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Extra Benfica

Prazo para apresentar o IRS terminou: conheça o que se segue

Como tinha sido referido pela Autoridade Tributária, contribuintes tiveram até 30 de junho para apresentarem as suas declarações no Portal das Finanças

Saiba agora os próximos procedimentos depois de concluído o prazo para apresentar as declarações de IRS
Saiba agora os próximos procedimentos depois de concluído o prazo para apresentar as declarações de IRS

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Extra: Terminou ontem, 30 de junho, o prazo para os contribuintes portugueses entregarem as suas declarações relacionadas com o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), referentes ao ano de 2024. Segundo as Finanças, até ao dia de ontem, foram submetidas um total de 6 milhões de declarações (5.905.651).


Quem não estava abrangido pelo IRS automático, viu-se forçado a preencher e a submeter os documentos exigidos através do Portal das Finanças. Por outro lado, os contribuintes com IRS automático, mesmo que não tivessem validado as declarações, foram entregues no último dia do prazo, ou seja, 30 de junho.


Quem apresentou ou apresentar as suas declarações já depois do fim do prazo, está sujeito a pagamento de coimas, que irão começar nos 25€. Contudo, esse valor será acrescido conforme o número de dias que passar até a declaração ser feita.


Depois de submetida, o Fisco tem até 31 de julho para proceder à liquidação. O reembolso, se houver lugar, deve ser feito até 31 de agosto. Em média, quem utiliza o IRS automático costuma receber o reembolso cerca de 13 dias após a entrega. Já para quem entrega a declaração pelo método manual a espera é normalmente mais longa.

Este ano, os reembolsos podem ser menores devido à devolução antecipada do imposto retido a mais, efetuada em setembro e outubro. Para quem tiver imposto a pagar, o prazo limite para liquidar é também 31 de agosto.



Extra Benfica

'Nuvem rolo': Fenómeno meteorológico 'ataca' praias portuguesas

Evento aconteceu no passado domingo, 29 de junho, em várias zonas do país, sobretudo a norte e imagens foram partilhadas nas redes sociais

Num fim de semana marcado por muito calar, muitos portugueses marcaram presença nas praias, onde avistaram uma ‘nuvem rolo’
Num fim de semana marcado por muito calar, muitos portugueses marcaram presença nas praias, onde avistaram uma ‘nuvem rolo’

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Extra: No último domingo, 29 de junho, várias regiões de Portugal registaram temperaturas elevadas, o que levou a que grande pare da população se deslocasse às praias nacionais. No entanto, o que os banhistas não estavam à espera de ver era uma ‘nuvem rolo’, fenómeno que foi avistado em vários locais. O IPMA ainda não se pronunciou sobre o tema.


O momento foi captado por vários banhistas, que de seguida partilharam o acontecimento nas redes sociais. Trata-se de uma nuvem, no sentido horizontal, que se assemelha a um tubo e que, aliada aos ventos fortes, foi sentida junto do areal de várias praias, o que levou a que várias pessoas abandonassem o local.


Pelas imagens que circularam nas redes sociais, como Facebook ou Instagram, o fenómeno meteorológico foi avistado em várias regiões do país, nomeadamente nas localidades de Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Esposende, Ovar e Figueira da Foz.


Uma massa de nuvem longa, tipicamente baixa, horizontal, destacada, em forma de tubo, que muitas vezes parece rolar lentamente em torno de um eixo horizontal”, definição encontrada na página da Organização Meteorológica Mundial (OMM), para explicar o fenómeno que foi avistado em algumas praias portuguesas no passado fim de semana.

Já o Serviço Nacional de Meteorologia do Reino Unido explica como é que esta nuvem é formada: “Quando uma corrente descendente fria de uma nuvem atinge o solo, o ar frio pode se espalhar rapidamente pelo solo, empurrando o ar quente e húmido existente para cima”.


Confira aqui uma das publicações sobre o tema:


Extra Benfica

Domingo de (muito) sol! Calor extremo leva a aviso vermelho do IPMA

Último fim de semana do mês de junho promete aquecer Portugal com máximas exorbitantes, provenientes de uma onda de ar quente de África

Calor extremo pode atingir temperaturas de 44ºC neste domingo, 29 de junho, e faz IPMA emitir alerta vermelho
Calor extremo pode atingir temperaturas de 44ºC neste domingo, 29 de junho, e faz IPMA emitir alerta vermelho

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A massa de calor vinda do Norte de África continua a trazer temperaturas extremas para Portugal. Este domingo, 29 de junho, promete ser um dos mais quentes da história, com vários distritos a receberem aviso vermelho do IPMA. Além disso, a instituição meteorológica ainda informa que é esperada uma ocorrência de trovoada dispersa no interior do país. 


