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Futebol

SAÍDA DE ROGER SCHMIDT DO BENFICA VOLTA A DAR 'NOVELA': "PRECISAMOS DE FALAR DISSO"

Técnico alemão não garantiu continuidade no comando técnico do Clube da Luz

Schmidt recusa garantir continuação
Schmidt recusa garantir continuação

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A permanência de Roger Schmidt como treinador principal do Benfica na próxima temporada é um enorme ponto de interrogação no futuro do Glorioso. Posto isto, durante a conferência de antevisão à deslocação a Vila do Conde, o técnico foi questionado sobre o assunto, mas recusou dar muitas respostas.


O técnico começou por ser questionado sobre a sua garantia de abandonar o Benfica se for o melhor para o clube: "Disse algo parecido com isso e não como foi dito agora, mas isso não é importante, falar de mim agora. O mais importante é que existem assuntos que precisam de ser falados no Benfica, foi uma época difícil. Precisamos de falar sobre isso no fim da época mas não fazê-lo hoje".


De seguida o técnico viu-lhe ser feita a seguinte pergunta: "Pode garantir que vai ser o treinador na próxima época?". Roger Schmidt procurou desviar o assunto e recusou-se a responder: "Já respondi a essa pergunta tantas vezes que vou optar por não falar sobre isso".


Em caso de vitória em Vila do Conde, o Benfica pode atingir os 82 pontos na prova, seguindo com 79. O Sporting por sua vez, sendo já campeão nacional, pode conseguir 90 pontos, terminando a um ponto do recorde de 91, estabelecido pelo Porto e por Sérgio Conceição na época 2021/2022.

A equipa treinada por Roger Schmidt entra em campo na próxima sexta-feira, dia 17 de maio, para discutir com o Rio Ave a 34.ª e última jornada da Liga Portugal. O encontro tem apito inicial marcado para as 20h45 e terá como palco o Estádio do Rio Ave. 




Futebol

Continuidade de Roger Schmidt no Benfica? Luís Mendes deixa tudo em pratos limpos

Antigo alto responsável do Clube da Luz abordou processo do técnico alemão, que acabou mesmo por ser despedido dos encarnados

Luís Mendes comenta a decisão unânime de manter Roger Schmidt no Benfica
Luís Mendes comenta a decisão unânime de manter Roger Schmidt no Benfica

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Luís Mendes, antigo vice-presidente da SAD do Benfica, trouxe à tona detalhes importantes sobre o processo de decisão em torno da continuidade de Roger Schmidt no comando técnico do Clube. Em entrevista ao jornal Record, Mendes revelou que a decisão de manter o treinador alemão para a temporada 2024/25 foi consensual, apesar de Schmidt ter acabado por ser despedido posteriormente. O ex-dirigente também comentou a escolha de Bruno Lage como seu sucessor.


"Continuidade de Roger Schmidt foi aceite por todos de forma unânime"


Segundo Luís Mendes, a decisão de renovar com Roger Schmidt contou com o apoio unânime de todos os membros da SAD encarnada. “A renovação de Roger Schmidt reuniu um consenso, foi unanimemente aceite. Não faz sentido agora alguém afirmar o contrário. Quem está à frente do clube tem de tomar decisões baseadas nas informações disponíveis, sem se deixar influenciar pelo ruído exterior, independentemente de opiniões contrárias”, afirmou Mendes, reforçando a coesão inicial em torno do técnico alemão.


Luís Mendes destacou que a unanimidade foi um fator central na decisão, tanto da Comissão Executiva quanto do Conselho de Administração da SAD: “A continuidade de Roger Schmidt foi aceite por todos de forma unânime. Todas as pessoas envolvidas no processo concordaram, e agora não adianta dizer o contrário. Foi uma decisão amplamente consensual dentro da Comissão Executiva e do conselho de administração da SAD”.

"Todos devem estar alinhados com Bruno Lage"


No entanto, Luís Mendes não deixou de mencionar as dificuldades internas que, a seu ver, têm afetado a coesão do Clube: "As características de uma equipa vencedora não são compatíveis com o ambiente atual dentro do Benfica. De um ano para o outro, vimos um aumento no número de pessoas com influência no futebol do clube, o que leva inevitavelmente à perda de coesão. Quando mais pessoas influentes se envolvem no processo, surgem divisões", explicou.

O ex-vice-presidente da SAD também frisou a importância de uma união em torno do novo técnico, Bruno Lage. Para Luís Mendes, mais importante do que a escolha do treinador, é garantir o apoio total da estrutura após a sua nomeação. "Mais importante do que a escolha do treinador é, uma vez escolhido, garantir que todos estão a apoiar essa decisão. Se o Benfica quer alcançar sucesso desportivo, todos devem estar alinhados com Bruno Lage", finalizou Mendes, deixando claro que a coesão será essencial para o futuro do Clube.


