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Rita Pereira foi mãe pela segunda vez, tendo anunciado a boa nova, através das suas redes sociais, na última quarta-feira, 13 de novembro. A conhecida adepta do Benfica revelou que a filha se chama Lowê e a Fake Blogger aproveitou a ocasião para gozar com o nome da menina na sua página de Instagram.

"Bem-vinda, Lowé. Será que se lê: Lové, Loué, Loui, Lodobliué?", escreveu no 'story' que partilhou na rede social, brincando com a escolha da famosa Benfiquista. 

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A atriz, por sua vez, não se deixou ficar e enviou uma mensagem privada, que, mais tarde, foi partilhada pela mesmo página mencionada acima. "Mal escrito" foi a mensagem enviada por Rita Pereira, que levou a uma segunda reação por parte da página Fake Blogger.

"Errata: Fui investigar melhor e a bebé afinal chama-se Lowê (fica à mesma a dúvida de pronunciação, mas desta vez mais beto. Rita Pereira, as minhas desculpas", referiu Sofia Ramada Curto, encarregada da página de Instagram.

Importa recordar que, a estrela da TVI está neste momento afastada dos grandes ecrãs, tendo aguardado pela chegada do segundo filho, uma menina. A Lowê junta-se a Lonô, sendo que ambos resultam da relação de Rita Pereira com Guillaume Lalung.

Lembre-se também que Rita Pereira revelou que escolheu um nome pouco comum para a filha, tal como fez com o filho mais velho, Lonô. Apesar da escolha fora do habitual, está confiante de que as pessoas acabarão por se habituar ao nome. “O nome dela não existe em Portugal, mas vai passar a existir! Depois é uma questão de hábito. Tenho a sorte de o pai ser cidadão estrangeiro e por esse motivo podemos registar o nome cá”, revelou Rita Pereira, à ‘TV Mais’.  

O testamento de Marco Paulo continua a dar que falar. No entanto, ficou por revelar quem são os herdeiros dos direitos musicais do mesmo. Na passada quarta-feira, 13 de novembro, Adriano Silva Martins e o advogado Vasco Jara e Silva abordaram no programa ‘V+ Fama’, transmitido no V+ TVI, os possíveis detentores dos direitos musicais do falecido cantor português.

"Poderão ser reclamados pelos familiares mais próximos, caso não tenham sido incluídos no testamento", afirmou Adriano Silva Martins.

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O advogado Vasco Jara e Silva esclareceu: “Reitero que um indivíduo que não tenha nem cônjuges, nem descendentes, nem ascendentes, pode delegar todo o seu património a quem bem entender. Isto por via do testamento. Contudo, não conheço o testamento de Marco Paulo e não sei se o mesmo diz que a universalidade dos bens vai para fulano ou sicrano, ou se diz que fulano e sicrano são seus herdeiros universais. Se assim for, não há dúvidas de que todo o seu património, onde se incluem os direitos musicais, são para as pessoas que constam no testamento“.

“Se, por outro lado, Marco Paulo, por via do seu testamento, tiver feito uma descrição dos seus bens, então todos os bens que não estão especificados no testamento irão para os irmãos e sobrinhos e estes bens acabarão por ir para a sua esfera jurídica, dos irmãos e dos sobrinhos, por via de uma habilitação de herdeiros, um documento no qual vários indivíduos que sejam herdeiros, por irmãos, por primos ou por sobrinhos, de Marco Paulo se habilitam como tal. E, assim, tornam-se herdeiros para poderem reclamar os bens que não constam no testamento, caso a opção do testamento tenha sido descrever os bens e não tendo descrito o resto dos bens e assim eles ficarão com a parte não descrita do testamento“, concluiu o advogado. 

Lembre-se que após uma dura batalha contra dois cancros, um no pulmão e outro no fígado, Marco Paulo não resistiu e acabou por morrer, deixando para trás um legado na história da música portuguesa. Marco Paulo, que nunca escondeu a sua paixão pelo Benfica, foi a voz de vários êxitos como "Eu tenho dois amores" e "Maravilhoso coração". O cantor nasceu a 21 de janeiro de 1945, em Mourão, no distrito de Évora, fixando-se com a família em Alenquer, no distrito de Lisboa, no final dos anos 1950, e depois no Barreiro, já na década de 1960.

Numa edição do programa matinal ‘Dois às 10’, que passou na grelha de programação da TVI durante esta semana, contou com um debate na crónica criminal, onde foi discutido o mais recente caso de violência doméstica que, está chocar Portugal e o público nacional. O tema em questão levou a que a conhecida adepta do Benfica, Cristina Ferreira, revelasse algumas informações, enquanto o tópico sensível era discutido.

A revelação da apresentadora está relacionada com uma capa icónica, porém polémica de uma das edições da sua revista, ‘Cristina’. Na altura, Cristina Ferreira, juntamente com a sua equipa de processo editorial, decidiram colocar na famosa capa, uma mulher que apresentava sinais de ter sido vítima de violência doméstica, tentativa da revista sensibilizar o público para um tema ainda bastante real nos tempos que correm. Contudo, a publicação em questão foi considerada um fiasco nas vendas.

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“No dia em que fiz uma capa da revista CRISTINA com uma senhora que tinha sido agredida e dava a cara, foi a revista mais comentada de sempre e a menos vendida”, começou por se relembrar, a apresentadora do “canal 4”, que depois deu a conhecer a explicação que lhe deram na altura, que serviu para justificar o falhanço nas vendas.

“Explicaram-me porquê, porque não a podiam levar para casa. Recebi centenas e centenas de mensagens de pessoas que diziam que partilhavam uma história semelhante e depois diziam: ‘não consegui ler porque não posso levar para casa’”, foi a revelação feita pela co-apresentadora do ‘Dois às 10’, em direto, na TVI.

Recorde-se que, a revista ‘CRISTINA’ publicou a sua primeira edição no dia 7 de Março de 2015 e que no ano passado celebrou o seu oitavo aniversário. A revista da autoria de Cristina Ferreira tem o propósito de, registar tudo o que acontece no quotidiano português.