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Futebol
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Afinal, depois de ser colocado na porta de saída, o destino de Arthur Cabral pode mesmo passar pela continuidade de águia ao peito. Apesar do avançado já contar com dois novos pretendentes na lista (Descubra mais AQUI), o futuro parece ser de vermelho e branco, a menos que surja uma proposta imperdível.
De acordo com informações avançadas pelo jornal A Bola, Roger Schmidt pretende ter três pontas-de-lança à disposição no plantel, pelo que Arthur Cabral deverá permanecer com o Manto Sagrado. Posto isto, tanto o técnico, como a direção planeiam contar com o camisola 9 na temporada 2024/25.
"Sabe A BOLA, que o jogador não está na montra e que a SAD apenas pensa ceder o jogador se surgir uma proposta verdadeiramente irrecusável", pode ler-se no diário desportivo acima mencionado, que destaca ainda o facto do futebolista estar a ser seguido por emblemas da Arábia Saudita.
Importa recordar que, neste momento, os dois avançados indiscutíveis na formação de Roger Schmidt são Vangelis Pavlidis e Marcos Leonardo. Ambos os craques foram utilizados pelo treinador alemão nos particulares da pré-temporada, diante do Celta de Vigo e Farense.
Na temporada 2023/24, ao serviço do Benfica, Arthur Cabral - avaliado em 14 milhões de euros - realizou 43 encontros: 28 na Liga Portugal Betclic, quatro na Liga dos Campeões, quatro na Liga Europa, quatro na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Ao todo, nos 1.962 minutos que disputou, o brasileiro apontou 11 golos e fez três assistências.
Arthur Cabral chegou ao Benfica no verão de 2023, oriundo da Fiorentina, a troco de 20 milhões de euros, mais 5 por objetivos, para colmatar a saída de Gonçalo Ramos, que rumou ao PSG. O atleta de 26 anos tem contrato com o Clube da Luz até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Não perca esta obra de arte de Arthur Cabral:
Especialista em questões de arbitragem visou as decisões de António Nobre, mas considera que existiu mais uma lacuna na partida do passado domingo
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Jorge Faustino, que havia analisado o lance entre Jason e Otamendi no Benfica - Arouca, considerando que não existe motivo para assinalar grande penalidade, no artigo de opinião publicado no jornal Record, esta terça-feira, apontou ainda outro erro no encontro. Para o especialista, que falou ainda sobre o penálti não marcado nos Açores contra o Sporting, a atitude de Schjelderup também é passível de críticas.
Jorge Faustino - Outro erro foi de Schjelderup, que desistiu de seguir Weverson, permitindo que este aparecesse sozinho para finalizar
"Não há outra forma de dizer: no Santa Clara-Sporting e no Benfica-Arouca ocorreram erros com impacto claro no resultado", começou por escrever o especialista. "Nos Açores, num lance na área do Sporting, Matheus Pereira antecipou-se a Quaresma, que, ao tentar chegar à bola, acertou com o joelho na coxa de Pereira", acrescentou Jorge Faustino.
"Penálti por sancionar numa situação difícil para o árbitro, mas que o VAR poderia ter ajudado a corrigir. Erro grave e marcante. Depois foi Sidney Lima a dar demasiado espaço a Catamo, permitindo-lhe desmarcar-se, rematar e marcar golo. Erro grave e marcante", considerou o antigo juiz.
Jorge Faustino aponta depois os "dois erros" no duelo do Benfica com o Arouca. Além do penálti que está a dar que falar, o especialista criticou a postura de Schjelderup, que " que desistiu de seguir Weverson" e permitiu o empate: "Na Luz, também ocorreram dois erros graves. Jason aproveitou o deslizar de Otamendi para juntar as pernas e projetar-se contra o central do Benfica, ganhando um penálti que, de facto, não existiu. O árbitro assinalou e, mesmo com o VAR a mostrar-lhe as imagens, não alterou a decisão inicial. Erro grave e marcante"
"O outro foi de Schjelderup, que desistiu de seguir Weverson, permitindo que este aparecesse sozinho para finalizar e marcar o golo do empate. Erro grave e marcante. Sobre estas quatro situações, é certo que as equipas técnicas já as analisaram e irão trabalhar com os seus atletas (jogadores e árbitros) para encontrar formas de minimizar a probabilidade de tais erros se repetirem. Vão ainda acontecer muitos erros até final da Liga. Que os erros dos árbitros não tenham impacto nos jogos como tiveram nestas partidas", concluiu o especialista.
