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Futebol
Flamengo tem 'trunfo' para levar Arthur Cabral do Benfica
Camisola 9 dos encarnados foi a jogo com o Braga, no passado sábado, e conseguiu mesmo fazer o gosto ao pé frente aos arsenalistas
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O Flamengo pondera oferecer qualquer coisa como 12 milhões de euros por Arthur Cabral e há mesmo quem garanta que o emblema canarinho dispõe de um 'trunfo' para conseguir garantir os serviços do ponta-de-lança do Glorioso.
De acordo com informações avançadas no passado fim de semana pelo jornalista Julio Miguel Neto, a boa relação entre as águias e José Boto poderá ajudar a facilitar o negócio, com a saída do atacante encarnado a ganhar força. Apesar de estar neste momento na 'sombra' de Vangelis Pavlidis, o camisola 9 é visto como uma peça importante no plantel, estando, inclusive, apontado agora à titularidade com o Braga.
Recorde-se que, além do Flamengo de José Boto, também o Corinthians, que já tentou 'pescar' Benjamín Rollheiser, está atento a Arthur Cabral. O emblema canarinho está a sondar o mercado por novos artilheiros e o atleta das águias é um dos referenciados.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Arthur Cabral - atualmente com um valor de mercado fixado nos 12 milhões de euros - conta com 20 partidas: quatro na Liga dos Campeões, 13 na Liga Portugal Betclic, duas na Taça de Portugal e ainda uma na Taça da Liga. Nos 547 minutos disputados dentro das quatro linhas, o ponta-de-lança brasileiro apontou cinco golos, somando ainda e uma assistência de águia ao peito.
Arthur Cabral chegou ao Benfica no verão de 2023, oriundo da Fiorentina, a troco de 20 milhões de euros, mais 5 por objetivos, para colmatar a saída de Gonçalo Ramos, que rumou ao PSG. O atleta de 26 anos tem contrato com o Clube da Luz até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Futebol
Além das derrotas, Bruno Lage tem novo problema em mãos no Benfica
Depois dos dois desaires consecutivos - frente ao Sporting e ao Braga - técnico do Clube da Luz está neste momento 'sobre brasas'
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Depois de uma entrada em falso no ano novo e de duas derrotas consecutivas para o Campeonato, ainda por cima, frente a dois adversários diretos, as coisas não estão em bom porto para Bruno Lage no Benfica. Além da chuva de críticas que o treinador e a restante equipa têm sido alvos nos últimos dias, parece que o setubalense tem outro problema em mãos, desta vez dentro do balneário do Glorioso.
O técnico das águias, de acordo com o jornal Record, tem certas preferências no que diz respeito aos suplentes que lança com regularidade, como são os casos de Zeki Amdouni, Leandro Barreiro ou Jan-Niklas Beste. Porém, há um outro grupo de atletas, que começa a mostrar algum incomodo para com as opções utilizadas por Bruno Lage.
Os atletas em questão começam a ficar fartos da falta de utilização e consequente perda de ritmo de jogo, garante a mesma fonte. Convocados com regularidade, no entanto, jogo após jogo, não saem do banco suplentes e exigem uma justificação da parte do timoneiro de 48 anos. Muitos destes jogadores tinham pouca utilização com Roger Schmidt e, com a chegada de Lage, tinham esperança de vir a jogar mais minutos, o que não tem acontecido.
Os casos mais gritantes são dos dois jovens argentinos, Gianluca Prestianni e Benjamin Rollheiser. Começando pelo extremo de 18 anos, Prestianni foi utilizado com alguma regularidade durante a pré temporada e até foi titular em algumas partidas iniciais da Liga, ainda sob a batuta de Schmidt. Com a chegada de Lage, o jovem de 18 anos foi remetido para o banco de suplentes e foi perdendo espaço, uma lesão no final do mês de outubro complicou mais a situação, no entanto, o argentino já está recuperado há quase dois meses e ainda assim aguarda pelos primeiros minutos.
Já o caso do compatriota é mais intrigante. Rollheiser teve pouca utilização com o técnico alemão, mas com a chegada do setubalense, o extremo de 24 anos parecia ter ganho outra importância, tendo sido titular nos encontros iniciais (Santa Clara e Estrela Vermelha). No entanto, sem qualquer explicação, começou a perder o seu espaço e, nas duas últimas partidas (Sporting e Braga), nem saiu do banco, com Bruno Lage a preferir lançar Renato Sanches.
