenho poucas duvidas que não será nos próximos quatro anos que vamos ver o Benfica a reverter este ciclo negativo.
Apontamento Vermelho e Branco: Vitórias morais entram no Guinness?
Terei de pensar se votarei em segundas opções, mitos ou sebastiões falidos. Importante é que possa dizer que fiz parte do recorde do Guinness.
O futuro do Sport Lisboa e Benfica: construir sobre bases firmes
O Benfica precisa de uma liderança que compreenda o seu passado recente e reconheça a importância de manter uma linha coerente.
Que futuro, Benfica?
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