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Extra Benfica

Extra Benfica: Depois de assinar pelo Real Madrid, Mbappé comete loucura

Antigo jogador do PSG, agora em Espanha, prepara a sua pré-época e ainda investe dinheiro

Extra Benfica: Mbappé pronto a cometer loucura
Extra Benfica: Mbappé pronto a cometer loucura

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Kylian Mbappé, antigo jogador do PSG e agora no Real Madrid vai tornar-se dono do SM Caen. O craque francês, segundo a imprensa francesa, gastar cerca de 20 milhões de euros para se tornar o maior acionista e vai passar a deter 80% do clube.


Mbappé deverá não fazer muitas alterações à forma como o clube funciona, excepto, para já, a alteração na presidência. O Ziad Hammoud, atual diretor-geral da empresa de imagem de Mbappé, é o candidato a assumir a presidência.



O jogador francês está em Madrid a preparar a próxima época ao serviço dos "Los Blancos". O atleta não seguiu com a equipa para os Estados Unidos onde o clube madrileno faz a habitual digressão. Mbappé é esperado juntar-se à equipa no dia 7 de agosto em Valdebebas, centro de treinos do Real Madrid.


Na temporada 2023/24, Kylian Mbappé - avaliado em 180 milhões de euros - realizou 48 partidas ao serviço do PSG: 12 na Liga dos Campeões, 29 na Ligue 1, seis na Taça de França e ainda um no Trophée des Champions. Nos 3.869 minutos totalizados, o craque marcou 44 golos e realizou 10 assistências.

Na campanha transata, Mbappé também fez números estratosféricos: 43 jogos, onde colocou a bola no fim das malhas por 41 ocasiões, fazendo 10 passes para golo. Pelo emblema parisiense conquistou seis Campeonatos franceses, três Taças francesas, duas Taças da Liga e três Supertaças. 

Pela seleção francesa, o atleta já conta com a conquista de um Mundial. Em 2018, o jogador marcou 4 golos em 7 jogos e ajudou a França a vencer a competição. Em 2022, no Mundial do Qatar, Mbappé foi o melhor marcador do campeonato com oito golos, tendo faturado um hat-trick na final frente à Argentina, a campeã. Em europeus, o jogador não tem a mesma preponderância na seleção. Em dois europeus marcou um golo em nove partidas.


Extra Benfica

Extra Benfica: Atleta paralímpico assume homossexualidade e atira: "sou mestiço, perneta e gay"

Dimitri Pavadé recorreu a uma publicação nas redes sociais, este domingo, dia 8 de setembro, pedindo respeito

Dimitri Pavadé, atleta paralímpico, assumiu a sua homossexualidade através das redes sociais
Dimitri Pavadé, atleta paralímpico, assumiu a sua homossexualidade através das redes sociais

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Dimitri Pavadé é o atleta paralímpico francês que se classificou em quarto lugar na prova de salto em comprimento T64 dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Num apontamento mais pessoal, o atleta deixou uma longa mensagem no seu Instagram, na qual apelou ao bom senso e à tolerância depois de falar sobre a sua orientação sexual.


“Na minha vida, nunca tive planos ambições ou objetivos, apenas deixei-me levar e viver o presente. Desde que entrei no mundo do desporto, posso dizer que algumas coisas amadureceram em mim, como o sonho de fazer parte de uma equipa francesa. Hoje posso dizer com muito orgulho que o consegui alcançar”, começou por escrever.


“Consegui encontrar o meu caminho e dar sentido ao qu faço todos os diais: querer ser uma referência para as pessoas com deficiência. A partir de agora, espera-me outra batalha, que aguardava com impaciência. Aqui estou eu, pronto mais uma vez para enfrentar, ultrapassar e seguir em frente sem ter em conta o que os outros possam dizer ou pensar de mim", continuou Dimitri Pavadé.


E prosseguiu: "Sim, sou pequeno, mestiço, perneta e gay. A pessoa que sou, tal como outros, nunca teve de fazer uma escolha, por isso parem com os vossos discursos deploráveis e com os vossos julgamentos porque nunca vão mudar o mundo. O mais importante é que as pessoas mais importantes me amem pela pessoa que sou e não pela imagem que eu possa ter criado nesta sociedade demasiado julgadora. Se algumas pessoas não nos aceitam pelo que somos, então não merecem o nosso amor.”

“A vida é demasiado curta para dar importância a este tipo de pessoas. Agora, tenho uma segunda batalha para travar com a comunidade LGBTQIA+ e espero dar força e coragem aos desportistas de alta competição que ainda não se atrevem a viver às claras e a desfrutar livremente da liberdade que é nossa por direito. A deficiência não +e algo que deva ser escondido e o mesmo se aplica à orientação sexual. Crianças e adultos continuam a suicidar-se a ser mortos. Não se esqueça de que as pessoas à sua volta também podem ser afetadas um dia", terminou o atleta.



