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Extra Benfica
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Na última quinta-feira, o Cuiabá empatou 1-1 com o Palestino na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Taça Sul-americana. A equipa brasileira, treinada pelo português Petit, conseguiu o empate nos minutos finais, mas a decisão do árbitro peruano Roberto Pérez gerou uma polémica. Quando o Palestino fazia a recarga numa grande penalidade, o árbitro apitou para o final do jogo, não validando o possível golo da vitória dos chilenos.
O jogo foi intenso desde o início, com o Palestino a abrir o marcador aos 33 minutos pelo intermédio argentino Nicolas Linares. No entanto, aos 61 minutos, Deyverson, que já passou pelo Benfica B, igualou a partida. Aproveitou uma saída arriscada do guarda-redes do Palestino, que, ao tentar cortar um contra-ataque, acabou por deixar a bola nos pés de Deyverson, que não perdoou e atirou de longe para a baliza.
Segundo as Notícias ao Minuto, a polémica maior surgiu aos 90+8 minutos, quando Joe Abrigo, do Palestino, cobrou uma grande penalidade. O guarda-redes do Cuiabá, Walter, defendeu o primeiro remate, mas na recarga a bola entrou na baliza. Porém, o árbitro Roberto Pérez já tinha apitado o final do jogo após a primeira defesa, ignorando a recarga, o que gerou indignação e protestos dos jogadores e adeptos chilenos.
O Palestino, que caiu para o play-off da Taça Sul-americana após ser terceiro classificado na fase de grupos da Taça Libertadores, sentiu-se prejudicado pela decisão do árbitro. O técnico português Petit e a sua equipa terão agora que se preparar para o jogo da segunda mão, que se realizará na próxima quinta-feira, na Arena Pantanal, onde o Cuiabá tentará garantir a sua passagem para os oitavos de final.
Esta partida ficou marcada por decisões controversas e momentos de grande emoção, com destaque para a participação de Deyverson, ex-Benfica B, que continua a mostrar o seu valor no futebol sul-americano. A expectativa agora recai sobre o desfecho deste confronto na Arena Pantanal.
Informação foi adiantada pelo presidente do sindicatos dos guardas prisionais, que deixou críticas ao atual estado da profissão em Portugal
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Extra: Na última sexta-feira, 20 de junho, um recluso evadiu-se de um estabelecimento prisional em Sintra e, desde então, continua fugido às autoridades. Nesse mesmo dia, o presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional informou que o fugitivo encontrava-se no exterior da prisão a pintar uma parede quando escapou.
Frederico Morais: “O recluso apanhou um momento de fragilidade do regime fechado”
Em declarações à imprensa, Frederico Morais, líder do sindicato, revelou que no momento, só estava presente um guarda prisional para controlar 11 reclusos que se encontravam a pintar as paredes no exterior do estabelecimento prisional: “É óbvio que é impossível manter a vigilância contínua sobre 11 pessoas, é quase impossível. E o recluso apanhou um momento de fragilidade do regime fechado”.
O fugitivo, de 57 anos de idade, estava a pintar a parede do edifício Rumos, junto da escola que pertence ao Estabelecimento Prisional de Sintra. O mesmo conseguiu fugir sem que qualquer um dos guardas prisionais desse conta do ocorrido.
“Os reclusos têm que trabalhar em zonas fechadas, não é cá fora, apesar de aquilo estar dentro dos terrenos da cadeia”, comentou Frederico Morais, na sequência da fuga, visto que o mesmo se encontrava no exterior da prisão, tendo apenas uma rede a dividir o terreno prisional da restante região.
Frederico Morais: “Os reclusos têm que trabalhar em zonas fechadas”
A fuga aconteceu por volta das 16h00, sendo que, o alerta foi acionado logo de seguida, com várias diligências a serem destacadas, contudo, ainda não encontraram o prisioneiro. O homem de 57 anos estava a cumprir uma pena de quatro anos de prisão pelos crimes de violência doméstica e posse de arma proibida e atingia os dois terços da pena em outubro.
