Última hora: Benfica anuncia lucros de vários milhões

Hoje a nação Benfiquista está em modo celebração. O antigo avançado do Benfica, Pedro Mantorras está de parabéns pelo seu 43.º aniversário. Numa carreira marcada por vários calvários, o antigo internacional pela Seleção da Angola é um dos rostos mais acarinhados pelos sócios, adeptos e simpatizantes do clube da Luz.

Nascido em Luanda, a 18 de março de 1982, Pedro Manuel começou a dar os primeiros pontapés na sua carreira profissional ao serviço do Progresso Sambizanga, na temporada de 1998/1999. Pelo clube do seu país natal, o ex Benfiquista apontou 10 golos, em 34 partidas oficiais, o que captou as atenções do Alverca.

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A cumprir as suas primeiras temporadas em Portugal, o antigo internacional angolano jogou entre 1999 e 2001 ao serviço do clube que, atualmente, em 2025, milita na Liga Portugal Meu Super. Apesar das várias lesões, os nove golos apontados com a camisola da equipa lisboeta foram suficientes para captar as atenções do Benfica.

Foi no Estádio da Luz que Pedro Mantorras conheceu o auge da sua carreira desportiva, envergando a camisola 9 das águias, o artilheiro era visto como uma ‘arma secreta’, sempre decisivo para resgatar pontos para o Glorioso. Ao longo de 10 temporadas com o Manto Sagrado, apesar das sucessivas lesões, o avançado encarnado alinhou em 129 encontros oficiais, apontando 31 golos.

No panorama internacional, Pedro Mantorras representou a seleção angolana em 34 ocasiões e assinou cinco golos. O avançado representou os palancas negras no CAF sub-20, nas edições de 2006 e 2010 do CAN e no Mundial de 2006, na Alemanha, onde defrontou Portugal na fase de grupos do Campeonato do Mundo. No seu palmarés, Pedro Manuel conta com um Campeonato Nacional (2004/2005), uma Taça de Portugal (2004) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2005), ao serviço do Benfica.

Mauro Xavier lançou o livro 'A Nossa Camisola', onde aborda várias temáticas relacionadas com o universo do Benfica. O Sócio do Clube, em entrevista ao jornal A Bola, referiu que não fecha portas a uma candidatura à Presidência do Glorioso, ainda assim não pretende 'aproveitar-se' do facto de estar na Direção para usufruir dessa vantagem.

"Todos devemos contribuir para um Benfica melhor. E quis focar-me em identificar problemas para responder a alguns dos desafios do Benfica. Como vamos dobrar as receitas, como se vai resolver o problema da centralização dos direitos televisivos, como conseguir ter receitas operacionais iguais às despesas operacionais, como podemos vencer mais vezes em campo, alavancar melhor a formação, um conjunto de questões que não tinham resposta direta. Dediquei-me a estudar, perceber como se resolvem noutros clubes, modalidades, países, e achei que era um contributo que quis colocar à disposição de qualquer presidente do Benfica, de qualquer Direção e disponibilizá-lo no imediato", começou por referir Mauro Xavier, em declarações ao diário desportivo português. 

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Mauro Xavier: Não é uma porta que feche

O gestor português abordou, então, a possível candidatura à Presidência do Benfica, garantindo que o livro não serve para abrir essa porta. "Se o objetivo do livro fosse abrir uma candidatura, este não era o timing certo apresentar o documento e as ideias a todos os outros, seria apresentado em campanha eleitoral. Agora, também deixo duas ideias claras. Em nenhum momento farei parte de uma Direção do clube, ou serei funcionário do Benfica. O Benfica para mim é paixão, não é pão. Mas não posso deixar de dizer que se há portas que fecho, de participar em outros projetos, há algumas portas que não fecho", garantiu Mauro Xavier. 

"Não sendo previsto neste momento ou estando em planos para o curto prazo, o Benfica é uma paixão tremenda que tenho, não tenho nenhuma ansiedade sobre isso. Portanto, não está previsto, mas não é uma porta que feche", completou o adepto do Clube da Luz. 

Refira-se que, João Diogo Manteigas foi o primeiro nome a surgir nesta corrida à Presidência do Benfica. Marco Galinha tem sido um dos mais recentes apontados, assim como João Noronha Lopes, embora este último sejam apenas rumores. Importa recordar que, as eleições no Clube acontecem no mês de outubro de 2025.

Luís Filipe Vieira volta a estar no 'olho do furacão', depois de se ficar a conhecer perdas milionárias com empresas ligadas ao antigo presidente do Benfica. O Novo Banco dá conta desta possibilidade, através da imprensa nacional.

O canal de televisão, 'SIC Notícias, avançou com esta informação, garantindo que o "Novo Banco admite perdas milionárias com empresas do setor imobiliário e do turismo ligadas a Luís Filipe Vieira". A mesma fonte adianta, ainda, que o banco português chegou a um acordo para que cinco empresas entrem em recuperação judicial. 

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A SIC Notícias, ainda, garante que as empresas em questão, ligadas ao ex-dirigente do Benfica, deverão ter de vender ativos imobiliários para que seja possível pagar as dívidas ao Novo Banco. Os valores que estão em dívida no banco português são cerca de 90 milhões de euros. 

Do lado do Novo Banco, é esperado conseguir 85% do valor concedido às empresas com ligações a Luís Filipe Vieira. Ainda assim, o banco português admite as tais perdas milionárias, uma vez que a "exposição total ultrapassa os 200 milhões de euros", de acordo com a fonte acima mencionada. 

Recorde-se que, Luís Filipe Vieira ainda tem outro caso em mãos, que está relacionado com a sua presidência do Benfica. O caso dos e-mails ainda continua a dar que falar, estando nas mãos da justiça. O ex-dirigente das águias já teve de prestar explicações face a pedido feito ao Vitória de Setúbal.