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JOÃO GALAMBA E ANTÓNIO COSTA EM MAUS LENCÓIS, MAS AS COISAS NÃO FICAM POR AQUI

PGR confirma ainda cinco detenções que inclui o chefe de gabinete do primeiro-ministro

António Costa
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, nesta terça-feira, 7 de novembro, que “o Ministério Público procedeu ainda à constituição como arguidos de outros suspeitos da prática de factos investigados nos autos, designadamente do Ministro das Infraestruturas e do Presidente do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente”, referindo-se a João Galamba e a Nuno Lacasta.

Segundo a PGR, “no decurso das investigações surgiu, além do mais, o conhecimento da invocação por suspeitos do nome e da autoridade do Primeiro-Ministro e da sua intervenção para desbloquear procedimentos no contexto suprarreferido [processos do lítio e do hidrogénio]. Tais referências serão autonomamente analisadas no âmbito de inquérito instaurado no Supremo Tribunal de Justiça, por ser esse o foro competente”.

A investigação visa “os crimes de prevaricação, de corrupção ativa e passiva de titular de cargo político e de tráfico de influência”, relacionados com concessões de exploração de lítio nas minas do Romano (Montalegre) e do Barroso (Boticas), um projeto de central de produção de energia a partir de hidrogénio em Sines e o projeto de construção de “data center” desenvolvido na Zona Industrial e Logística de Sines pela sociedade ‘Start Campus’.

Na mesma nota, a PGR confirma a detenção de cinco pessoas, incluindo o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vitor Escária, e do presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas, e um advogado, Diogo Lacerda Machado, conhecido como um dos grandes amigos do primeiro-ministro. Os detidos enfrentarão um primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

Diligências de busca estão a ser realizadas em 17 buscas domiciliárias, cinco em escritórios e domicílios de advogados e 20 não domiciliárias, incluindo espaços ligados ao gabinete do primeiro-ministro, Ministério do Ambiente e da Ação Climática, Ministério das Infraestruturas, Secretaria de Estado da Energia e Clima, Câmara Municipal de Sines e outras entidades públicas e empresas.


Extra Benfica

EX-CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DO BENFICA REAGE A DEMISSÃO DE ANTÓNIO COSTA E APONTA PARA PRÓXIMO 'SUCESSOR'

Assumido Benfiquista não hesitou em confidenciar voto em personalidade conhecida do universo vermelho e branco

António Costa
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Ricardo Martins Pereira, antigo candidato à Presidência do Benfica, já reagiu à demissão de António Costa do lugar de primeiro-ministro do governo português. A cara conhecida do universo do Glorioso apontou um jogador do plantel de Roger Schmidt como possível 'sucessor' do político, causando surpresa a muitos. 

Nas redes sociais, o assumido Benfiquista partilhou uma imagem editada de Fredrik Aursnes e deixou a seguinte mensagem: "Ele sabe atacar e defender, sabe estar à esquerda, à direita e ao meio. Eu voto Aursnes". 

Utilizando a polivalência conhecida do médio norueguês, o ex-candidato à liderança do emblema da Luz não hesitou em utilizar o humor para reagir à notícia da demissão de António Costa. É de destacar que a ação surgiu devido às investigações do Supremo Tribunal de Justiça face a negócio relativos à exploração de lítio em Montalegre. 

Na passada terça-feira, dia 7 de novembro, António Costa falou à imprensa nacional e anunciou a demissão, considerando não ser "compatível" estar num cargo político quando existe um processo a ser movido contra si. É de referir, ainda, que foram efetuadas buscas na própria manhã, por parte do Ministério Público, no Palácio de Belém e aos ministérios ligados ao caso em questão. 

Recorde-se que, foi, em 2020, que Ricardo Martins Pereira anunciou a candidatura à Presidência do Benfica. Através de um texto publicado nas redes sociais, na altura, o jornalista apresentou 12 razões que levaram à decisão, destacando o ataque ao autocarro do Glorioso que aconteceu por volta do mesmo momento. 


