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0Pedro Pichardo, em declarações ao Record, depois da inauguração do Centro de Marcha e Corrida, na Quinta do Anjo, em Palmela, abordou a sua permanência no Benfica, referindo que pretende terminar a carreira no Glorioso e que o seu ‘problema’ dentro do Clube é com Ana Oliveira.
“É diretora, coordenadora e treinadora – quer fazer tudo dentro do Clube e é aí que começam os problemas. Quando és treinador não convém seres o diretor: o poder como diretor é a teu favor como treinador, podes ter outros benefícios”, avançou o campeão olímpico.
“Há coisas que estão a acontecer que não convém expor publicamente, coisas de contratos, problemas com o meu treinador, comigo, com a família e ela está sempre no meio”, fomentou o português.
O atleta terminou abordando a questão do galardão de Fernando Pimenta: “Ele também merece. É um ótimo atleta. Esse prémio é difícil atribuir no clube porque, fosse para quem fosse, estaria sempre bem entregue. Somos os dois muito bons”.
De recordar que Pichardo esteve envolvido numa troca de ‘galhardetes’ com Nélson Évora, tal como nosso Jornal avançou, que se tornou viral nas redes sociais.
Atleta do Clube encarnado está com a Seleção Nacional no Campeonato do Mundo de Futsal e pretende revalidar titulo conquistado em 2021
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0A Seleção Nacional de Futsal continua os preparativos para o primeiro embate da fase a eliminar no Campeonato do Mundo de 2024. Portugal vai enfrentar o Cazaquistão esta quinta-feira, dia 26 de setembro, num jogo dos oitavos de final, que se espera intenso. Esta terça-feira, 24 setembro, foi Afonso Jesus, atleta do Benfica que pode brilhar agora fora da Luz, quem assumiu o papel de porta-voz da equipa, fazendo um balanço do percurso até ao momento e destacando a importância do duelo que se avizinha.
"Estamos na fase a eliminar, onde queríamos estar. Trabalhámos bastante até agora e o foco é afinar alguns pormenores para melhorar. Acima de tudo, temos de ser Portugal, como temos sido até aqui, com uma grande entreajuda e foco no nosso processo, para conseguirmos vencer o Cazaquistão", afirmou o fixo, mostrando a confiança da equipa.
"É mais uma final para nós"
Sobre o adversário, Afonso Jesus reconheceu a qualidade do Cazaquistão, deixando o 'aviso'. "É uma seleção muito competitiva, com jogadores experientes e com um guarda-redes subido, algo que já conhecemos de encontros anteriores. Têm rotinas bem definidas e nunca se dão por vencidos. Respeitamos os seus pontos fortes, mas o mais importante é focarmos-nos em nós e no que temos de fazer. Este jogo é mais uma final para nós", acrescentou.
O jogador do Benfica destacou ainda o bom trabalho da equipa durante a competição. "Fizemos uma preparação muito boa e a nossa fase de grupos foi exemplar. Fomos crescendo ao longo da prova, e agora estamos na fase decisiva. Temos de aproveitar esta oportunidade com alegria e sempre fiéis à nossa identidade", sublinhou o atleta português.
Portugal, que defende o título de Campeão do Mundo, entra agora na fase mais crítica da competição, onde todos os jogos são decisivos. O embate contra o Cazaquistão está marcado para as 13:30 horas de Portugal Continental, e a Seleção das Quinas espera avançar na defesa do troféu.
Antigo capitão do Clube da Luz deu uma entrevista onde abordou vários temas relacionados com a sua vasta carreira, que chegou ao fim no verão
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0Hugo Gaspar decidiu colocar um ponto final na sua carreira após 14 temporadas ao serviço do Benfica. Em entrevista ao Record, e apesar do sucesso nas águias, o ex voleibolista confessa ter-se arrependido de não ter tido uma carreira desportiva internacional.
"Lamento só ter jogado uma época no estrangeiro"
“O que lamento mais na minha carreira desportiva foi efetivamente só ter jogado uma época no estrangeiro. Dei um grande salto, ao ir para provavelmente para o melhor clube do Mundo nessa altura, que era o Sisley Treviso, que tinha os melhores jogadores. Consegui ser campeão italiano, vencer a Taça e a Supertaça. Tinha quatro anos de contrato com o clube, no entanto já tinha três anos realizados do curso de Medicina. Comuniquei ao Treviso que teria de voltar a Portugal para terminar o curso. E assim terminou a minha aventura internacional, que lamento ter sido curta”, começou por revelar Hugo Gaspar que em seguida relembrou a passagem pelo Benfica.
