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Extra Benfica
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A chuva tem marcado presença constante nos últimos dias em Portugal e, para quem não gosta deste tempo, não há boas notícias à vista. A previsão meteorológica é que se intensifique o vento e a chuva no próximo fim de semana, a partir de sexta-feira. Juntamente com os dois fenómenos, as agitações marítimas também deverão acompanhar os dias dos cidadãos que se situam em Portugal Continental e no arquipélago da Madeira.
Em entrevista a Agência Lusa, a meteorologista Ângela Lourenço confirmou a informação. "Vamos ter uma superfície frontal no dia 07 (sexta-feira) e outra no dia 08 (sábado). Estas superfícies estão associadas a uma depressão que está neste momento em cavamento e a aproximar-se da região noroeste da Península Ibérica, onde vai permanecer e afetar o estado do tempo pelo menos até dia 09 (domingo)" disse a especialista.
Segundo a meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a chuva forte está prevista agora para algumas regiões, com abertas para a região Sul. "Gradualmente a partir de amanhã [sexta-feira] vamos ter a aproximação de uma superfície frontal fria com atividade moderada a forte que vai trazer chuva para todo o território e para o qual já foi emitido aviso amarelo", começou por informar.
"Vai trazer também o aumento da intensidade do vento, soprando por vezes com rajadas em particular no litoral e nas terras altas, mas vai sentir-se um pouco por todo o pais", concluiu a Ângela Lourenço.
A previsão do estado do tempo levou o IPMA a emitir o estado de alerta amarelo para os portugueses de todos os distritos de Portugal Continental entre as 15h00 de sexta-feira e as 00h00 . O alerta amarelo de vento também foi noticiado para os distritos do Porto, Setúbal, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga entre as 12h00 e as 21h00 de sexta-feira.
Foi possível ver o satélite natural da Terra com uma cor diferente este domingo e com um tamanho bem menor do habitual por estar distante
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Neste fim de semana, do dia 12 para 13 de abril, a Lua cheia preparou uma surpresa para os portugueses que olharam para o céu. As estrelas estiveram apenas como coadjuvantes da Microlua, que além de estar em 'versão miniatura' mudou a cor para rosa. Contudo, esta não foi a única chance de ver acontecimento, uma vez que o ápice do satélite natural irá, novamente, suceder neste domingo, dia 13 de abril.
O fenómeno natural é conhecido por 'Lua Rosa' na verdade mantém a cor do satélite igual, com um tom um pouco mais dourado, mas nada fora do habitual. As condições meteorológicas podem alterar a coloração da Lua até para um laranja um pouco mais encarnado, mas o nome do evento não está relacionado com a cor.
De acordo com o portal americano, ‘Farmer’s Almanac’, o nome não tem relação com a cor do satélite, mas sim com o florescimento da ‘Phlox subulata’, que se trata de uma planta silvestre de tom rosado. A mesma cresce nesta época do ano em regiões da América do Norte. A denominação é originária de costumes de povos indígenas da região, que associavam as fases da Lua a eventos naturais e mudanças sazonais.
Assim, a fase da lua no mês de abril representa simbolicamente o início da semana da Páscoa e o começo da primavera no hemisfério Norte, época de renovação e transição. Além disso, entre os dias 16 e 25 de abril, será possível observar a chuva de meteoros Líridas com o pico de atividade a acontecer a 22 de abril.
O evento será mais um dos tantos assistidos durante as últimas semanas ao redor do mundo, como por exemplo o Eclipse Total, que transformou o satélite natural numa Lua de Sangue. Deste modo, o céu estará como palco para grandes paisagens da natureza nas próximas semanas, portanto, os portugueses podem procurar lugares abertos e com pouca poluição para observar os mais bonitos fenómenos da natureza.
Durante este fim de semana haverá contrastes na meteorologia,, mas as notícias não são más para quem não gosta da precipitação
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Neste sábado, 12 de abril, Portugal Continental está sobre aviso amarelo de chuva para o resto do dia. A precipitação pode ser acompanhada de trovoadas e granizo até às 18h00 do dia de hoje, em todos os distritos. No entanto, após este horário a 'carga d'água' deve cessar e o domingo poderá mesmo 'ir buscar os chinelos de praia'.
O Domingo de Ramos poderá não ser muito ensolarado, mas é praticamente certo que não vai contar com chuva. A previsão é que os portugueses possam reunir-se sem chapéu de chuva ou galochas no último dia do fim de semana. Contudo, as nuvens não devem dar descanso, sendo as protagonistas destes dois dias.
"As temperaturas também diminuíram de forma significativa em vários locais do país, sendo que hoje, sábado, os valores máximos irão oscilar entre os 14ºC na Guarda e os 21ºC em Coimbra", lê-se no Meteored, site especialista em meteorologia. Este feito foi causado pela tempestade Olivier, que também teve efeitos no arquipélago da Madeira, onde foram avisados sobre a chuva e vento com o aviso amarelo.
As temperaturas máximas deverão subir ligeiramente ou manter-se nas regiões Centro e Sul, diminuindo no Norte. Desta forma, os graus poderão variar entre os 16ºC na Guarda e os 21ºC em Faro. Enquanto isso, as mínimas não deverão registar mudanças, sendo que os valores deverão variar entre os 6ºC para Bragança e Guarda e os 13ºC em Lisboa.
Deste modo, para o adepto do Benfica que poderá ter como planos ir ao Estádio da Luz no próximo domingo, 13 de abril, para apoiar o Clube da Luz contra o Arouca, um casaco ligeiro e o cachecol devem ser elementos suficientes para fazer a festa na Catedral, sem passar frio ou calor dentro do ambiente.
Agustín Escobar, CEO na Espanha, estava com a mulher e as duas filhas em Nova York, onde sofreu com queda de helicóptero, que fez seis vítimas fatais
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Na passada quinta-feira, 10 de abril, em Nova Iorque, um helicóptero caiu dos céus da cidade norte-americana, causando vítimas fatais de um acidente. O transporte levava uma família de cinco membros, entre eles o CEO da Siemens, Agustín Escobar, que liderava a parte da empresa de tecnologia na Espanha.
O helicóptero carregava ainda a mulher do executivo, as suas três filhas e o piloto, onde foram todos vítimas fatais do acidente. Agustín Escobar foi um importante executivo com 25 anos de experiência internacional, nos quais liderou negócios em todo o mundo, incluindo EUA, América do Sul, Espanha e Alemanha. Já sua esposa, Merce Camprubi Montal, era gerente de uma empresa de tecnologia.
Contudo, duas vítimas sobreviveram ao acidente em si, mas não aguentaram os ferimentos e morreram no hospital. As outras quatro pessoas que estavam no veículo faleceram no impacto e foram encontradas sem vítimas. As causas do acidente do transporte de turistas não foram descoberta, mas as autoridades garantem fazer o possível para descobrir.
O helicóptero já percorria seis quilómetros quando virou de cabeça para baixo e despencou do céu. O veículo aéreo transportava as seis pessoas encontrava-se em voo há cerca de 15 minutos, desde as 15h00, horário de Nova Iorque. Acredita-se que a família estaria a celebrar o aniversário de uma das crianças.
Recorde-se que os acidentes aéreos não têm sido novidades nos Estados Unidos da América. Recentemente, em Washington, um helicóptero militar se chocou contra um avião da American Airlines, que carregava dois campeões mundiais da patinação artística, Yevgenia Shishkova, de 52 anos e Vadim Naumov, de 55 anos de idade.