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AUGUSTO SANTOS SILVA DEFENDE ANTÓNIO COSTA E REITERA CALMA ANTES DAS PROVAS: “ESPEREMOS ATÉ AO FIM”

Presidente da Assembleia da República foi a primeira figura dos principais intervenientes do Estado Português a prestar declarações

Governo
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Depois de na manhã desta terça-feira, dia 7 de outubro de 2023, terem soado os alarmes em São Bento com a Procuradoria Geral da República a fazer buscas na residência oficial do Primeiro-Ministro, chegou, mais tarde, às mãos de Marcelo Rebelo de Sousa, o pedido de demissão do atual Primeiro Ministro, António Costa. Ao que indicou o Chefe de Governo, o requerimento surge depois de o mesmo saber da futura acusação num processo criminal, processo esse que Augusto Santos Silva sublinha ser necessário chegar a uma conclusão antes de tirar quaisquer ilações.

“Não conheço os processos. Sei que há processos em Portugal que conduziram a condenações e processos que conduziram a absolvições e, portanto, manda a prudência que esperemos até ao fim”, começou por referir, em declarações ao programa “Hora da Verdade”, do Público-Renascença.

“[O Ministério Público deve] esclarecer e informar. Não podemos deixar de reconhecer que há um alarme social associado à realização de buscas a sedes de partidos ou a ministérios ou às instalações em que trabalha o primeiro-ministro”, continuou durante as suas declarações.

“À hora que estou a responder, o Ministério do Ambiente confirmou que estavam a decorrer buscas na sua sede e vários órgãos de comunicação estavam a informar que havia buscas também a decorrer na residência oficial do primeiro-ministro, noutro ministério, num município e em casas particulares e, portanto, eu diria que isto não parece ter a dimensão de um casinho”, terminando a sua conversa com o Público-Renascença.

De relembrar ainda que o pedido da cessão de funções como Primeiro-Ministro acontece depois de António Costa ter sido informado que será constituído arguido num processo com via criminal e que já levou à detenção de cinco intervenientes, entre os mesmos o Chefe do seu Gabinete.


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DEPOIS DE SE DEMITIR DO CARGO DE PRIMEIRO MINISTRO, ANTÓNIO COSTA CONFIRMA: "NÃO ME VOU RECANDIDATAR"

Decisão foi anunciada no início da tarde desta terça-feira, no Palácio de São Bento, em Lisboa

António Costa
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António Costa anunciou, esta terça-feira, a sua demissão do cargo de primeiro ministro depois de ter sido alvo de investigações por exploração de lítio por parte do Supremo Tribunal de Justiça. O chefe de estado informou ainda que não se irá recandidatar ao cargo.

“Não, não me vou recandidatar ao cargo de primeiro-ministro. É uma etapa da vida que se encerrou, os processos-crime raramente são rápidos, por isso não ficaria a aguardar a conclusão do processo-crime para tirar outra conclusão. No julgamento da minha consciência estou totalmente tranquilo”, disse aos microfones do Palácio de São Bento.

E prosseguiu: “Permitem-me agradecer em primeiro lugar aos portugueses, pela confiança que em mim depositaram ao longo dos últimos anos. Esta é uma etapa da vida que se encerra e que encerro com a cabeça erguida, a consciência tranquila e a mesma determinação: servir Portugal e portugueses da mesma forma como no dia em que entrei para primeiro-ministro”, completou.

Recorde-se que António Costa era primeiro ministro de Portugal desde 2015. Nas legislativas de 2019, o ministro voltou a vencer. Em 2022, depois da queda do governo, Costa passou a governar com o estatuto de maioria absoluta.


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DEPOIS DE SE DEMITIR DO CARGO DE PRIMEIRO MINISTRO, ANTÓNIO COSTA CONFIRMA: "NÃO ME VOU RECANDIDATAR"

 

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ÚLTIMA HORA: ANTÓNIO COSTA, APRESENTOU DEMISSÃO E NÃO HÁ VOLTA A DAR

 

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