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Futebol
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À procura de reforçar a sua estrutura para o futebol, a Juventus vê em Rui Pedro Braz o sucessor ideal para ocupar a vaga de diretor desportivo da vecchia signora. O emblema de Turim, que ‘desviou’ Alberto Costa do Benfica, pode estar na iminência de fazer uma nova 'pescagem’, desta vez na Direção de Rui Costa.
Escreve o jornal A Bola, durante este sábado, 19 de julho, que o atual diretor desportivo das águias, que vai desempenhar funções até ao fecho do mercado, não deve ficar desempregado durante muito tempo. A mesma fonte adianta que rumores, oriundos de Itália, apontam que a vecchia signora está atenta à situação de Rui Pedro Braz.
Atualmente no Brasil, para tentar fechar o negócio entre o Benfica e o Palmeiras, que pretende contratar Richard Ríos, o Corriere dello Sport avança que o perfil do dirigente agrada bastante ao gigante de Turim que, segundo o mesmo jornal transalpino, não se importa de aguardar por setembro para iniciar contactos com Rui Pedro Braz.
Ao traçar o perfil do atual diretor desportivo do Benfica, o Corriere dello Sport, descreve Rui Pedro Braz como sendo um especialista em comunicação e gestão desportiva e com vasta experiência na área do desportivo e na estrutura do Clube da Luz. Além disso, os italianos acrescentam que o mesmo mantém uma relação de amizade próxima com Jorge Jesus, novo técnico do Al Nassr.
Como já tinha sido noticiado ateriormente pelo jornal A Bola, Rui Pedro Braz deixa o Clube da Luz por opção própria, tendo informado Rui Costa que não pretende desempenhar as funções para além das eleições, agendadas para 25 de outubro, onde o atual Presidente é candidato.
À margem do evento promocional, antigo futebolista que passou pelos vermelhos e brancos abordou período complicado depois de ter deixado de representar águias
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João Vieira Pinto, que faz parte da estrutura da FPF, liderada por Pedro Proença, recordou o momento em que participou no Europeu de 2000. Em entrevista, o antigo jogador do Benfica falou da sua saída do Clube da Luz e como isso não o impediu de marcar presença no torneio de seleções, que decorreu no virar do milénio.
João Vieira Pinto: “Quando saí do Atlético de Madrid e vim para Portugal, também estive dois meses na mesma situação”
À margem de um evento promocional feito pelo Sindicato de Jogadores de Futebol, João Vieira Pinto recordou o momento em que ficou sem clube: “Em 2000, quando saí do Benfica e fui fazer o Europeu sem clube, não foi a primeira vez que aconteceu comigo, já tinha acontecido aos 20 anos. Quando saí do Atlético de Madrid e vim para Portugal, também estive dois meses na mesma situação e, naquela altura, fui treinar sozinho com o meu irmão para o Parque da Cidade, no Porto. Ia voltar ao Boavista, mas ainda lá não estava”.
No entanto, afirmou que na altura, não existiam este modelos para jogadores em equipa: “Obviamente que se tivesse o Sindicato naquela altura, era aqui que vinha estagiar e fazer os meus treinos, com treinadores profissionais. Felizmente, correu tudo bem comigo, mas esta é uma grande oportunidade para qualquer jogador. Não está fechado apenas aos jogadores em dificuldades, está aberto a todos e tem ótimas condições de trabalho, para quem quer manter a forma é uma grande oportunidade”.
No evento que decorreu durante o dia de ontem, o antigo Benfiquista destacou a integração atletas do futebol feminino: “É o primeiro ano em que as mulheres vêm jogar futebol aqui no Sindicato e é sinal do próprio desenvolvimento que este Estágio tem tido, agora também com as mulheres. Não é apenas um estágio com jogadoras desempregadas, é um estágio para quem quer ou gosta de jogar futebol, que tem a oportunidade de treinar aqui com outros jogadores e jogadoras”.
Entre os participantes esteve Hildeberto Pereira, atleta que foi formado no Benfica. O futebolista recordou a sua passagem e frisou que a felicidade é o mais importante: “O Renato, o Ruben Dias, o Nelson Semedo e o Ivan Cavaleiro, que era o meu ídolo quando eu estava na formação… Sei que não cheguei lá mas nunca se sabe o dia de amanhã mas fico muito contente por eles porque joguei com eles, são meus amigos e a felicidade deles é a minha felicidade”.