Segundos analistas, devido à guerra armada entre Israel e Irão, custo do petróleo vai subir em flecha, pico que não era verificado desde julho de 2023
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Extra: Numa altura em que os preços dos combustíveis andavam estáveis, no início da próxima semana vai-se verificar uma subida desmesurada, que vai acabar por pesar bastante nas carteiras de todos os condutores em Portugal, nomeadamente nos veículos movidos a gasóleo.
Uma fonte ligada ao setor das gasolineiras, em declarações à SIC Notícias, afirmou que vai haver um aumento substancial no preço praticado. Pelos valores calculados, o gasóleo vai sofrer um aumento de 8 cêntimos por litro, já a gasolina vai ver o seu valor subir 3 cêntimos por litro. Trata-se de uma das maiores subidas verificadas nos últimos meses, sendo que, o último pico deste género aconteceu entre julho e setembro de 2023.
Uma das causas tem a ver com o aumento do preço do barril de brent, referência em Portugal que, no início de maio, estava fixado nos 60 dólares, subindo agora para os 80 dólares. Uma das causas relacionadas com a subida é a crise que tem existido no Médio Oriente, crise essa que escalou nas últimas semanas.
O conflito armado entre Israel e Irão fez disparar o preço do barril de petróleo, o que, em consequência, acabou por afetar todos os valores dos produtos associados ao petróleo. Mesmo com o conflito no Médio Oriente, os analistas consideravam que a subida não iria afetar tanto devido a valorização do euro sobre o dólar, contudo, não foi esse o cenário que se confirmou.
O presidente do Banco Central alemão alertou para os riscos de um choque petrolífero ligado ao conflito, pedindo à zona euro para não negligenciar a política monetária, apesar de a inflação ter regressado aos 2%.
Marca desportiva alemã anunciou, através de evento colaborativo, novidades no mercado das sapatilhas de corrida com produto excepcional
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É oficial: os novos Adizero Evo SL chegaram a Portugal. As novas sapatilhas de corrida foram lançadas pela Adidas na passada terça-feira, 17 de junho, através de um evento realizado em Lisboa. Os ténis são novidade no mercado e contêm uma tecnologia avançada para melhorar a performance dos atletas, oferecendo leveza e conforto para quem utiliza o produto, além do estilo único em cores diferentes.
O evento de lançamento contou com a presença de diversos famosos ligados à corrida, como Pedro Fonseca e Tiago Teotónio, que participaram na estreia e correram alguns quilómetros com os ténis, testando o novo material. Outros influenciadores e embaixadores da marca em Portugal estiveram presentes e participaram nas atividades propostas pela Adidas, que incluía uma corrida/caminhada em conjunto.
A Adidas, que presenteou os participantes com um kit de corrida exclusivo da própria marca, composto por sapatilhas, meias, calções e camisola, ainda ofereceu aos convidados um jantar exclusivo para embaixadores, além de um concerto especial conduzido por Bluay, que fechou o evento com chave de ouro.
Os novos Adizero Evo SL estão disponíveis no site oficial da Adidas e contêm diversas versões em cores diferentes. O principal destaque de inovação dos ténis é a espuma entresola Lightstrike Pro, que oferece responsividade para o corredor, ou seja, projeta o mesmo para a frente e facilita a atividade. Além disso, a sola das sapatilhas foi feita em conjunto com a marca de pneus, a Continental, e oferece uma tração melhor para os atletas. O design e o facto de ser super respirável são outros aspetos que valorizam a novidade lançada pela marca desportiva.
O slogan do lançamento "feel fast" incentiva a uma "cultura veloz" criada pela marca e retrata exatamente o que o produto oferece, velocidade e conforto para os atletas. Contudo, a marca ainda reforça que o novo Adizero Evo SL são para qualquer ocasião, pois o design moderno contribui para sua versatilidade e pode ser utilizado em qualquer ocasião.