Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
SeguirClube
|
0É notícia de última hora! A SAD do Benfica reagiu à acusação do Ministério Público, no âmbito do caso dos emails, esta quarta-feira, 16 de outubro. A sociedade das águias enviou um comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) onde reforçou reforça o facto de que Rui Costa e outros membros da direção não foram acusados.
"A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD ("Sociedade") informa que, por alegados atos imputados ao seu ex-presidente e a um antigo assessor, foi acusada da prática dos crimes de corrupção ativa, em concurso aparente com o crime de oferta ou recebimento indevido de vantagem, e fraude fiscal qualificada", pode ler-se na nota emitida pelos encarnados.
"Nenhum outro dos anteriores ou atuais membros do Conselho de Administração da Sociedade, incluindo o seu Presidente, foi acusado no âmbito deste processo", destaca ainda o comunicado. A SAD do Benfica frisa ainda que "considera infundada a referida acusação" e vai proceder ao "seu direito de defesa".
De acordo com informações avançadas pela CMTV, as SAD's de Benfica e Vitória de Setúbal, Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e antigos dirigentes dos sadinos foram acusados de corrupção pelo Ministério Público no âmbito do caso dos emails. Assim sendo, o Presidente do Benfica, Rui Costa, e assim como José Eduardo Moniz e Nuno Gaioso, antigos dirigentes das águias, saíram do processo e não foram acusados de corrupção.
A mesma fonte adianta ainda que, o Ministério Público acusou os elementos de crimes como corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal. O MP adianta que houve simulação de compra e venda de jogadores em conluio com o Vitória de Setúbal, com o objetivo de injetar dinheiro na SAD encarnada.
Recorde-se que, além da SAD, também o Benfica Clube reagiu à acusação. "O Sport Lisboa e Benfica e os seus advogados vão analisar em detalhe a acusação da qual foram hoje notificados e que responsabiliza o Benfica, em virtude de alegados atos imputados ao seu ex-presidente e a um antigo assessor", escreveram os encarnados.
Num comunicado emitido pelo Clube da Luz, os Sócios dos encarnados ficaram a conhecer mais novidades quanto à nova reunião magna
|
0A mesa da Assembleia Geral do Benfica, presidida por José Pereira da Costa, decidiu revelar a data para a conclusão da reunião magna, que tina ficado suspensa durante a última realização. Dia 14 de dezembro é a data pontada pela Mesa da AG, que procura concluir de vez a reunião, que diz respeito à revisão dos estatutos do Clube da Luz.
Os responsáveis pela Assembleia Geral emitiram um comunicado onde informam os sócios e Benfiquista, sobre a data para concluir este encontro entre estrutura e adeptos, “A continuação da Assembleia Geral Extraordinária para a Revisão de Estatutos será convocada, nos termos legais e estatutários, para o próximo dia 14 de Dezembro de 2024”.
“Face aos calendários das mais diversas equipas de modalidades do Sport Lisboa e Benfica, com a consequente ocupação dos pavilhões, considerando o calendário da equipa de futebol profissional e respeitando o compromisso de agendamento das Assembleias Gerais para um sábado, de forma a permitir o máximo de participação, o dia 14 de Dezembro é o primeiro dia que cumpre os critérios anunciados na data da realização da última sessão de Revisão de Estatutos”, foi a explicação dada pela Mesa da AG para justificar a data escolhida para a próxima sessão.
O comunicado termina com um apelo à compreensão por parte dos simpatizantes do emblema encarnado, “Não esquecendo que o mês de Dezembro é complicado ao nível de compromissos profissionais, desportivos e familiares, a Mesa da Assembleia Geral opta por esclarecer, desde já, qual o dia agendado, considerando, também, que só hoje tomou conhecimento do calendário oficial de todas as competições”.
Recorde-se que esta vai ser a terceira assembleia geral a decorrer, depois da primeira sessão ter sido realizada no dia 27 de detembro. Nestas reuniões tem sido debatido e realizada várias votações, da parte dos sócios, sobre os mais variados assuntos relacionados com o Benfica. A mesa presidida por José Pereira da Costa, procurar dar o fim a esta AG Extraordinária, no próximo dia 14 de dezembro.
