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0Ángel Di María está de regresso aos trabalhos no Benfica e já conheceu o novo treinador dos encarnados, Bruno Lage. Segundo adianta, este domingo, o jornal português Record, o camisola 11 das águias já treinou no Seixal, sendo agora o o sétimo jogador do plantel principal às ordens do técnico.
Bruno Lage, que conta agora com o reforço argentino, continua a preparar a receção ao Santa Clara, apesar de ter a equipa dos encarnados a 'meio gás'. Neste momento, o timoneiro luso chamou vários elementos da equipa B aos treinos, juntando as pérolas do Seixal a Florentino, Renato Sanches, Prestianni, Rollheiser, Schelderup, Di María e Arthur Cabral.
Recorde-se que Di María foi homenageado pela seleção da Argentina, sendo necessário ausentar-se das sessões de trabalho do Benfica. "Foram os melhores anos da minha carreira. Agradeço à vida por me ter cruzado com tantas pessoas boas e agradeço por ser argentino", atirou o extremo albiceleste.
Na presente época, Ángel Di María já contabiliza três embates, não tendo ainda feito o gosto ao pé, ou realizado qualquer assistência. O craque regressou ao Clube da Luz na temporada passada, tendo realizado 48 duelos: 28 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, cinco na Liga Europa, cinco na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 3.984 minutos que disputou, o craque somou 17 golos e 13 assistências.
Ao todo, com a camisola do Benfica, Di María – atualmente avaliado em 3 milhões de euros – contabiliza 174 partidas, nas quais apontou 32 golos e fez 38 assistências, tendo conquistado um Campeonato Nacional (2009/10) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24).
Presidente do Clube da Luz analisou as movimentações de mercado e falou sobre a saída do médio, que rumou ao Celtic
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0Rui Costa cumpriu a promessa e explicou as movimentações do Benfica no mercado de transferências de verão. As saídas de Paulo Bernardo e Jevsenak acabaram por ser analisadas pelo Presidente das águias, que garantiu que o Clube não pretendia "cortar as pernas" aos atletas.
"Uma vez que os jogadores não estão a ser utilizados pelo Benfica, não cortamos as pernas aos jogadores e deixamo-los seguir as carreiras"
"Foram feitas as operações para poderem prosseguir as carreiras. O Paulo Bernardo à imagem do que fizemos com o Jota há dois anos, com o mesmo clube [Celtic], reservando mais-valia futura. É uma operação mais baixa que o Jota, mas muito semelhante. Uma vez que os jogadores não estão a ser utilizados pelo Benfica, não cortamos as pernas aos jogadores e deixamo-los seguir as carreiras. O mesmo acontece com Jevsenak [Pisa]", atirou o Presidente do Benfica.
Em 24/25, Paulo Bernardo foi aposta em sete jogos: um na Liga dos Campeões, quatro na liga escocesa e dois na Taça da Liga, tendo somado 289 minutos. Na temporada 2023/24, o médio – atualmente avaliado em 3,5 milhões de euros – contou com 33 encontros realizados pelo Celtic: 22 no Campeonato Nacional, seis na Liga dos Campeões e cinco na Taça da Escócia. Ao todo, o médio formado no Benfica marcou quatro golos e fez três assistências.
Pelo Benfica, onde o médio fez todo o processo de formação, Paulo Bernardo realizou 26 partidas e registou um passe para golo, 24 destes na temporada 2021/2022. Antes do empréstimo ao Celtic, o futebolista passou seis meses no Paços de Ferreira, onde fez 13 jogos, dois golos e duas assistências.
Treinador confessou que foi ingénuo e acreditou na pessoa errada para gerir todo o seu dinheiro e foi o maior problema da sua vida
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0Sven-Goran Eriksson faleceu recentemente, dia 26 de agosto de 2024, e um livro de memórias do treinador sueco do autor Bengt Berg vai ser publicado no próximo mês, outubro. Um dos capítulos irá focar-se nos problemas financeiros que o antigo técnico do Benfica teve no início dos anos 2000 e chegou, inclusive, a perder 10 milhões de euros.