“Foram ótimos, fiz parte de um grupo, de um projeto que se iniciou com o professor José Jardim, com o senhor Rui Mourinha, mais tarde com o Rui Guedes, de tentar a hegemonia do voleibol nacional. Criou-se um grande grupo com portugueses a jogar, depois completado com algumas peças internacionais, que fez crescer muito o voleibol no seio do Benfica. Fomos criando condições e mostrando que era uma modalidade onde se podia apostar, desenvolver...há sempre desafios, altos e baixos, não se ganha sempre, é verdade, faz parte do trajeto. Mas hoje em dia aquilo que o Benfica tem, vem deste grupo que foi criado há 14 anos e da qual fiz parte até agora. É a esses que temos de dar o grande valor das coisas que hoje em dia o Benfica voleibol tem”, prosseguiu o antigo voleibolista que revelou não ter expetativas em ficar ligado ao Clube da Luz após o término da carreira.
“Toda a gente vinha ter comigo e dizia: ‘vais ficar ligado ao clube e eu respondia: ‘poderei ficar como não ficar’. Felizmente construí um futuro à parte do Benfica para não ficar à espera e dependente disso. Por isso, estou também aqui a falar com naturalidade, outros certamente não o poderão fazer. Mas claro, ficar ligado ao Benfica é sempre uma porta em aberto. As pessoas que estão lá sabem que podem contar comigo para o que considerarem poder ser útil ao clube, para ser uma pessoa positiva acima de tudo”, finalizou Hugo Gaspar.
Recorde-se que Hugo Gaspar - que atuou de águia ao peito desde 2010 - terminou a carreira no final da temporada transata, contando com 40 jogos: 6 na Liga dos campeões, dois na Taça Ibérica, 30 no Campeonato Nacional, um na Taça de Portugal e um na Supertaça. No total, o oposto marcou 229 pontos.
Médio turco , recorde-se, tem estado em grande destaque com o treinador português no leme das águias
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0Foi com Bruno Lage no comando que Orkun Kokçu somou uma nova marca de águia ao peito. O médio turco, que voltou a brilhar ao serviço do Benfica, marcando o segundo golo na vitória sobre o Boavista, no Estádio do Bessa, a 23 de setembro, com um remate forte de fora da área, soma já 50 partidas oficiais pelo Clube da Luz. Em apenas pouco mais de um ano, Kokçu tem-se afirmado como uma peça chave no meio-campo do Glorioso.
Desde a sua estreia oficial pelo Benfica, em agosto de 2023, na Supertaça Cândido de Oliveira contra o Porto, o médio tem vindo a contribuir de forma decisiva para o sucesso da equipa. Nesse jogo, foi ele quem fez a assistência para o primeiro golo, ajudando as águias a conquistar o troféu com uma vitória por 2-0. Desde então, Kokçu participou em 43 jogos na temporada 2023/24, terminando o ano como um dos pilares do conjunto orientado por Roger Schmidt.
Ao longo dos 50 jogos disputados pelo Benfica, o número 10 marcou 10 golos e fez 14 assistências, A estreia a marcar aconteceu logo em setembro de 2023, contra o Vitória de Guimarães, com um golaço no Estádio da Luz. A cada partida, Orkun Kokçu tem mostrado ser um dos principais motores da equipa, ajudando o Benfica a lutar por títulos e a manter-se competitivo em todas as competições.
Na temporada 24/25, ao serviço do Benfica, Orkun Kokçu – avaliado em 27 milhões de euros – alinhou em sete embates, tendo feito, nos 505 minutos totalizados, o gosto ao pé por três vezes e assistido os colegas em três ocasiões. Em 2023/24, o craque participou em 43 encontros: 27 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, quatro na Liga Europa, quatro na Taça de Portugal, dois na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira.
Orkun Kokçu chegou ao Benfica no mercado de verão de 2023, oriundo do Feyenoord, a troco de 25 milhões de euros, sendo a contratação mais cara da história do Clube da Luz. O internacional turco tem contrato com os encarnados até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 150 milhões de euros.