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Extra Benfica
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Depois de na manhã desta terça-feira, dia 7 de outubro de 2023, terem soado os alarmes em São Bento com a Procuradoria Geral da República a fazer buscas na residência oficial do Primeiro-Ministro, chegou, mais tarde, às mãos de Marcelo Rebelo de Sousa, o pedido de demissão do atual Primeiro Ministro, António Costa. Ao que indicou o Chefe de Governo, o requerimento surge depois de o mesmo saber da futura acusação num processo criminal, processo esse que Augusto Santos Silva sublinha ser necessário chegar a uma conclusão antes de tirar quaisquer ilações.
“Não conheço os processos. Sei que há processos em Portugal que conduziram a condenações e processos que conduziram a absolvições e, portanto, manda a prudência que esperemos até ao fim”, começou por referir, em declarações ao programa “Hora da Verdade”, do Público-Renascença.
“[O Ministério Público deve] esclarecer e informar. Não podemos deixar de reconhecer que há um alarme social associado à realização de buscas a sedes de partidos ou a ministérios ou às instalações em que trabalha o primeiro-ministro”, continuou durante as suas declarações.
“À hora que estou a responder, o Ministério do Ambiente confirmou que estavam a decorrer buscas na sua sede e vários órgãos de comunicação estavam a informar que havia buscas também a decorrer na residência oficial do primeiro-ministro, noutro ministério, num município e em casas particulares e, portanto, eu diria que isto não parece ter a dimensão de um casinho”, terminando a sua conversa com o Público-Renascença.
De relembrar ainda que o pedido da cessão de funções como Primeiro-Ministro acontece depois de António Costa ter sido informado que será constituído arguido num processo com via criminal e que já levou à detenção de cinco intervenientes, entre os mesmos o Chefe do seu Gabinete.
Cidadão em questão reside no país norte-americano desde os dois anos de idade e foi detido à chegada. Advogado acredita que dentenção está relacionada com droga
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Extra: Um português que tem autorização de residência permanente nos Estados Unidos da América (o conhecido green card) e onde vive desde os 2 anos de idade, foi detido à chegada do aeroporto, pelas autoridades de imigração. A denúncia foi feita pela família do jovem cidadão.
Através de uma página para reunir fundos para as despesas legais, a cunhada de Rui Murras explicou que o jovem foi detido à chegada a solo norte-americano, depois de completar uma viagem externa. A mesma, revelou que o português de 32 anos está sob custódia dos Serviços de Imigração e Alfândega, numa prisão no estado de Massachusetts, onde reside.
No comunicado apresentado pela família, Sofia Cabral-Murras começa por falar um pouco de Rui Murras leva uma vida pacata: “O Rui reside nos Estados Unidos desde os 2 anos de idade. Tem um bom emprego, paga os seus impostos e vive com a sua namorada de longa data”.
De seguida, a cunhada do cidadão detido explicou que o mesmo está legal no país do Tio Sam. “É um residente legal com um 'Green Card' - autorização de residência permanente nos EUA - válido. Viajou para fora do país em férias e foi detido pela Patrulha da Fronteira quando regressou, por causa de um registo criminal antigo”, concluiu Sofia Cabral-Murras.
Segundo o advogado do português, a origem da detenção poderá estar relacionada com uma acusação de tráfico de drogas, em 2012, processo que já está resolvido e encerrado. Caso se confirme que foi essa a causa, Rui Murras por ver ser-lhe removida a autorização de residência e ser deportado.
Cientistas alertam possibilidade de crise existencial caso humanidade não consiga reverter os efeitos das mudanças climáticas
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Segundo o cientista Hugh Montgomery, o planeta Terra pode estar em risco de extinção nas próximas décadas. O Diretor do Centro de Saúde e Desempenho Humano da University College London realizou um estudo sobre as alterações climáticas, onde apontou: "a maior e mais rápida que o planeta já viu, e somos nós que estamos causando isso".
Hugh Montgomery deu abertura ao Forecasting Healthy Futures Global Summit, evento internacional sobre saúde e clima, que se realizou na última semana, no Rio de Janeiro. Segundo o cientista, as alterações climáticas podem causar um extermínio tão grande quanto ao Período Perminiano, quando cerca de 90% das espécies desapareceram devido às condições extremas do planeta.
O diretor ainda falou sobre a estimativa de aumentar a temperatura média no mundo. "Se continuarmos golpeando a base dessa coluna instável sobre a qual estamos apoiados, a própria espécie humana estará ameaçada. No ano passado, emitimos 54,6 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente na atmosfera, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior. A concentração atmosférica de CO₂ não só está aumentando, como está aumentando de forma cada vez mais acentuada", explicou e prosseguiu.
"Se alcançarmos, mesmo que temporariamente, um aumento entre 1,7 °C e 2,3 °C, teremos um colapso abrupto das camadas de gelo do Ártico. Sabemos que isso também vai causar uma desaceleração significativa da Circulação Meridional do Atlântico, da qual depende o nosso clima, nos próximos 20 ou 30 anos, provocando uma elevação do nível do mar em vários metros, com consequências catastróficas", continuou por explicar o cientista.
Hugh Montgomery ainda defendeu que deveriam ser aplicadas medidas mais severas para evitar que as alterações climáticas tomassem um rumo sem volta. "Isso não pode ser feito em detrimento de uma redução drástica e imediata nas emissões, porque não faz sentido focar apenas no alívio dos sintomas quando deveríamos estar buscando a cura", concluiu o doutor.
Foi possível ver o satélite natural da Terra com uma cor diferente este domingo e com um tamanho bem menor do habitual por estar distante
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Neste fim de semana, do dia 12 para 13 de abril, a Lua cheia preparou uma surpresa para os portugueses que olharam para o céu. As estrelas estiveram apenas como coadjuvantes da Microlua, que além de estar em 'versão miniatura' mudou a cor para rosa. Contudo, esta não foi a única chance de ver acontecimento, uma vez que o ápice do satélite natural irá, novamente, suceder neste domingo, dia 13 de abril.
O fenómeno natural é conhecido por 'Lua Rosa' na verdade mantém a cor do satélite igual, com um tom um pouco mais dourado, mas nada fora do habitual. As condições meteorológicas podem alterar a coloração da Lua até para um laranja um pouco mais encarnado, mas o nome do evento não está relacionado com a cor.
De acordo com o portal americano, ‘Farmer’s Almanac’, o nome não tem relação com a cor do satélite, mas sim com o florescimento da ‘Phlox subulata’, que se trata de uma planta silvestre de tom rosado. A mesma cresce nesta época do ano em regiões da América do Norte. A denominação é originária de costumes de povos indígenas da região, que associavam as fases da Lua a eventos naturais e mudanças sazonais.
Assim, a fase da lua no mês de abril representa simbolicamente o início da semana da Páscoa e o começo da primavera no hemisfério Norte, época de renovação e transição. Além disso, entre os dias 16 e 25 de abril, será possível observar a chuva de meteoros Líridas com o pico de atividade a acontecer a 22 de abril.
O evento será mais um dos tantos assistidos durante as últimas semanas ao redor do mundo, como por exemplo o Eclipse Total, que transformou o satélite natural numa Lua de Sangue. Deste modo, o céu estará como palco para grandes paisagens da natureza nas próximas semanas, portanto, os portugueses podem procurar lugares abertos e com pouca poluição para observar os mais bonitos fenómenos da natureza.