"Se tivesse ouvido essas pessoas, podia ter poupado muito dinheiro. Passei por vários problemas na minha vida e o Samir foi o pior. Ele tinha a responsabilidade de gerir o meu dinheiro e, em vez disso, fez-me perder 10 milhões de euros. Processei-o, ganhei em julgamento no tribunal mas nunca tive o meu dinheiro de volta. É verdade que ganhei muito dinheiro na minha carreira, mas, nessa altura, estive perto da bancarrota, passei por alguns problemas", pode ler-se no livro.
"Fui um idiota que deixou o Samir fazer exatamente o que queria"
"A culpa foi minha. Eu era muito ingénuo. Tive azar, mas fui um idiota que deixou o Samir fazer exatamente o que queria. Quando me apercebi de tudo nem conseguia acreditar que se tratava de tanto dinheiro que tinha perdido. Senti-me um estúpido por tudo o que aconteceu. O meu interesse por dinheiro era zero, mas foi longe demais, até tive de colocar a minha casa na Suécia à venda", afirmou o treinador.
Lembre-se que entre 2012 e 2017 Eriksson aceitou alguns cargos de treinador em alguns destinos pouco prováveis como a Tailândia, Arábia Saudita e China mas agora sabe-se que era uma forma de recuperar financeiramente e saldar todas as dívidas que possuía.
Relembre-se que ao serviço do Benfica, onde contou com duas passagens entre 1982 e 1984 e 1989 e 1992, o nórdico venceu três Campeonatos Nacionais, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira, tendo também comandado os encarnados a duas finais europeias (Taça UEFA em 1983 e Taça dos Campeões em 1990). O sueco foi o último treinador que conseguiu levar o Glorioso a uma final da Liga dos Campeões.
Trio de comentadores do jornal O JOGO analisou o lance polémico que envolveu Di María e que poderia ter sido penálti favorável aos encarnados
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0Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo, três antigos árbitros, juntaram-se à discussão do lance polémico dentro da grande área do Boavista, protagonizado por Ángel Di María, no encontro do Benfica desta segunda-feira. Apenas para o primeiro, a ‘entrada’ sobre o jogador do Benfica não foi, de todo, falta.
“Di María sentiu Bruno Onyemaechi nas costas, ajoelhou mas não provou o que queria – a marcação de um castigo máximo – porque, simplesmente, não existiu qualquer falta”, disse Jorge Coroado, insinuando que o jogador do Benfica se atirou de propósito para o relvado.
Pelo contrário, para José Leirós e Fortunato Azevedo o lance tornou-se um penálti por assinalar por parte de João Pinheiro. “Nas costas de Di María, o jogador do Boavista, Bruno Onyemaechi, não jogou a bola, acabando por derrubar o argentino, ficando, como tal, um penálti por assinalar”, afirmou Leirós.
“Di María ganha a frente, o que torna imprudente a ação do defensor do Boavista. Atinge com o joelho a perna do benfiquista, derrubando-o. Era falta clara, um penálti que ficou por assinalar”, disse Fortunato Azevedo, concordando.
Em apreciação global à prestação de João Pinheiro, para os três, apesar dos erros do árbitro, o mesmo fez um “bom trabalho” e tem “capacidade para fazer muito melhor”: “João Pinheiro cometeu os erros mencionados e tem, seguramente, capacidade para fazer muito melhor, apesar de ter sido bem auxiliado”, referiu José Leirós.
“Apesar do erro cometido, João Pinheiro fez um bom trabalho, discreto e maioritariamente competente”, atirou Fortunato Azevedo. Por último, Jorge Coroado não discordou desta vez e atirou: “Jogo de sentido único, não criou grandes dificuldades. Um lapso disciplinar não é significativo. Prestação positiva.”
Veja aqui o penálti que ficou por assinalar sobre Di María: