Açores em alerta! Novo sismo 'ataca' São Miguel

Principal ilha do arquipélago tem sentido vários abalos desde quarta-feira, 4 de junho. Desde então, já se registaram mais 21 registos

Na última semana, a ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, tem sido alvo de vários sismos de pequena escala

Extra: No último domingo, o arquipélago dos Açores voltou a ser abalado por um sismo, apesar do abalo ser fraco, registou uma magnitude de 2,9 na escala de Richter. Tratou-se de mais uma atividade sísmica na ilha de São Miguel, conforme informou o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA).

Segundo um comunicado do SRPCBA, o abalo foi registado pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) às 15h57 locais (16h57 em Lisboa) e teve epicentro a cerca de 13 quilómetros a sul-sudoeste do Faial da Terra.

Na dita nota informativa, as autoridades competentes revelaram, além do local do epicentro e da magnitude dos abalos, o valor que corresponde à escala de Mercalli: “De acordo com a informação disponível até ao momento, o sismo foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli Modificada) em Povoação”.

Além dos serviços regionais, as instituições do continente também se pronunciaram sobre o sucedido na ilha de São Miguel. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera esteve a monitorizar o sismo que abalou aquela região dos Açores e chegou à conclusão que se tratou de um sismo de magnitude 2,8, a 14 quilómetros a sul-sudeste de Ribeira Quente.

Os abalos inserem-se no aumento da atividade sísmica verificada desde quarta-feira a sul da ilha de São Miguel, no concelho da Povoação, com o registo de 21 sismos sentidos até ao momento, cuja intensidade máxima atingiu III/IV na escala de Mercalli Modificada.

Extra Benfica

Fim da linha! Seleção da Itália 'corre' com Luciano Spalletti

Praticamente dois anos depois de assumir o comando técnico, o técnico transalpino não resistiu aos sucessivos maus resultados por parte da squadra azzurra

Num percurso sem qualquer glória e com muitos sustos, Luciano Spalletti foi afastado do comando técnico da Itália

Extra: Concluída a participação na presente edição da Liga das Nações, onde foi eliminada pela Alemanha, nos quartos de final da prova, a Itália oficializou a saída do treinador Luciano Spalletti. Praticamente dois anos e 23 jogos depois, a Federação transalpina entendeu que o italiano não tinha condições para continuar à frente da squadra azzurra.

A gota de água foi precisamente o desaire mais recente, frente à Noruega, onde os transalpinos saíram derrotados por três bolas a zero, logo no seu primeiro jogo de qualificação para o Mundial de 2026, conciliando a eliminação precoce que a squadra azzurra obteve na recente edição da Liga das Nações.

A caminhada do antigo timoneiro do Nápoles não começou bem. Em 2023, Spalletti foi anunciado para o cargo e tinha um objetivo muito claro pela frente, revalidar o título europeu conquistado pela Itália em 2020. Contudo, o sonho quase que ruiu antes da competição começar, com os italianos quase a falharem a qualificação.

A squadra azzurra teve de sobreviver ao playoff e lá conseguiu carimbar o passaporte para o Europeu de 2024. Contudo, o azar voltou a bater à porta de Spalletti que, além das dificuldades que sentiu na fase de grupos, onde defrontou seleções como a Espanha e Croácia, a Itália acabou por cair logo na primeira ronda a eliminar, perante a Suíça (2-0).

Se o trauma europeu está bem vivo para os italianos, então o trauma mundial é de má memória para os transalpinos. Spalletti não resistiu à entrada em falso na qualificação e a Federação, recordando os mundiais de 2018 e de 2022, dos quais falhou, optou por deixar partir o técnico e arranjar uma solução que garanta a presença da Seleção na próxima edição do torneio. A Itália, quatro vezes campeã do Mundo, não participa na prova desde 2014, onde caiu na fase de grupos.