A temperatura continua a subir descontroladamente em Portugal, sendo necessário seguir as recomendações do IPMA no sentido da segurança e proteção. As máximas variam entre os 44 graus, em Beja, e os 25 graus, em Aveiro, enquanto as mínimas se encontram entre os 28 graus, em Portalegre, e os 16 graus, em Leiria.


Assim sendo, o IPMA notificou Lisboa, Setúbal, Santarém, Évora, Beja, Castelo Branco e Portalegre como distritos que estão sob aviso vermelho - o mais urgente. Dos citados, apenas os dois primeiros deixam de estar a vermelho na segunda-feira e passam a estar sob aviso laranja. Já os restantes continuam. Além disso, a região Sul ainda está com previsão de poeiras em suspensão, que podem se estender no território nos próximos dias. 


Entre as tantas recomendações concedidas pelas diversas organizações, destaca-se o alerta da DGS, que reconheceu o calor extremo como algo de risco para a saúde e recomendou a hidratação e o menor consumo de bebidas alcóolicas. A Direção de Saúde ainda apontou para utilização de roupas largas e utilização de protetor solar. 

As autoridades também alertaram para a possibilidade de queimadas e desastres naturais. Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) afirmou que vai "reforçar o nível de prontidão de combate a incêndios rurais este fim de semana devido à previsão de calor extremo em Portugal Continental".



Extra Benfica

Isaltino Morais reage às buscas da Polícia Judiciária em Oeiras: “Para mim…”

Em declarações aos jornalistas presentes no local, presidente da autarquia falou sobre o ato das autoridades e assegurou que não existem ilegalidades

Isaltino Morais comentou a situação gerada na sequência das buscas feitas pela PJ na Câmara Municipal de Oeiras
Isaltino Morais comentou a situação gerada na sequência das buscas feitas pela PJ na Câmara Municipal de Oeiras

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Extra: Um dia depois da Câmara Municipal de Oeiras ter sido alvo de buscas da parte da Polícia Judiciária, Isaltino Morais, veio a público afirmar que a mesma ação não deveria ter sido realizada. Segundo o autarca oeirense, as rusgas feitas pelas autoridades já tinham sido realizadas pela própria autarquia, há seis meses atrás.


Isaltino Morais: ”Sob o ponto de vista substancial não havia qualquer ilegalidade”


Em declarações aos jornalistas, na sequências das buscas feitas pela Polícia Judiciária, Isaltino Morais relevou que a própria CM de Oeiras já tinha averiguado o caso, meses antes, afirmando não ter sido encontrada nada de ilegal: “Havendo algumas irregularidades formais, sob o ponto de vista substancial não havia qualquer ilegalidade”.


Aos jornalistas, o líder da autarquia de Oeiras, que está na mira da Polícia Judiciária, frisou que a intervenção das autoridades em nada tem a ver com o envolvimento do município com uma empresa moçambicana, sediada na região de Nampula.

“Incide relativamente à atividade dessa empresa, relativamente a negócios que foram realizados em Moçambique, em Nampula, para o Governo de Moçambique, financiados pelo Banco Mundial, e relativamente aos quais houve notícias, há dois anos, sobre eventuais ilegalidades na gestão da empresa”, acrescentou.


De seguida, Isaltino Morais revelou que o caso em questão está relacionado com um processo que envolve e CM de Oeiras e uma empresa situada na localidade: “Para mim, o envolvimento é aquele que decorre entre a câmara e uma empresa municipal”. Afirmando que terá havido uma queixa: “A PJ deve ter recebido uma denúncia”.

Isaltino Morais: “Para mim, o envolvimento é aquele que decorre entre a câmara e uma empresa municipal”

Em comunicado, a Polícia Judiciária explicou as razões que levaram à realização de buscas na autarquia: “Duas operações policiais, para cumprimento de mandados de busca, emitidos pelo DIAP Regional de Lisboa e de Évora, nas Câmaras Municipais de Oeiras e de Grândola e em empresas do setor turístico, no âmbito de investigação a eventuais crimes de prevaricação, corrupção passiva, corrupção ativa, participação económica em negócio e abuso de poderes e violação de regras urbanísticas”.


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Tempestade em França provoca várias feridos e dois mortos
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Carteira agradece! IRS pode ser aliviado em mais de 400 euros
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Encontrado corpo de mulher no rio Douro na zona do Porto
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