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Carlos Nicolía, antigo jogador de hóquei em patins do Benfica, teceu duras críticas ao ambiente vivido agora no universo encarnado, após a derrota do Glorioso com o Casa Pia, em Rio Maior, por três bolas a uma. Através da conta de Instagram, o ex-craque das águias acabou por deixar uma forte mensagem, considerando que "o clube, onde a paixão e o amor pela camisola eram únicos, tornou-se hoje um campo de batalha". 

"Nada de surpreende, vivi de dentro, ninguém me contou. O clube, onde a paixão e o amor pela camisola eram únicos, tornou-se hoje um campo de batalha onde a política interna e os interesses pessoais tomaram conta. Já não é um desporto, em muitos casos, são mais bandidos do que adeptos, procurando ganhos pessoais em detrimento da integridade do clube",  começou por mencionar o antigo camisola 5 do Benfica.

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"Decisões que deveriam favorecer o desenvolvimento de jovens talentos são comprometidas por alianças obscuras e favoritismos. O amor pelo desporto foi substituído por uma luta constante pelo domínio, onde as promessas de lealdade são facilmente quebradas. Os verdadeiros adeptos, aqueles que antes festejavam cada golo e cada vitória, sentem-se deslocados, vendo o seu amado clube desmoronar se sob o peso da ganância e da corrupção", acrescentou Nicolía. 

Nicolía - Benfica a desmoronar-se sob o peso da ganância e da corrupção

"O ambiente tornou-se tóxico e a essência do clube perderam-se num labirinto de traições e manipulações. O que antes era um lar para os entusiastas do desporto é agora um terreno fértil para a desconfiança e a desilusão. Sem amor ao clube, os valores que outrora uniam os seus membros tornaram-se meras sombras do passado", acrescentou Nicolía, garantindo ser "Benfica até morrer". 

Vale recordar que, na temporada 2023/24, a última ao serviço do Benfica, Carlos Nicolía foi aposta em 43 encontros: 32 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, três na Elite Cup, dois na Taça de Portugal e um na Supertaça. Em todas estas partidas, o argentino marcou 42 golos e fez 15 assistências, tendo sido uma figura importante na formação vermelha e branca.

Carlos Nicolía chegou ao Benfica em 2014, oriundo do Valdagno, de Itália. Ao todo, com a camisola do Glorioso, o argentino realizou 368 partidas, marcou 348 golos, fez 63 assistências e conquistou 12 títulos, entre os quais de destacam uma Liga dos Campeões (2015/16), uma Taça Intercontinental (2017), uma Taça Continental (2016/17) e três Campeonatos Nacionais (2014/15, 2015/16 e 2022/23).

Confira aqui a publicação de Carlos Nicolía: 

Eusébio da Silva Ferreira faria 83 anos este sábado, 25 de janeiro. Para celebrar, João Diogo Manteigas, candidato à Presidência do Benfica, visitou o Panteão Nacional e prestou homenagem ao Pantera Negra, num dia em que os encarnados medem forças com o Casa Pia.

"Hoje é dia de recordar e celebrar Eusébio", começa por escrever o candidato à Presidência do Clube da Luz numa publicação partilhada este sábado, 25 de janeiro, na rede social X.

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"O nosso Rei faria hoje anos e por isso elementos da candidatura Benfica Vencerá visitaram o Panteão para o homenagear depositando uma coroa de flores em nome de todos os membros da nossa candidatura e, acreditamos, de todos os benfiquistas. Viva o Eusébio, viva o Benfica!", acrescenta ainda João Diogo Manteigas.

Recorde-se que o Benfica também não deixou passar a data. Num vídeo partilhado através dos meios oficiais, o Clube da Luz conta com a ajuda da neta de Eusébio, Maria da Silva Ferreira, para narrar os momentos do Pantera Negra com o Manto Sagrado.

"Numa singela homenagem, a assinalar a data em que o Pantera Negra completaria 83 anos – neste sábado –, a sua neta, Maria da Silva Ferreira, partilha essa mesma história, uma das muitas que mantêm o legado do avô "bem vivo entre os Benfiquistas", pode-se ler na nota partilhada pelo Clube da Luz no seu site oficial.

Eusébio faleceu no dia 5 de janeiro de 2014 aos 71 anos de idade vitima de insuficiência cardíaca. A morte do Pantera Negra foi um choque para o mundo de futebol e várias lendas do desporto deixaram mensagens e homenagearam o português como Cristiano Ronaldo, Maradona, Pelé e Di Stéfano.

A 3 de julho de 2015, Eusébio foi trasladado para o Panteão Nacional e é o primeiro desportista a receber essa honra. O Panteão serve para homenagear a memória dos portugueses pelos serviços prestado ao País nos mais variados cargos artísticos, políticos ou militares e desportistas.

Confira aqui a publicação:

O Benfica entra este sábado, 25 de janeiro, em campo diante do Casa Pia, em nova ronda do Campeonato Nacional. Ainda antes do pontapé inicial, agendado para as 18h00, o Clube da Luz fez questão de recordar Eusébio, nome histórico que completaria hoje 83 anos.

Num vídeo partilhado pelo Clube da Luz, os encarnados lembram os feitos de um dos nomes maiores da história do Benfica, sendo que Maria da Silva Ferreira, neta do Pantera Negra, assume-se como a principal voz do momento dedicado ao goleador.

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"Numa singela homenagem, a assinalar a data em que o Pantera Negra completaria 83 anos – neste sábado –, a sua neta, Maria da Silva Ferreira, partilha essa mesma história, uma das muitas que mantêm o legado do avô "bem vivo entre os Benfiquistas", pode-se ler na nota partilhada pelo Clube da Luz no seu site oficial. 

Eusébio foi jogador do Benfica durante 15 anos e é o melhor marcador do Clube encarnado com 472 golos. Ao serviço do Glorioso, a Pantera Negra venceu 11 campeonatos Nacionais e 5 Taças de Portugal. Individualmente, foi o melhor marcador da Taça dos Campeões Europeus (Liga dos Campeões) por três vezes (1965,1966 e 1968), foi por sete vezes o maior goleador do Campeonato Português e foi o melhor marcador do Mundial de 1966 onde Portugal alcançou o terceiro lugar que é até hoje a melhor prestação de uma seleção nacional no Campeonato do Mundo.

Eusébio faleceu no dia 5 de janeiro de 2014 aos 71 anos de idade vitima de insuficiência cardíaca. A morte do Pantera Negra foi um choque para o mundo de futebol e várias lendas do desporto deixaram mensagens e homenagearam o português como Cristiano Ronaldo, Maradona, Pelé e Di Stéfano.

A 3 de julho de 2015, Eusébio foi trasladado para o Panteão Nacional e é o primeiro desportista a receber essa honra. O Panteão serve para homenagear a memória dos portugueses pelos serviços prestado ao País nos mais variados cargos artísticos, políticos ou militares e desportistas.

Confira aqui o vídeo onde o Benfica recorda Eusébio: