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Futebol
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Portugal perdeu, no passado sábado, 8 de junho, com a Croácia, por duas bolas a uma e Nélson Semedo, defesa formado no Benfica, reagiu ao desaire da Equipa das Quinas, considerando mesmo que “fizemos um bom jogo”.
“O nosso foco agora é preparar o Europeu. Claro que se pudermos contruir esse trabalho com vitórias é melhor. Obviamente não queríamos sair com uma derrota hoje, mas acho que fizemos um jogo positivo contra uma boa equipa, com um meio-campo excecional. Nós também temos uma grande equipa. É continuar a trabalhar, corrigir os erros, melhorar o que temos feito bem e acreditar", começou por mencionar o internacional por Portugal.
“Claro que queremos trabalhar com vitórias, mas nem sempre é possível. Fizemos uma qualificação excecional e obviamente que nós exigimos mais de nós. Mas é um jogo para aprender, evoluir e preferimos que aconteça agora do que no Europeu. É ver os aspetos positivos e melhorá-los, corrigir os negativos e continuar a trabalhar", disse.
“Obviamente que jogos sem sofrer é sempre melhor. Marcamos sempre ou quase sempre. Mas é um jogo de preparação, obviamente queremos trabalhar em cima de vitórias, queremos continuar a ganhar mas nem sempre é possível. A Croácia tem uma equipa muito boa. É evoluir, corrigir os erros, melhorar ainda mais os aspetos positivos e tentar controlar melhor o jogo. A partir daí conseguiremos tirar melhor proveito", continuou o craque formado no Benfica.
“Nós temos essa mentalidade. O problema é que quando as coisas não correm bem, se calhar as pessoas dão muito mais valor do que quando as coisas correr bem. Fizemos uma qualificação perfeita, se calhar daqui a uns anos vão começar a dar mais valor a isso. Agora sofremos dois golos e perdemos mas há que acreditar em cima de vitórias e derrotas. Fizemos um bom jogo apesar da derrota, criámos muitas oportunidades para fazer o 2-1, o 2-2, o 3-2. É continuar a trabalhar e acreditar acima de tudo", concluiu Nélson Semedo.
Na temporada 23/24, Nélson Semedo – avaliado em 12 milhões de euros – somou 41 encontros pelo Wolverhampton (3.483 minutos), tendo feito um golo e uma assistência.
Com o Manto Sagrado, Nélson Semedo realizou um total de 65 partidas, contabilizando três golos, 10 assistências e conquistou cinco títulos: dois Campeonatos Nacionais (2015/16 e 2016/17), uma Taça de Portugal (2016/17), uma Supertaça Cândido de Oliveira (2016) e uma Taça da Liga (2015/16). Em 2017, Nélson Semedo rumou ao Barcelona, com o Benfica a encaixar uma verba a rondar os 35 milhões de euros.
Com vários anos de ligação aos vermelhos e brancos, futebolista está na porta de saída, contudo, vai prosseguir carreira num clube bem conhecido das águias
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Depois de uma temporada de alto nível ao serviço do Moreirense, Pedro Santos está de saída do Benfica e vai rumar aos nortenhos do Famalicão em 2025/26. Segundo as informações apuradas o extremo internacional sub-21 vai deixar os vermelhos e brancos, depois de oito temporadas de ligação.
Escreve o jornal A Bola, o jovem que representou o emblema de Moreira de Cónegos, está prestes a ser revelado como o segundo reforço do conjunto de Vila Nova de Famalicão que, até ao momento, ainda anunciou apenas um reforço para a nova época, o brasileiro Gustavo Garcia, antigo atleta do Palmeiras.
Escreve a mesma fonte que o extremo de 22 anos, que representou a Seleção Nacional no presente Campeonato da Europa, onde Portugal ficou pelos quartos-de-final, vai ser transferido a título definitivo, contudo, o mesmo jornal não adiantou os valores envolvidos nesta operação.
Apesar de não serem revelados os valores, ao que tudo indica, Benfica e Famalicão vão partilhar entre si os direitos desportivos do atleta, ficando cada parte com cerca de 50% do passe de Pedro Santos. O jogador esteve oito anos de águia ao peito.
Produto da formação do Seixal, Pedro Santos representou o Glorioso desde os iniciados até à equipa B. Em 2024/25, com a camisola do Moreirense, o extremo - avaliado em 800 mil euros - realizou 25 jogos oficiais. Nos 700 minutos em que esteve em campo, o internacional sub.21 realizou uma assistência.