Extra Benfica

Sismo que abalou o Chile interrompe entrevista em direto

Situação insólita aconteceu no norte do país sul-americano, o que obrigou à evacuação de todas as pessoas presentes no estúdio

Na passada sexta-feira, o Chile foi abalado por um sismo que foi sentido em várias regiões do país, incluindo numa cidade situada a norte

O sismo de magnitude de 6.4 na escala de Richter, que atingiu o território do Chile na passada sexta-feira, 6 de junho, além de afetar as infraestruturas por várias zonas do país, também causou algumas situações adversas durante a transmissão de um programa televisivo.

Nesse mesmo dia, à hora que aconteceu o abalo sísmico, estava a decorrer uma transmissão em direto de um programa televisivo, localizado na cidade de Copiapó, situada a norte do Chile. No momento em causa, estava presente a candidata presidencial, Carolina Toha.

A chilena encontrava-se a fazer campanha eleitoral para as próximas eleições. Enquanto estava em direto, Toha ia falando das propostas que tinha no seu plano de governo. Numa altura em que a política discursava, perante o estúdio, decorria o sismo, que foi igualmente sentido no estúdio onde marcava presença. Vários relatos afirmam que o espaço abanou e não foi pouco.

A entrevista acabou por ficar interrompida depois de todos se aperceberem que se tratava de um aismo. Os três jornalistas que estavam a falar com Carolina Toha rapidamente abandonaram o local, enquanto os abalos iam provocando a queda de vários equipamentos no espaço em questão.

Recorde-se, que o terramoto, que aconteceu na passada sexta-feira, 6 de junho, ocorreu por volta das 13h15 locais (17h15 em Lisboa), causando vários danos em várias infraestruturas, cortando a eletricidade a cerca de 20.000 pessoas, no entanto, não há qualquer vítima a registar, Segundo os Serviços Geológicos dos EUA (USGS), o epicentro da atividade sísmica foi na costa do deserto do Atacama, com uma profundidade de 76 quilómetros.

Extra Benfica

Suspeitos que realizaram assaltos no Hotel Ritz em Lisboa continuam a monte

Alerta foi dado através do 112 mas as autoridades não conseguiram deter os criminosos que, segundo fonte da PSP, fugiram de trotinete

PSP chamada ao Hotel Ritz, em Lisboa, devido a um assalto, onde os suspeitos fugiram com uma elevada quantia em jóias

Na passada sexta-feira, 6 de junho, em plena luz do dia, aconteceu um assalto no Hotel Ritz, em Lisboa. Segundo o que foi apurado junto das autoridades competentes, o roubo aconteceu por volta das 11 horas da manhã e terá sido planeado por quatro suspeitos, que terão dado uso a armas de fogo.

Segundo uma fonte da PSP, em declarações ao Diário de Notícias, não se registaram quaisquer feridos durante a realização do assalto dentro do espaço hoteleiro. Através das imagens de videovigilância foi possível identificar quatro homens.

Através das imagens que fora divulgadas, os suspeitos usavam boinas, mas, cada um com um estilo diferente, dois de fato e os restantes estavam vestidos com calças e uma camisa. Foi possível também verificar que deram uso a armas de fogo para ameaçar os funcionários e marretas para arrombar as montras das duas lojas assaltadas.

Em declarações à imprensa, uma fonte da PSP informou que os suspeitos estão em fuga: “De imediato foram acionados vários meios policiais da PSP, no entanto à sua chegada, os suspeitos, (que se apurou serem quatro homens) já se teriam ausentado do local, apeados, recorrendo posteriormente a trotinetas para seguirem para parte incerta”.

Pelo que a polícia comunicação e, já em articulação com o Ministério Público e Polícia Judiciária, os quatro suspeitos roubaram jóias das duas lojas que estavam abertas no Ritz. Quanto ao valor em si, a CNN Portugal adiantou que os criminosos conseguiram fugir com 1 milhão de euros em objetos de valor.