Nuno Campilho
Biografiado Autor

24 Jan 2024 | 09:00

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Nuno Campilho

E lá vamos nós – e de outra forma não poderia ser – em busca da conquista de mais um troféu, esta época, sem prejuízo de a Supertaça, também já alojada no Museu Cosme Damião, corresponder à época passada.


Se bem se lembram, tratava-se de um programa da RTP, por sinal, muito interessante (e engraçado), que levava a equipa de reportagem por esse país fora, ao encontro de equipas que disputavam campeonatos distritais, em campos pelados, com condições inenarráveis e cujo prémio de jogo, na maior parte dos casos, se ficava por uma sandes e um Sumol, ou uma cerveja, caso o treinador deixasse.


Há episódios que fizeram história, e outros que até se tornaram virais e são memes que se podem ver por essas redes sociais fora.


Vem isto a propósito, por uma questão de analogia, à Taça da Liga, cuja final four se começa a disputar no dia em que escrevo, com o primeiro jogo a colocar frente a frente os dois Sportings, sendo aquilo que mais nos interessa, o jogo desta quarta-feira, que oporá o Glorioso ao Estoril Praia, clube que me diz muito, pois representa a terra onde nasci.

E lá vamos nós – e de outra forma não poderia ser – em busca da conquista de mais um troféu, esta época, sem prejuízo de a Supertaça, também já alojada no Museu Cosme Damião, corresponder à época passada.

Aguardando pela continuada estabilização do onze e da consolidação do já conhecido modelo de jogo de Roger Schmidt, ainda que com intérpretes diferentes, temos todas as condições para dar sequência ao bom registo exibicional que nos garantiu, na passada sexta-feira, a conquista da 8ª vitória consecutiva na Liga, e para podermos ir integrando os novos reforços, sendo que um deles – Marcos Leonardo – já começa a demonstrar ao que veio.

É neste registo meramente desportivo e futebolístico que gosto de me situar, associando-lhe o 50º jogo do João Neves e o 150º jogo do Di Maria, e saudando a total recuperação do primeiro, de acordo com as declarações proferidas pelo treinador na antevisão do jogo com o Estoril.

É a pensar em tudo isto e com o orgulho enorme e indescritível de ser benfiquista (obrigado Pai!), que eu sigo, com paixão, as atividades e as competições do nosso clube e o desporto em geral, confessando-me um aficionado.

Vai daí, fui parar aos últimos, quando se torna impossível desmemoriar o episódio lamentável ocorrido na final da Taça da Liga de Futsal, dando sequência às analogias.

Dizem os sportinguistas – e eu não tenho como contestar, porque não deve ser fácil ser adepto de um clube que ganha um título de campeão nacional de futebol a cada 20 anos – que são de um clube diferente. Ah... pois são... como se viu pelo vergonhoso exemplo dado pelo jogador de futsal Taynan, que numa conduta notoriamente antidesportiva e desprovido de qualquer fair-play, entrou no campo, vindo do banco de suplentes, para interferir numa jogada de ataque do Benfica. E, pasmem-se, ainda foi este mesmo jogador eleito o homem do jogo.

Pois bem, caros consócios, adeptos, amigos e leitores... se é esta a diferença que eles apregoam, fiquem com ela sem contestação. Se é esta a verdade desportiva que o seu presidente quer ver no futebol e no desporto em geral, dane-se, prefiro a minha! Posso não ter tantas responsabilidades quanto o senhor, no entanto, ainda consigo escolher os momentos em que querem fazer de mim estúpido, de forma consciente (já basta as muitas vezes em que não sei...).

Com esta postura e com a incapacidade de se retrataram, Liga, para eles, só, mesmo, a dos Últimos!

Que venha daí a taça da carica... perdão... da Liga... ou, não vá alguém querer pagar-me a publicidade, a Allianz Cup, pois temos tantas quanto os anos em que já não a vencemos, sete, pelo que a oitava vinha mesmo a calhar (só uma nota final e admitindo que o Estoril ‘estragou’ os planos à Liga Portugal, se a intenção é ter os quatro do costume na final four – não só, mas, também, com o intuito da sua internacionalização – porque é que existem eliminatórias, num calendário, já por si, sobrecarregadíssimo? Designem esses clubes e pronto, numa espécie de Mundial de Clubes à maneira tuga).


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Nuno Campilho
Nuno Campilho

24 Jul 2024 | 16:47

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João Diogo Manteigas

23 Jul 2024 | 10:27

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Corte a ... Direito: Vai ficar tudo bem ...

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Tozé Santos e Sá
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APONTAMENTO – Vermelho e Branco: Não dá para vender Rui Costa?

Num clube onde se vende tudo, à primeira oportunidade, o parceiro estratégico não quer mais uns 10% ou quem sabe 680% ou 980%.?

26 Jul 2024 | 08:59

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Nuno Campilho
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