Futebol

Exclusivo Glorioso 1904 - Roger Schmidt faz a vida num inferno ao Benfica

Timoneiro alemão foi dispensado do comando técnico do Clube da Luz, depois do empate das águias em Moreira de Cónegos, frente ao Moreirense

Exclusivo Glorioso 1904 - Roger Schmidt insiste em receber indemnização do Benfica
Exclusivo Glorioso 1904 - Roger Schmidt insiste em receber indemnização do Benfica

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Roger Schmidt foi dispensado do Benfica, no passado mês de agosto, mas a procissão ainda 'vai no adro'. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o nosso Jornal dá conta de mais um capítulo da 'novela' entre o treinador alemão e os dirigentes do Clube da Luz, com o técnico a 'fazer a vida negra' aos encarnados


De acordo com informações apuradas, em exclusivo, pelo Glorioso 1904,  apesar de Rui Costa ter garantido que a 'separação' foi cordial, a verdade é que as negociações entre o Benfica e Roger Schmidt estão muito complicadas.  Sabe o nosso Jornal que o treinador alemão, que foi convidado a sair depois do empate das águias frente ao Moreirense, em Moreira de Cónegos, não abre mão dos milhões


Roger Schmidt, que apenas findava o contrato com o Benfica em 2026, continua, deste modo, a exigir a indemnização aos dirigentes do Clube, que terão, ao que tudo indica, de desembolsar perto de 15 milhões de euros. Depois da rescisão, o técnico segue, assim, com intenções de receber a totalidade do valor acima mencionado.


Recorde-se que, em declarações à imprensa, Rui Costa fez o 'ponto de situação', aquando do despedimento de Schmidt: "Em relação à rescisão, é tal e qual como vem no comunicado à CMVM. Como calculam, foi comunicado neste dia ao treinador que já não era treinador do Benfica e que acabámos aqui a relação. Temos agora de tratar da desvinculação completa, que será tratada com os agentes e o advogado de Roger Schmidt. Queria agradecer por estes dois anos, e quase meio, por todo o esforço e todo o trabalho que Roger Schmidt desenvolveu, pelos dois títulos alcançados e pela quantidade de jogadores que desenvolveu formados dentro da nossa casa".

Nas duas temporadas que passou como treinador do Benfica, Roger Schmidt comandou as 'tropas' em 115 partidas, somando 80 vitórias, 20 empates e 15 derrotas. No comando técnico do Glorioso, o treinador alemão conquistou uma Liga Portuguesa (2022/2023) e uma Supertaça Cândido de Oliveira  (2023/2024).


Recorde-se que, depois de terem sido vários nomes nacionais e estrangeiros apontados ao leme do Benfica, Rui Costa optou por fazer regressar Bruno Lage. O treinador, que foi o 'obreiro' da Reconquista', assinou um contrato válido até 2026. 


Clube

Luís Mendes critica gestão de Rui Costa no Benfica: "Tempo dos dinossauros"

Antigo número 2 da SAD encarnada saiu do Clube da Luz em junho e agora explica as razões que o levaram a apresentar a demissão

Luís Mendes critica a gestão de Rui Costa no Benfica, explicando as razões da sua demissão
Luís Mendes critica a gestão de Rui Costa no Benfica, explicando as razões da sua demissão

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O antigo vice-presidente da SAD do Benfica, Luís Mendes, que deixou o clube em junho de 2024, veio a público explicar os motivos que o levaram a pedir demissão, lançando duras críticas à atual administração liderada por Rui Costa, afirmando que a sua saída foi motivada por discordâncias profundas em relação ao modelo de governança e às políticas desportivas e económicas do clube.


"Ter gente não executiva a tomar decisões estratégicas no Clube é como regressar ao tempo dos dinossauros"


"Saí do Benfica, em primeiro lugar, porque estava em desacordo com o modelo de governança que estava a ser implementado. Quando uma organização, que deve ser liderada por gestores profissionais, começa a ser liderada por dirigentes, isso inevitavelmente leva à criação de pequenos feudos, ao seguimento de interesses particulares e políticos, e à perda de ligação entre os vários departamentos", começou por afirmar Luís Mendes, num discurso crítico à forma como a estrutura do clube tem sido conduzida.


Luís Mendes não hesitou em classificar a atual direção como um retrocesso: "Ter gente não executiva a tomar decisões estratégicas no Clube é como regressar ao tempo dos dinossauros. Estamos a falar de pessoas que passam no clube das 17h às 19h, sem dedicação total. O Benfica exige uma gestão profissional a tempo inteiro. Além disso, discordo profundamente do rumo económico e da política desportiva que estão a ser seguidos".

"Saí devastado, porque acreditava que poderia contribuir para uma gestão mais eficiente e transparente"


O antigo dirigente revelou ainda que a sua decisão de saída foi ponderada e surgiu após sentir-se isolado dentro da estrutura: "Manifestei a vontade de sair em maio. Na altura, tínhamos lançado com sucesso o empréstimo obrigacionista e implementado as primeiras bases para o controle da execução orçamental do Grupo Benfica, algo que não era feito antes. Também renegociei vários contratos com prestadores de serviços. Contudo, comecei a sentir-me isolado e percebi que já não tinha condições para continuar", explicou Luís Mendes, sublinhando que não se arrepende do momento da sua decisão.

Apesar de reconhecer que não há um "timing" perfeito para sair, Luís Mendes acredita que foi a decisão certa, mesmo que tenha sido emocionalmente difícil. "Senti que era o momento. É essencial mantermos os nossos princípios, mesmo que isso nos custe pessoalmente. Saí devastado, porque acreditava que poderia contribuir para uma gestão mais eficiente e transparente, ajudando a tornar o Benfica mais vencedor".

Por fim, Luís Mendes abordou a questão da liderança na SAD, destacando a sua oposição a Rui Costa ser apenas uma figura decorativa: "Sempre concordei que Domingos Soares Oliveira fosse o CEO da SAD, mas não permiti que Rui Costa fosse afastado da co-liderança. Se isso tivesse acontecido, o presidente passaria a ter um papel meramente simbólico, como a Rainha de Inglaterra. Para o bem do Benfica e do próprio Rui Costa, era importante que ele mantivesse um papel ativo", finalizou.


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