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Futebol
AFINAL HAVIA OUTRA! COMENTADOR 'MENOSPREZA' EVOLUÇÃO DE ARTHUR CABRAL NO BENFICA, MAS HÁ QUEM DEIXE UM 'ALERTA' (COM VÍDEO)
Em causa estão os números registados pelo avançado brasileiro nestas últimas semanas
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No programa da CNN Portugal, foi abordado o assunto que está a ter destaque, nos últimos dias, desde a vitória do Benfica no terreno do Vizela, ou seja, os números que têm colocado Arthur Cabral em alta, desde que chegou ao Glorioso, no verão passado. Luís Vilar, comentador desportivo, analisou o momento do avançado, 'desvalorizando' a evolução do ponta de lança.
"O Benfica está a jogar de uma forma consecutivas de patamares mais baixos. Eu disse que a segunda volta iria ser diferente, porque já não tinha os jogos da Champions e agora a jogar com estes adversários de valia muito inferior acaba sempre alguém a 'tirar o coelho da cartola' e servir o avançado", afirmou o comunicador.
Contudo, nas redes sociais, há quem chame à atenção para um pormenor que pode ter escapado ao comentador. No duelo contra o Braga, que assume a quarta posição no Campeonato Nacional, sendo considero um adversário forte para o Glorioso, o camisola 9 das águias não só assistiu, como apontou um dos três golos que deram a vitória aos pupilos de Roger Schmidt.
Vale destacar, ainda, que o avançado canarinho marcou sempre, nos últimos três embates, colocando-o como figura de destaque da turma orientada pelo treinador germânico. Aliás, tal como o nosso Jornal deu conta, o craque já é apelidado de 'Rei Arthur', ou, até mesmo, 'Cabragol', nome dado pelo capitão dos encarnados, Nicolás Otamendi (saiba mais AQUI).
Arthur Cabral - avaliado em 16 milhões de euros - foi contratado ao Fiorentina, da Itália, no passado verão, após saída de Gonçalo Ramos. No Benfica, nesta temporada, já marcou presença em 27 duelos, somando oito golos e três assistências.
Confira aqui as declarações de Luís Vilar:
Confira aqui a publicação:
Futebol
À procura de bilhete para o Benfica - Feyenoord? Há novidades sobre jogo da Champions
Clube encarnado deu conta de atualizações quanto ao início da venda dos ingressos para o terceiro duelo da Fase de Liga, que irá acontecer no Estádio da Luz
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O Benfica vai receber o Feyenoord a 23 de outubro, quarta-feira, às 20h00, no Estádio da Luz. Os encarnados já anunciaram a data de início da venda dos bilhetes para o duelo da Liga dos Campeões. Através de uma nota oficial, as águias revelaram que os ingressos estarão disponíveis a partir desta terça-feira, 1 de outubro.
De 1 a 3 de outubro, o Benfica dá prioridade aos Sócios detentores de Red Pass na aquisição do lugar, sendo que, a partir de 4 de outubro, sexta-feira, às 15h00, a venda inicia para os Sócios, com quotas em dia e inscritos até dia 29 de setembro de 2024.
Os ingressos têm um preço mínimo de 25 euros e um máximo de 60 euros, dependendo da bancada escolhida no ato da compra. Os bilhetes podem, então, ser adquiridos no site oficial e nas lojas oficiais, assim como as Casas do Benfica, com sistema de bilhética.
É importante recordar que, antes da receção do Feyenoord, antigo clube de Orkun Kokçu e Aursnes, o Benfica vai medir forças com o Atlético de Madrid já na próxima quarta-feira, 2 de outubro, na Catedral. Os encarnados recebem os espanhóis na segunda jornada da Fase de Liga da Champions League.
No dia 6 de outubro, domingo, a turma de Bruno Lage desloca-se ao reduto do Nacional para disputar mais uma ronda da Liga Portugal Betclic. O duelo da oitava jornada do Campeonato Nacional tem hora agendada para às 18h00.
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Outro "osso duro de roer"? Comentador deixa 'recado' a Lage: "O Benfica enfrentou..."
Há quem tenha analisado o próximo embate dos encarnados e classificou-o como o maior desafio da equipa até ao momento
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Vítor Rodrigues, comentador do Jogo, comentou o próximo jogo do Benfica, frente ao Atlético de Madrid, a contar para a Liga dos Campeões, e afirmou que este será de “extrema dificuldade” e que será “o maior desafio de Bruno Lage.”