Futebol
Novo estádio? João Malheiro destaca fila de espera no Benfica: "Faz sentido..."
Vice-presidente do Clube da Luz, Rui Passo, considerou, em entrevista à BTV, que é necessário apontar a nova estrutura para os 120 mil lugares
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O vice-presidente do Benfica, Rui Passo, considerou que é necessário construir um novo estádio, com capacidade para 120 mil espectadores. Em declarações ao jornal Record, João Malheiro, antigo diretor de comunicação do Clube, analisou o desejo para uma nova Catedral.
"É a declaração de um vice-presidente que, naturalmente, se apercebe que o Benfica se aproxima dos 400 mil sócios e que, nesse particular, o clube está numa fase permanentemente ascensional. Faz sentido colocar a questão de um anfiteatro que permita albergar o maior número possível de associados. Embora essa não seja uma questão que esteja, neste momento, em cima da mesa", começou por mencionar.
"Projetando o futuro, faz sentido pensar num estádio com uma lotação muito maior. São muitos os fatores que estão em causa, sendo o financeiro o principal deles. Agora, pensar futuro é uma obrigatoriedade para um clube como o Benfica. O Benfica constou do Guinness como o clube com mais associados em todo mundo", atirou João Malheiro.
João Malheiro - Faz sentido colocar a questão
"Há poucos anos foi superado pelo Bayern Munique, mas creio que, na atualidade, voltou a ser clube com mais associados em todo o planeta. Neste momento, tem 20.000 candidatos a adquirir o 'red pass', além de que muitas pessoas nem se deslocam à Luz, por manifesta impossibilidade de adquirir ingressos, pois a lotação está sistematicamente esgotada",
"Não sei se o ideal seria um estádio para 120.000 pessoas, mas tenho a convicção plena de que, se albergasse 100.000 pessoas, estaria sempre lotado. Perceber que há momentos menos bons que podem desmobilizar um pouco os adeptos, mas mesmo num jogo de menor dimensão competitiva não deixaria de ter casa cheia. Não é uma questão que esteja a ser discutida neste momento, mas faz sentido pensar nela", concluiu João Malheiro.
Futebol
Números não mentem: Benfica de Bruno Lage pior… que Roger Schmidt
Concluída a primeira volta do Campeonato Nacional, as estatísticas indicam que as águias tiveram uma pior performance do que na temporada anterior, a última do alemão
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À beira de começar a segunda volta da Liga Portugal Betclic, as comparações entre o Benfica, orientado por Bruno Lage e a equipa das águias da época de 2023/2024, liderada por Roger Schmidt, começam a ficar cada vez mais altas e os alarmes começaram a soar no Clube da Luz. Será o conjunto do setubalense pior que os comandados do alemão? Os números podem surpreender.
Segundo o portal GoalPoint, especialista em estatísticas relacionadas com o mundo do futebol, seja para clubes, jogadores ou até treinadores, o antigo treinador das águias, que entretanto saiu no início desta temporada, apresenta um melhor registo que Bruno Lage, no que diz respeito ao rendimento do Glorioso nas primeiras 17 jornadas do Campeonato Nacional.
Já se sabe que em termos de pontos e classificação, Schmidt foi superior, 2.º lugar e 42 pontos, contra os 38 pontos e 3.ª posição do timoneiro setubalense. Contudo, no desempenho médio de cada jogo, o ex treinador das águias continua a ter melhor registo que Lage. Ora vejamos, em média o Benfica do alemão realizou 18 remates por encontro, enquanto a equipa desta temporada, apenas realizou 16 tiros à baliza.
No que diz respeito à probabilidade de golo por cada remate efetuado, a diferença é mínima, mas pende a favor de Roger Schmidt. O Glorioso em 2023/2024 tinha 13% de probabilidade, já a equipa de Lage cai 1%, comparativamente com a temporada anterior. Além disso, o Benfica do ano passado foi superior em ações na área (35), ocasiões flagrantes (4) e até mesmo no número de passes (544).
Porém, nem tudo é favorável ao ex timoneiro dos encarnados, há números que mostram que Bruno Lage é superior a Roger Schmidt. O Glorioso da presente temporada realizou mais ações defensivas na área do adversário, em média 17 por encontro. Concedeu menos remates às outras equipas, nove tiros contra 11. Por fim, apresenta menor probabilidade de sofrer golo por cada remate permitido, com uma média de 7%, melhor que o registo de Roger Schmidt, que se cifra nos 9%.
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