Extra Benfica

Extra Benfica: Carolina Duarte agarrou o bronze e deu a sétima medalha a Portugal nos Paralímpicos

Atleta portuguesa ficou em terceiro lugar nos 400 metros T13 este sábado

Carolina Duarte conquistou o terceiro lugar e garantiu a sétima medalha de Portugal nos Paralímpicos
Carolina Duarte conquistou o terceiro lugar e garantiu a sétima medalha de Portugal nos Paralímpicos

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Carolina Duarte conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros T13 (deficiência visual) nos Jogos Paralímpicos de Paris’2024. A atleta acabou a corrida em 55,52m segundos, que decorreu no Stade de France.


À sua frente no pódio ficou Lamyia Vliyeva, que acabou com a medalha de prata, com 55,09, e em primeiro lugar ficou a brasileira Rayane Silva, colocando o novo recorde mundial em 53,55 segundos. O terceiro lugar de Carolina Duarte, vice-campeã mundial da distância, é a terceira medalha do atletismo português em Paris, depois de Miguel Monteiro ter sido campeão paralímpico do lançamento do peso F40, e de Sandro Baessa ter conquistado a medalha de prata nos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual).


No boccia, Cristina Gonçalves também conseguiu uma medalha de ouro no torneio individual de BC2, permitindo o regresso da modalidade às medalhas, depois de ter ficado sem pódios em Tóquio2020. O nadador Diogo Cancela conquistou o bronze nos 200 metros estilos SM8, feito repetido pelo ciclista Luís Costa na prova de contrarrelógio de estrada H5, e pelo judoca Djibrilo Iafa, em -73 kg.


Assim sendo, Portugal soma a sua sétima medalha em Paris 2024, igualando os resultados que tinha conseguido nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008 e depois de ter conseguido três pódios em Londres’2012, quatro no Rio’2016 e dois em Tóquio’2020.

Em reação à vitória, Carolina Duarte disse que a maternidade, que a afastou dos Jogos Tóquio2020, lhe deu a força para conseguir o bronze nos Paralímpicos Paris2024. "Foi por ter sido mãe que consegui chegar aqui com a força que tenho agora, aos 34 anos", disse a atleta, que tem deficiência visual. Com uma filha de três anos, que nasceu dois meses antes dos Jogos Tóquio2020, Carolina Duarte afirmou sem hesitar. "Tenho a certeza de que se não tivesse sido mãe não estava aqui no pódio hoje, disse a atleta.



Extra Benfica

Extra Benfica: Atleta olímpica Rebecca Cheptegei morreu depois de ter sido atacada pelo companheiro

Quatro dias depois de ter sido queimada, desportista ugandesa morreu esta quinta-feira, no Quénia

Após quatro dias, Rebecca Cheptegei não sobreviveu ao ataque do companheiro e acabou por falecer
Após quatro dias, Rebecca Cheptegei não sobreviveu ao ataque do companheiro e acabou por falecer

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Rebecca Cheptegei, atleta ugandesa que participou há poucas semanas na maratona nos Jogos Olímpicos de Paris’2024, sofreu um violento ataque por parte do namorado, Dickson Ndiema, que a regou com gasolina e ateou fogo. Segundo informações adiantadas pela imprensa nacional, 80% do corpo da atleta olímpica foram infligidas queimaduras e, quatro dias depois, Rebecca Cheptegei acabou por falecer.


O ataque consta-se ter ocorrido no passado domingo, dia 1 de setembro. O Comité Olímpico do Uganda já se pronunciou através do presidente Donald Rukare, que lamentou o acontecimento. “Tomámos conhecimento do triste falecimento da nossa atleta olímpica Rebecca Cheptegei, na sequência de um ataque violento do seu namorado. Que a sua alma gentil descanse em paz. Condenamos veementemente a violência contra as mulheres. Este foi um ato cobarde e sem sentido que levou à perda de uma grande atleta. O seu legado continuará perdurará”, afirmou.


Pelo que já foi apurado, sabe-se que o comandante da polícia de Trans Nzoia, Jeremiah Kosiom, disse, na segunda-feira, que o companheiro de Rebecca Cheptegei havia comprado uma lata de gasolina, que despejou sobre a atleta, pegando-lhe depois fogo. “O casal foi ouvido a discutir à porta de casa. Durante a discussão, o namorado foi visto a deitar um líquido sobre a mulher antes de a queimar”, disse o comadante da polícia ao jornal Standard do Quénia.


Avança-se também que Dickson Ndiema, o pressuposto agressor, também sofreu queimaduras graves e que se encontra agora a ser tratado no Moi Hospital na cidade de Eldoret, onde a atleta de 33 anos se encontrava em estado crítico.

 O jornal inglês The Guardian cita ainda a possível origem do desentendimento do casal. Segundo consta, os pais de Rebecca Cheptegei disseram que a filha comprou um terreno em Trans-Nzoia para ficar mais perto de um centro de treino de atletismo. Um relatório da polícia refere que o casal foi ouvido a discutir sobre o terreno antes do início do incêndio.



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