Em declarações à imprensa internacional, treinador do conjunto parisiense deixou algumas observações sobre o que assistiu frente aos espanhóis
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Na última noite, o PSG carimbou a sua presença na final do Mundiald e Clubes, depois de ter goleado o Real Madrid (4-0), onde Gonçalo Ramos foi uma das figuras da partida. No final do encontro, Luís Enrique, técnico do ex Benfica, mostrou-se muito satisfeito com o desfecho do duelo com os merengues.
Luis Enrique: “Queremos fazer história no nosso clube e tirar umas férias”
Em declarações à DAZN, o técnico do campeão europeu revelou estar de bom humor, admitindo que se tratou de uma partida teoricamente muito complicada: “Sinto-me bem. É sempre difícil jogar este tipo de jogos. Começámos muito bem, satisfeito com a exibição. Estamos numa época e momento especial, e merecemos ganhar”
Questionado sobre a partida frente ao Chelsea, o técnico espanhol admitiu que quer fazer história com os gauleses: “Final? Vamos tentar, estamos lá quase. Queremos fazer história no nosso clube e tirar umas férias”.
Luis Enrique sobre Dembelé: “É o melhor jogador desta temporada e por longa margem”
Além de Gonçalo Ramos, um dos destaques também foi Ousmane Dembelé e Luis Enrique não tem dúvidas sobre o francês: “É o primeiro jogo em que o podemos usar normalmente, porque esteve lesionado com a seleção. É o melhor jogador desta temporada e por longa margem, merece ganhar tudo, porque deu tudo à equipa e ganhou troféus, que é a coisa mais importante para o clube”.
Por outro lado, Xabi Alonso foi o rosto da desilusão. O técnico merengue apontou que os minutos iniciais foram fatais: “O início do jogo foi decisivo, ficámos em desvantagem aos 10'. O PSG é um projeto de dois anos e nós ainda estamos no início, eles têm bom nível. É sinal do que ainda temos de trabalhar, há muito para aprender e, obviamente, dói. Daqui a quatro semanas estamos de volta”.
Através da sua conta oficial nas redes sociais, antigo diretor de comunicação dos vermelhos e brancos condenou a atiude das águias na carta enviada à Liga
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João Gabriel, antigo dirigente do Benfica, reagiu recentemente à carta aberta que as águias enviaram à Liga de Clubes, onde fizeram várias exigências sobre determinados temas. Segundo o antigo diretor de comunicação, a Direção, liderada por Rui Costa não esteve bem, contudo, deixou também críticas a Pedro Proença.
João Gabriel: “Esta direção do SL Benfica padece, de forma crónica, de falta de bom senso”
Na publicação que fez na rede social LinkedIn, o antigo dirigente dos encarnados não ficou por meias palavras quando criticou a estrutura vermelha e branca: “Das duas, uma: ou esta direção do SL Benfica padece, de forma crónica, de falta de bom senso, ou não há ninguém lá dentro que pense com seriedade e atempadamente sobre os temas verdadeiramente relevantes. Há, ainda, uma terceira hipótese — a pior de todas: quererem fazer de todos nós idiotas”.
De seguida, João Gabriel afirma que as águias estão a visar o presidente da Liga de Clubes errado: “A nova direção da Liga é isso mesmo: nova. No entanto, na carta que o Benfica enviou hoje ao organismo, queixa-se do “estado atual do futebol português”. Ora, o atual estado do futebol nacional não é responsabilidade de Reinaldo Teixeira, que tomou posse há apenas três meses, mas sim de Pedro Proença, que liderou a Liga durante nove anos e oito meses — sublinhe-se bem esta janela temporal”.
João Gabriel: “O governo da Liga de Clubes, com Proença, tornou-se opaco, despesista, pedante“
Na mesma publicação, o ex Benfiquista defende que a posição atual dos encarnados face aos direitos televisivos tem um culpado: “Na mesma carta, o Benfica pede agora a suspensão do processo de centralização dos direitos televisivos. Há muito que se sabia que os valores acenados por Proença eram utópicos, irrealizáveis, fantasiosos — existiam apenas na cabeça de quem passou dois anos em campanha para a FPF, ignorando por completo as reais necessidades da Liga”.
“O governo da Liga de Clubes, com Proença, tornou-se opaco, despesista, pedante. Surpreende, por isso, a passividade com que os clubes portugueses consentiram, ao longo destes anos, que as verbas da Liga fossem gastas de forma irresponsável”, acrescentou João Gabriel.