Em conferência de imprensa, depois da sua apresentação, antigo timoneiro das águas defendeu-se sobre opiniões que visam o seu estilo de jogo
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Semanas depois de ter sido despedido do Botafogo, após a participação no Mundial de Clubes, Renato Paiva é novo técnico do Fortaleza e vai continuar a sua estadia por Terras de Vera Cruz. Na conferência de apresentação, o antigo treinador do Benfica defendeu-se do facro de ser intitulado de ‘retranqueiro’.
Renato Paiva: “É mais fácil dizer que sou retranqueiro para justificar algumas coisas do que dar mérito ao Palmeiras”
Depois de ter sido apresentado no novo emblema, o antigo timoneiro que orientou Gonçalo Ramos no Seixal defendeu-se das críticas sobre o seu estilo de jogo: “Fala por mim o meu trabalho. Dizer por um jogo que sou retranqueiro... É mais fácil dizer que sou retranqueiro para justificar algumas coisas do que dar mérito ao Palmeiras. Hoje em dia é difícil dar mérito a quem o tem e mais fácil criticar e fazer sangue em cima do outro que não tem sucesso. Vejo aquele jogo com mérito ao Palmeiras”.
De seguida, apontou o dedo a John Textor, dono do Botafogo, que culpou o estilo de jogo do ex-Benfiquista pela eliminação do fogão: “Em nenhum momento o treinador passou ideias defensivas no plano do jogo. Os jogadores e diretores viram. Em nenhum momento fomos defensivos intencionalmente. O Palmeiras surpreendeu-nos e obrigou-nos muitas vezes a baixar. É mais fácil criticar do que dar mérito a quem tem”.
Renato Paiva: “Quem vê os meus números vê uma equipa que ataca, que procura o golo”
De seguida, o antigo timoneiro do Botafogo puxou dos galões a e frisou que o seu trabalho foi muito bem sucedido: “Quem vê os meus números vê uma equipa que ataca, que procura o golo e recuperar a posse da bola, que tenta ser equilibrada nos momentos do jogo. Não vamos fazer sempre a mesma coisa, vai depender do jogo. Os números estão aí”.
Por fim, confirmou que vai tentar a contratação de Danilo Barbosa, com quem trabalhou no emblema carioca, sendo que o médio também passou pelo Club da Luz: “É um jogador que conheço. Não só do Botafogo, mas conheço desde o Benfica, Rio Ave. É um jogador com qualidade. Quando me contactaram, o jogador já estava sinalizado. Era fácil chegar aqui e dizer que foi indicação minha”.
Depois de uma passagem bem sucedida com vermelhos e brancos, internacional grego tem atravessado momentos difíceis e está fora das opções
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Nome bem conhecido do Benfica nas últimas temporadas, Odysseas Vlachodimos está no mercado à procura de uma nova aventura para dar continuidade à sua carreira. Fora dos planos do Newcastle para a nova temporada, o guardião pretende continuar na Europa e já terá recusado uma proposta vindo do México.
Avança o jornal A Bola, na edição deste sábado, o internacional grego, que vestiu o Manto Sagrado durante cinco temporadas, está a ter uma passagem conturbada em Inglaterra, sem conseguir mostrar o seu valor, primeiro no Nottingham Forest e, mais tarde, no Newcastle. Com o conhecimento de que não vai continuar nos magpies, Vlachodimos já terá recusado uma proposta dos Pumas, emblema mexicano, com o intuito de continuar no velho continente.
Segundo o que Fabrizio Romano avançou, o internacional helénico tem mercado em Espanha, uma vez que surge no radar do Villarreal. Pelo que o jornalista transalpino adianta, o submarino amarelo pretende um novo guarda-redes e, nos próximos dias, pode muito bem vir a formalizar uma proposta junto do Newcastle pelo passe do ex-camisola 99 das águias.
Vale a pena recordar que Vlachodimos, que saiu no início da época de 2023/24, depois de alguns problemas com Roger Schmidt, foi um dos nomes mais acarinhados pelos Benfiquistas durante os cinco anos que vestiu o Manto Sagrado, ao todo foram 225 jogos de águia ao peito, onde conquistou dois Campeonatos Nacionais e duas Supertaças Cândido de Oliveira.
À procura de uma nova aventura, como é o caso de Raúl de Tomás, o grego pretende continuar a jogar na Europa. Em 2024/25, com a camisola do Newcastle, o guardião - avaliado em 5 milhões de euros - apenas realizou uma partida a contar para a Taça da Liga Inglesa. Nos 45 minutos que atuou, o helénico não concedeu nenhum golo e ainda levantou o troféu.