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Extra Benfica
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A Expo Padel World, Feira Internacional de Padel, contará a partir de agora com o apoio, cooperação e conhecimento de João Lagos, uma personalidade de renome na promoção e evolução do desporto em Portugal e do padel em particular. João Lagos será uma referência institucional da Expo Padel World e aportará toda a sua experiência na realização de grandes eventos ao projeto.
A sua envolvência no desenvolvimento e expansão da Expo Padel World, não só assegura o prestígio, como também a qualidade deste evento. “É uma honra integrar este evento internacional que se estreia este ano em Portugal. Estou convicto que a Expo Padel World será um êxito estrondoso e irá ter um impacto extremamente positivo no panorama desportivo português, atraindo ainda mais aficionados e praticantes para a modalidade, assim como um maior número de marcas interessadas em patrocinar os nossos talentosos atletas”, declara João Lagos.
“A colaboração com João Lagos simboliza um marco importante para a Expo Padel World, destacando-a como um evento imperdível para todos os envolvidos no mundo do Padel. Esperamos que a sua presença inspire a comunidade do Padel, tanto a nível nacional, como internacional, uma vez que João Lagos traz consigo uma riqueza de experiência e paixão pela modalidade, que sem dúvida enriquecerá a experiência de todos aqueles que passem pela Expo Padel World”, afirma João Duarte, CEO do YoungNetwork Group.
Acérrimo apoiante da criação da Federação Portuguesa de Padel e impulsionador do lançamento do World Padel Tour no panorama nacional e internacional, João Lagos é, desde 2016, peça fundamental na popularização da modalidade a nível nacional e internacional. Organizou os Campeonatos Mundiais de Padel por equipas masculinas e femininas em Cascais, evento que impulsionou e marcou profundamente a modalidade.
A Expo Padel World – Feira Internacional de Padel irá decorrer nos dias 29 e 30 de junho, na Sala Tejo do MEO Arena, em Lisboa. Bilhetes já à venda, aqui.
Visite a www.expopadelworld.com e siga a Expo Padel World no Instagram, no Facebook e no Linkedin.
Cidadão em questão reside no país norte-americano desde os dois anos de idade e foi detido à chegada. Advogado acredita que dentenção está relacionada com droga
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Extra: Um português que tem autorização de residência permanente nos Estados Unidos da América (o conhecido green card) e onde vive desde os 2 anos de idade, foi detido à chegada do aeroporto, pelas autoridades de imigração. A denúncia foi feita pela família do jovem cidadão.
Através de uma página para reunir fundos para as despesas legais, a cunhada de Rui Murras explicou que o jovem foi detido à chegada a solo norte-americano, depois de completar uma viagem externa. A mesma, revelou que o português de 32 anos está sob custódia dos Serviços de Imigração e Alfândega, numa prisão no estado de Massachusetts, onde reside.
No comunicado apresentado pela família, Sofia Cabral-Murras começa por falar um pouco de Rui Murras leva uma vida pacata: “O Rui reside nos Estados Unidos desde os 2 anos de idade. Tem um bom emprego, paga os seus impostos e vive com a sua namorada de longa data”.
De seguida, a cunhada do cidadão detido explicou que o mesmo está legal no país do Tio Sam. “É um residente legal com um 'Green Card' - autorização de residência permanente nos EUA - válido. Viajou para fora do país em férias e foi detido pela Patrulha da Fronteira quando regressou, por causa de um registo criminal antigo”, concluiu Sofia Cabral-Murras.
Segundo o advogado do português, a origem da detenção poderá estar relacionada com uma acusação de tráfico de drogas, em 2012, processo que já está resolvido e encerrado. Caso se confirme que foi essa a causa, Rui Murras por ver ser-lhe removida a autorização de residência e ser deportado.