Benfiquista faleceu com 58 anos idade, vítima de uma doença oncológica
|
0A nação Benfiquista recebeu uma má notícia, a partida de um adepto afeto ao Benfica. Pedro Guerra faleceu na sexta-feira, 15 de novembro. Ao que tudo indica, o ex-rosto conhecido do universo encarnado estava a passar uma doença prolongada, mais concretamente um cancro, com que se debatia há já vários meses. O comentador desportivo tinha 58 anos.
Familiares e amigos recorreram às redes sociais, nomeadamente ao Facebook, para mostrar a sua tristeza e pesar, lamentando a sua partida.
Pedro Guerra desempenhou funções como arquivista no jornal português, Independente. Mais tarde ocupou o cargo de assessoria no Ministério da Defesa português, assumindo as funções de assessor de Paulo Portas, quando o mesmo e antigo líder do partido político CDS/PP, assumiu a pasta da defesa, na qualidade de ministro.
O Benfiquista ganhou bastante notoriedade pela forma aguerrida como defendia o Glorioso em programas televisivos. Parte dessa notoriedade surgiu quando o comentador fazia parte de alguns programas de comentário desportivo e ficou conhecido por defender de forma acérrima o Benfica em discussões em direto, protagonizadas pelo próprio com outros comentadores, como o caso de Manuel Serrão, ligado ao Porto e, com os comentadores afetos ao Sporting, como Eduardo Barroso e José de Pina.
Recorde-se que, o antigo comentador foi diretor de conteúdos da BTV, para alem de ter sido comentador de programas da TVI24, atual CNN Portugal e na CMTV. Pedro Guerra faleceu, na última sexta-feira, com 58 anos de idade, vítima de doença oncológica.
Informação foi partilhada esta terça-feira, 12 de novembro, numa altura em que o antigo Presidente é acusado de corrupção
|
0O processo dos emails volta a sofrer uma nova atualização. Esta terça-feira, 12 de novembro, a CMR revelou excertos do interrogatório de Luís Filipe Vieira. O ex Presidente do Clube da Luz foi ouvido a 19 de junho, numa altura em que o antigo líder do Benfica é acusado pelo MP de corrupção ativa e fraude fiscal qualificada devido a vários negócios de jogadores com o V. Setúbal.
"Almoçámos e ele nunca mais dizia nada. Não, o Pedrosa não estava lá, foi o Fernando Oliveira. A relação com o antigo Vitória de Setúbal é precisamente do tempo do Fernando. Ele só me dizia, o meu Setúbal está assim, o meu Setúbal está assado", afirmou Luís Filipe Vieira no interrogatório, garantindo que o então presidente dos sadinos lhe pediu ajuda.
"Dizia, ‘pá preciso de 300 mil euros senão tenho um problema terrível’", contou o antigo Presidente do Clube da Luz, prosseguindo. "Disse-lhe, ‘Fernando, não posso tirar 300 mil euros do Benfica de qualquer maneira. Deixa-me pensar nisso’", acrescentou ainda.
"Falei com o Paulo [Gonçalves] para saber como é que juridicamente podíamos fazer uma situação dessas acautelando o futuro do Benfica. Não há ninguém que vá tirar dali para dar àquele, não pode ser. E então ele diz ‘para mim podemos fazer isso mas temos que ter alguma coisa de suporte. A única coisa que temos de suporte é fazer opções sobre os jogadores deles todos’", referiu. O plano concretizou-se através de um contrato de apoio para a formação de jogadores sadinos, com o Benfica a garantir o direito de preferência sobre vários jogadores do emblema sadino.
Recorde-se que na passada terça-feira, 15 de outubro, o Ministério Público acusou no âmbito do processo dos emails as SAD's de Benfica e Vitória de Setúbal, Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e antigos dirigentes dos sadinos de corrupção. Face a essa decisão, o MP pediu o afastamento das competições desportivas em Portugal.
Lembre-se também que Rui Costa já prepara um plano estratégico para defender o Benfica junto dos advogados do Clube da Luz. A equipa jurídica já terá dado início ao próximo passo que será analisar, ao detalhe, o documento, no sentido de perceber se será possível assegurar um despacho de não pronúncia, e, dessa maneira, requerer a instrução do processo.