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Futebol
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Na tarde de sábado, 25 de janeiro, Marco Galinha reuniu-se com mais de 300 adeptos do Benfica, em um almoço na região de Rio Maior, local do jogo contra o Casa Pia. O empresário de 38 anos deixou bem explícita a sua vontade de ser candidato à presidência do Glorioso, nas eleições que irão ocorrer em outubro deste ano.
“Gostaria de vos agradecer a todos. Estou aqui para vos dizer isto: a casa é vossa, hoje é o vosso dia, não é o meu dia, é o vosso dia, contem comigo, contem com estas pessoas maravilhosas que aqui estão comigo para fazer a diferença, para apoiar este grande clube e especialmente hoje que ganhe o Benfica”, disse o empresário aos 300 sócios do Benfica, que se juntaram ao empreendimento Golden Eagle.
Entre os convidados, existiam algumas figuras muito conhecidas na Luz, como o antigo Vice-Presidente do Benfica entre 2012-2021, Varandas Fernandes, e o braço direita de Luís Filipe Vieira, o empresário Vítor Santos, conhecido como Bibi.
Em entrevista à Rádio Renascença, Marco Galinha afirmou: “Candidatura depende do apoio da família? Depende, sim. Eu não quero estar a tomar decisões, depois do que passei nos media, de ser perseguido. E não quero voltar a ser perseguido. Eles têm de sentir que isso pode acontecer novamente".
"Eu tenho alinhado no nível do pensamento que o Benfica é das melhores, se não a melhor coisa que Portugal tem, a melhor marca, temos Cristiano Ronaldo também, mas tem um tempo limite de vida. É a marca que nós temos desde os Descobrimentos que pode levar o país mais longe. Nós perdemos quase tudo e, na dimensão mundial, nós hoje só somos grandes no futebol, mas nunca liderámos num clube”, disse o empresário, além de ter comentado sobre sentir que os astros estão aliados para criar um projeto para os encarnados.
Além disso, o possível candidato as próximas eleições presidenciais do Benfica afirmou não ter relação com o antigo presidente da Luz, Luís Filipe Vieira. “Só falam das pessoas que estão a tentar rotular-me ao presidente Vieira, o que é de muita forma injusto para as outras, e também é injusto para ele, que não foi julgado e foi julgado na praça pública. Acredito na justiça e o homem, coitado, foi condenado de uma forma transversal na praça pública. E também é preciso reconhecer que ele, quando chegou ao Benfica, as contas estavam todas partidas", completou Marco Galinha.
Equipa dos vermelhos e brancos concluiu a segunda jornada deste fim de semana com um triunfo complicado, que só ficou resolvido na etapa complementar
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A seção feminina de hóquei em patins voltou a estar em ação durante a tarde deste domingo, 13 de abril. Depois do triunfo fácil frente ao Suart Massamá, a equipa do Benfica teve de arregaçar as mangas para levar de vencida o Sanjoanense, a contar para a 7.ª jornada da fase regular, onde venceu por 2-0.
No segundo duelo deste fim de semana, a equipa de Paulo Andrade voltou a entrar em ação e em comparação ao duelo do dia anterior, o técnico das águias manteve o mesmo quinteto, apenas fazendo uma alteração, promovendo a entrada de Aimée Blackman. Assim, estas foram as escolhas do Benfiquista: Maria Vieira, Marlene Sousa, Aimée Blackman, Maria Sofia Silva e Raquel Santos.
Ao contrário do que aconteceu frente à formação de Massamá, as pupilas de Paulo Andrade tiveram dificuldade em desatar o nulo no marcador e ainda viram Aimée Blackman falhar um livre direto à passagem do minuto 21.
Com o nulo no marcador, o Benfica entrou na 2.ª parte com vontade de dar uma imagem diferente e foi à procura de ativar o marcador no Pavilhão Fidelidade. Os golos do triunfo apareceram em apenas dois minutos de diferença, aos 30 minutos, Elena Tamiozzo fez o 1-0 e Raquel Santos, que já tinha feito o 3-o frente ao dia anterior, selou o resultado final em 2-0, em cima do minuto 32.
Foi um fim de semana de sentimento de missão cumprida para a equipa feminina do Benfica. As encarnadas seguem na liderança da fase regular do Campeonato Nacional, com 21 pontos, fruto das sete vitórias em sete encontros. Após este triunfo, a ‘mira’ mira está apontada ao HC Palau i Plegamans, no próximo dia 26 de abril, a contar para a final four da WSE Champions League Women.