Cientistas alertam possibilidade de crise existencial caso humanidade não consiga reverter os efeitos das mudanças climáticas
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Segundo o cientista Hugh Montgomery, o planeta Terra pode estar em risco de extinção nas próximas décadas. O Diretor do Centro de Saúde e Desempenho Humano da University College London realizou um estudo sobre as alterações climáticas, onde apontou: "a maior e mais rápida que o planeta já viu, e somos nós que estamos causando isso".
Hugh Montgomery deu abertura ao Forecasting Healthy Futures Global Summit, evento internacional sobre saúde e clima, que se realizou na última semana, no Rio de Janeiro. Segundo o cientista, as alterações climáticas podem causar um extermínio tão grande quanto ao Período Perminiano, quando cerca de 90% das espécies desapareceram devido às condições extremas do planeta.
O diretor ainda falou sobre a estimativa de aumentar a temperatura média no mundo. "Se continuarmos golpeando a base dessa coluna instável sobre a qual estamos apoiados, a própria espécie humana estará ameaçada. No ano passado, emitimos 54,6 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente na atmosfera, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior. A concentração atmosférica de CO₂ não só está aumentando, como está aumentando de forma cada vez mais acentuada", explicou e prosseguiu.
"Se alcançarmos, mesmo que temporariamente, um aumento entre 1,7 °C e 2,3 °C, teremos um colapso abrupto das camadas de gelo do Ártico. Sabemos que isso também vai causar uma desaceleração significativa da Circulação Meridional do Atlântico, da qual depende o nosso clima, nos próximos 20 ou 30 anos, provocando uma elevação do nível do mar em vários metros, com consequências catastróficas", continuou por explicar o cientista.
Hugh Montgomery ainda defendeu que deveriam ser aplicadas medidas mais severas para evitar que as alterações climáticas tomassem um rumo sem volta. "Isso não pode ser feito em detrimento de uma redução drástica e imediata nas emissões, porque não faz sentido focar apenas no alívio dos sintomas quando deveríamos estar buscando a cura", concluiu o doutor.
Foi possível ver o satélite natural da Terra com uma cor diferente este domingo e com um tamanho bem menor do habitual por estar distante
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Neste fim de semana, do dia 12 para 13 de abril, a Lua cheia preparou uma surpresa para os portugueses que olharam para o céu. As estrelas estiveram apenas como coadjuvantes da Microlua, que além de estar em 'versão miniatura' mudou a cor para rosa. Contudo, esta não foi a única chance de ver acontecimento, uma vez que o ápice do satélite natural irá, novamente, suceder neste domingo, dia 13 de abril.
O fenómeno natural é conhecido por 'Lua Rosa' na verdade mantém a cor do satélite igual, com um tom um pouco mais dourado, mas nada fora do habitual. As condições meteorológicas podem alterar a coloração da Lua até para um laranja um pouco mais encarnado, mas o nome do evento não está relacionado com a cor.
De acordo com o portal americano, ‘Farmer’s Almanac’, o nome não tem relação com a cor do satélite, mas sim com o florescimento da ‘Phlox subulata’, que se trata de uma planta silvestre de tom rosado. A mesma cresce nesta época do ano em regiões da América do Norte. A denominação é originária de costumes de povos indígenas da região, que associavam as fases da Lua a eventos naturais e mudanças sazonais.
Assim, a fase da lua no mês de abril representa simbolicamente o início da semana da Páscoa e o começo da primavera no hemisfério Norte, época de renovação e transição. Além disso, entre os dias 16 e 25 de abril, será possível observar a chuva de meteoros Líridas com o pico de atividade a acontecer a 22 de abril.
O evento será mais um dos tantos assistidos durante as últimas semanas ao redor do mundo, como por exemplo o Eclipse Total, que transformou o satélite natural numa Lua de Sangue. Deste modo, o céu estará como palco para grandes paisagens da natureza nas próximas semanas, portanto, os portugueses podem procurar lugares abertos e com pouca poluição para observar os mais bonitos fenómenos da natureza.