Vermelhos e brancos vão agora concentrar o foco na deslocação ao Vitória de Guimarães, agendada para o próximo sábado, 19 de abril
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Tomás Araújo tem estado a ser gerido com pinças pelo staff do Clube da Luz, no entanto, parece que o empate do Benfica com o Arouca trouxe algo de bom. Apesar do resultado não ter sido o esperado, o camisola 44 deu bons indicadores dentro das quatro linhas, tendo agora à vista uma 'nova vida' no emblema vermelho e branco.
Mesmo não tendo escondido o claro sofrimento, nos instantes finais do duelo com os lobos de Vasco Seabra, Tomás Araújo, que segundo Bruno Lage estava em 'processo de gestão', terá apresentado sinais de melhoria, sendo visto como um 'reforço' para a reta final do Campeonato. O jornal Record revela que existem, então, dois motivos ligados à recuperação, quase total, do internacional português.
De acordo com informações avançadas pela mesma fonte, o central formado no Seixal beneficiou do facto das águias terem sido eliminadas da Liga dos Campeões, não existindo uma sobrecarga tão grande de jogos. Aliado a este fator está também o facto de Tomás Araújo ter aprendido a gerir o esforço dentro de campo.
Apesar de dificilmente voltar a cumprir os 90 minutos, como aconteceu no Benfica - Arouca, o defesa, que tem sido adaptado à ala, deverá ser um titular certo na formação de Bruno Lage. Os encarnados, recorde-se, vão deslocar-se no próximo sábado, 19 de abril, ao reduto do Vitória de Guimarães e Araújo certamente integrará o onze inicial no duelo da 30.ª jornada do Campeonato Nacional.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Tomás Araújo – atualmente avaliado em 32 milhões de euros – já marcou presença em 38 partidas: 23 na Liga Portugal Betclic, 11 na Liga dos Campeões, duas na Taça da Liga e duas na Taça de Portugal. Nos 3.180 minutos disputados dentro das quatro linhas, o defesa formado no Seixal já apontou quatro assistências, nos duelos frente ao Porto, Braga, Moreirense e Monaco, dando excelente conta de si.
Há novidades sobre o duelo entre os lobos de Vasco Seabra e as águias de Bruno Lage, com o Presidente do Clube da Luz ao 'barulho'
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O jogo do Benfica frente ao Arouca continua a dar que falar e desta vez mete mesmo Rui Costa, Presidente do Clube da Luz, ao barulho. É que, segundo as mais recentes novidades, o Líder máximo das águias terá 'perdido as estribeiras' depois do apito final, tendo, inclusive, confrontado o senhor do apito, António Nobre.
Quem adianta a novidade é o jornal desportivo Record, na edição desta terça-feira, revelando que o Maestro das águias, que certamente não ficou agradado com o resultado final, ter-se-á dirigido ao árbitro da partida, instantes depois do término do jogo, questionando o juiz no túnel do Estádio da Luz. Em causa estará o lance entre Nicolás Otamendi e Jason, onde António Nobre resolveu assinalar grande penalidade. O antigo camisola 10 crê que o lance foi 'limpinho', motivando a conversa
Mas as novas informações não ficam por aqui. De acordo com a mesma fonte, a conversa entre Rui Costa e o árbitro da AF Leiria não foi com um tom amigável, com o Presidente do Benfica a levantar a voz ao senhor do apito. Contudo, António Nobre não terá sido o único a sentir a ira de Rui Costa, que depois de ter trocado umas palavras com o juiz terá discursado também no balneário dos encarnados.
Vale destacar que, tudo isto terá acontecido antes do Benfica emitir um comunicado, onde visou a arbitragem do encontro com o Arouca, metendo ainda o Sporting ao 'barulho'. "O Sport Lisboa e Benfica expressa profunda preocupação em face dos episódios graves vividos nesta jornada em termos de arbitragem. Nos Açores, um penálti claro contra o Sporting foi ignorado. Na Luz, um penálti inexistente foi marcado contra o Benfica", escreveram os encarnados.
Antes da deslocação dos pupilos de Bruno Lage ao reduto do Vitória de Guimarães, as águias exigiram ainda "competência e rigor nas jornadas que restam até ao final do Campeonato", considerando que "a verdade desportiva da competição não pode ser desvirtuada por más decisões de arbitragem, sobretudo quando existe VAR cuja missão é evitar e corrigir erros grosseiros".