Jogador titular dos vermelhos e brancos não se escondeu, no final da noite, e acabou a não partilhar muitas palavras sobre o polémico jogo
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O Benfica empatou com o Arouca, por duas bolas, e perdeu pontos, no Estádio da Luz. Em declarações na zona de entrevistas rápidas, Orkun Kokçu, titular de Bruno Lage, não partilhou muitas palavras e não escondeu a insatisfação pelo resultado final, este domingo.
"O que posso dizer? Jogámos para ganhar, estivemos por duas vezes na frente e eles recuperaram. Só podemos agradecer aos adeptos, mas não conseguimos vencer o jogo", referiu o camisola 10 do Benfica, em declarações à BTV, no relvado do Estádio da Luz.
Orkun Kokçu: O que posso dizer? Jogámos para ganhar
Importa referir que, o internacional turco ainda marcou na Catedral, tendo aberto o marcador, aos 60 minutos. O escândalo aconteceu depois, quando António Nobre, mesmo tendo sido chamado pelo VAR, que não considerou infração de Otamendi, apontou para a marca dos 11 metros, marcando um penálti a favor do Arouca. Mesmo com um empate a uma bola, Pavlidis ainda fez o 2-1, mas nos descontos os arouquenses chegaram ao empate, outra vez, protagonizando um verdadeiro balde de água fria para os Benfiquistas.
Depois deste duelo, as atenções dos encarnados continuam no Campeonato Nacional. O Benfica desloca-se até ao Minho para defrontar o Vitória de Guimarães. A partida a valer para a 30.ª jornada da Liga Portugal Betclic está marcada para o próximo sábado, 19 de abril, com o pontapé de saída a acontecer a partir das 20h30, no Estádio D.Afonso Henriques.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Orkun Kokçu – atualmente avaliado em 28 milhões de euros – marcou presença em 45 embates: 12 na Liga dos Campeões, 28 na Liga Portugal Betclic, dois na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Nos 3.504 minutos totalizados, o camisola 10 fez o gosto ao pé por 11 ocasiões, somando ainda oito assistências. Ao todo, com o Manto Sagrado dos encarnados, o turco contabiliza 87 partidas, 17 golos e 18 assistências.
Treinador das águias partilhou a sua opinião sobre as decisões de António Nobre, tendo abordado os erros do jogo do Sporting frente ao Santa Clara
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O jogo entre o Benfica e o Arouca terminou com um empate a duas bolas, no entanto, a igualdade acabou por ficar em segundo plano, face à polémica. O penálti a favor da turma da Beira aparenta não ter nenhuma infração de Otamendi, levando o Clube de Rui Costa a ter de avançar com uma nota oficial contra a arbitragem. Também, Bruno Lage falou sobre as decisões de António Nobre, com muitas críticas ao VAR.
Bruno Lage: Não podemos ter são critérios diferentes
"No final do jogo, sou eu, o rosto, a marcar a posição. O Clube já marcou a posição oficial. Aquilo que tenho para dizer da arbitragem, que já dizia em 2019/20: acho que o VAR é essencial para ajudar os árbitros", começou por dizer Bruno Lage, em conversa com os jornalistas, na conferência de imprensa do pós jogo Benfica - Arouca.
"O que não podemos ter, na minha opinião, são critérios diferentes. Uma vez chamamos o árbitro, outra vez não chamamos. Quando chamamos é porque há dúvida de alguma coisa, temos de analisar da melhor forma. Aquilo que não quero, enquanto treinador, é, no dia seguinte, aparecer nos jornais as opiniões dos especialistas da arbitragem, afinal, 80 ou 90% das análises são contra a decisão do árbitro", considerou Bruno Lage.
Bruno Lage: Se há uma imagem, é chamar. O VAR está para ajudar o árbitro
"Assim, estamos a voltar ao tempo antes do VAR. Amanhã, não vou gostar de ver 'afinal, este não era um penálti para o Arouca'. É isso que eu não quero ver. Por isso, se o VAR veio para ajudar, é definir um critério de comunicação entre o VAR. Se há uma imagem, é chamar. O VAR está para ajudar o árbitro. As imagens do VAR são certamente as mesmas, que todos os analistas têm. As decisões têm de ser essas. É o que precisamos: critério e decisão", completou o treinador do Benfica.
Importa referir que, Orkun Kokçu marcou na Catedral, tendo aberto o marcador, aos 60 minutos. O escândalo aconteceu depois, quando António Nobre, mesmo tendo sido chamado pelo VAR, que não considerou infração de Otamendi, apontou para a marca dos 11 metros, marcando um penálti a favor do Arouca. Mesmo com um empate a uma bola, Pavlidis ainda fez o 2-1, mas nos descontos os arouquenses chegaram ao empate, outra vez, protagonizando um verdadeiro balde de água fria para os Benfiquistas