“Garantida a entrada com o pé direito da nova Liga dos Campeões, graças ao triunfo em Belgrado diante do Estrela Vermelha, o Benfica enfrenta agora novo desafio, de uma intensidade estratosférica comparando com o anterior. Segue-se, amanhã, o Atlético de Madrid, que já venceu na Luz (e as águias triunfaram na capital espanhola), não tendo o emblema benfiquista boas memórias das visitas da vizinhança espanhola”, começou por dizer.
“Um segundo triunfo aumentará as probabilidades de apuramento do Benfica para a fase a eliminar da competição, mas o passado, embora não entre em campo, mostra uma tendência que tem de preocupar Bruno Lage e o plantel que lidera há quatro jogos, com pleno de triunfos para mostrar a melhoria de rendimento da equipa desde que estalou o chicote psicológico, com a saída de Roger Schmidt”, continuou, recordando o historial do Benfica.
"A diferença de resultados nos embates com clubes de Inglaterra, Alemanha, Itália e França é assinalável, o que faz da receção ao Atlético de Madrid o maior desafio desde que Bruno Lage regressou à Luz para a segunda experiência na sua carreira de águia ao peito”, atirou Vítor Rodrigues.
“Maior desafio desde que Bruno Lage regressou à Luz para a segunda experiência na sua carreira de águia ao peito.”
“Olhando a todas as competições da UEFA, passadas e atuais, o Benfica enfrentou na Luz equipas espanholas por 13 vezes e apenas venceu... três, o que significa que tem uma taxa de êxito de uns curtos 23 por cento, que se reduzem a 22,2 por cento em partidas apenas de Taça/Liga dos Campeões. Benfica tem tido dificuldade em superar equipas inglesas, tendo uma taxa de sucesso de 36,8 por cento (sete vitórias em 19 jogos)”, prosseguiu.
“Os adversários italianos permitem apenas uma percentagem de vitórias de 41,2 por cento (sete triunfos em 17 jogos). O registo com alemães está nos 50 por cento (13 vitórias em 26 encontros) e é muito mais favorável na receção a franceses, com 72,2 por cento (13 vitórias em 18 jogos)”, terminou o comentador.
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Benfica renovado? Pedro Brinca manda dica: "Parece simples, não achas, Roger Schmidt?"
Professor de economia e conhecido adepto do Glorioso comentou também a entrevista recente de Luís Mendes após a demissão do Clube encarnado
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Pedro Brinca, professor de economia, num artigo de opinião publicado no jornal A Bola, comentou a entrevista do antigo número 2 do Presidente do Benfica, Luís Mendes e ainda comparou Bruno Lage e Roger Schmidt.
"Luís Mendes deu uma entrevista na semana passada que mostrou diversos indícios que preocupam. Desde o notório clima de guerrilha interna ao passivo de curto prazo a subir, desde a ingerência dos órgãos sociais na gestão da SAD à falta de sustentabilidade financeira e transparência nas modalidades, tudo serviu para pintar uma imagem atual que, a ser fiel, explica muito do que tem sido o passado e presente do Benfica e preocupa relativamente ao futuro", começou por dizer.
"Luís Mendes fez referência também ao tema da negociação centralizada dos direitos televisivos, lembrando aquilo que é cada vez mais óbvio para todos: que o Benfica tem todas as condições para ser prejudicado. Pedro Proença que, tanto quanto sei, não comentou na altura as declarações do presidente do Benfica em junho sobre o tema, vem esta semana comentar as de alguém que já não está no clube. Para além da clara falta de noção institucional, os comentários de Pedro Proença sugerem um alheamento relativamente ao tema que assusta. Mas que não surpreende se lembrarmos a entrevista sobre o mesmo tema que Rui Caeiro, seu diretor executivo, deu recentemente a este jornal e em que, durante meia hora, cometeu a proeza de não ter conseguido responder a uma única pergunta feita pelos jornalistas", prosseguiu.
"Resultado melhor do que a exibição"
"Goleada contra o Gil Vicente, com resultado melhor do que a exibição. Mas quando se joga com os olhos postos na baliza, quando se exploram os diferentes caminhos para a baliza adversária (bolas paradas, meia distância, jogo aéreo ofensivo), alguma acaba por dar golo. Com Lage, o Benfica está sempre mais próximo da baliza adversária e com mais jogadores na zona de finalização. E por isso marca mais golos. Parece simples, não achas Roger Schmidt?", concluiu Pedro Brinca.
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